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Alcolumbre diz que licença da Margem Equatorial é fruto de liderança política e celebra futuro do Amapá

Presidente do Senado afirma que Petrobras chega a “um dos campos mais promissores de petróleo do mundo” graças ao trabalho do governo do Amapá

Alcolumbre diz que licença da Margem Equatorial é fruto de liderança política e celebra futuro do Amapá (Foto: Ricardo Stuckert / PR)

247 – O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, comemorou publicamente a autorização concedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para que a Petrobras realize a perfuração exploratória na Margem Equatorial, no litoral do Amapá. Em publicação nas redes sociais, Alcolumbre afirmou que a conquista é resultado de articulação política, empenho do governo estadual e competência técnica da estatal.

“O Amapá pode comemorar! Nosso governador @clecioluis_ trabalhou com determinação para trazer a Petrobras a um dos campos mais promissores de petróleo do mundo. Foi fruto da nossa liderança. Do trabalho do Governador. E da competência da Petrobras. Viva o Amapá. Viva o futuro do povo amapaense”, declarou o presidente do Senado.

A postagem ocorre após o Ibama conceder licença para que a Petrobras perfure o poço pioneiro FZA-M-059, a cerca de 500 quilômetros da foz do Rio Amazonas. A informação foi divulgada pela Agência Brasil.

Margem Equatorial: nova fronteira energética

A Margem Equatorial se consolidou como uma das principais apostas estratégicas do governo federal para garantir segurança energética e desenvolvimento regional. A área abrange o litoral do Amapá ao Rio Grande do Norte e, segundo estimativas da Agência Nacional do Petróleo (ANP), pode conter dezenas de bilhões de barris de petróleo.

Alcolumbre destacou que a autorização simboliza um avanço histórico para o estado e reforça o protagonismo do Amapá no mapa energético do país. A chegada da Petrobras à região, segundo ele, deve impulsionar empregos, investimentos e infraestrutura.

Alcolumbre reforça protagonismo do Amapá

Com tom de celebração e orgulho regional, o presidente do Senado associou a conquista à força política do Amapá em Brasília. Ele compartilhou o reconhecimento com o governador Clécio Luís e com a Petrobras, que classificou como tecnicamente preparada para conduzir os estudos com segurança.

A publicação de Alcolumbre também funciona como resposta aos setores que criticam a licença ambiental, reforçando que o processo ocorreu dentro da legalidade e foi acompanhado por autoridades federais e estaduais.

Expectativas de desenvolvimento

Governadores, parlamentares e entidades como a Confederação Nacional da Indústria (CNI) apontam que o início das pesquisas pode transformar a economia do Amapá, com geração de empregos, aumento do PIB, arrecadação de royalties e diversificação econômica.

Mesmo com críticas de ambientalistas que alertam para os riscos à biodiversidade na Amazônia Azul, o governo federal afirma que a exploração seguirá padrões técnicos rigorosos e que a transição energética não exclui o uso responsável de combustíveis fósseis.

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