Apresentado em agosto de 2025 como resposta à decisão dos Estados Unidos de elevar em até 50% as tarifas de importação sobre produtos brasileiros, o Plano Brasil Soberano consolidou-se como a principal iniciativa do governo federal para proteger o setor produtivo, os trabalhadores e as exportações nacionais. A elaboração do conjunto de medidas — que reúne crédito, incentivos fiscais e ações diplomáticas — envolveu vários ministérios, entre eles MDIC, Fazenda, Mapa, MDA e MTE.&nbsp; O plano colocou à disposição R$ 30 bilhões em crédito para empresas mais atingidas pelas medidas dos Estados Unidos, por meio do Fundo Garantidor de Exportações (FGE). Adicionalmente, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) disponibilizou R$ 10 bilhões em recursos próprios para levar alguma solução emergencial às demais empresas exportadoras impactadas pelas tarifas adicionais. Para o governo, a prioridade é disponibilizar crédito incentivado para todas as empresas que tiveram uma perda da capacidade de exportação, abrupta e sem possibilidade de negociação.&nbsp; As micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) também tem perspectiva de contar com garantias de crédito via Fundos Garantidores e Pronamp, totalizando R$ 22,5 bilhões em garantias adicionais, o que pode facilitar o acesso a empréstimos a juros mais baixos. Segundo balanço divulgado pelo BNDES em setembro, mais de R$ 1,9 bilhão já havia sido contratado em operações de capital de giro, beneficiando especialmente indústrias que registraram queda abrupta nas exportações. Das 3.702 empresas que consultaram os canais do banco para saber se tinham direito ao apoio, 1.444 foram consideradas elegíveis uma vez que o tarifaço impacta pelo menos 5% de seu faturamento bruto. O aporte nos Fundo Garantidores, segue em aprovação no Congresso Nacional. Destaca-se que o Brasil busca proteger exportadores brasileiros e assegurar a continuidade do desenvolvimento econômico do país, mas sem abrir mão do diálogo.&nbsp; Os Estados Unidos são o segundo principal parceiro comercial do Brasil, perdendo apenas para a China. No acumulado dos primeiros oito meses do ano, o comércio entre os dois países chegou a US$ 56,6 bilhões. As nossas exportações somam US$ 26,6 bilhões e apresentam alta de 1,6% ante janeiro a agosto de 2024. <h2>Proteção ao emprego e medidas sociais</h2>  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20251029051048_bff6a23dade8a5aee4c923ee300162fa7a3ea80938b368a993348a50a788bf08.jpg" data-media-id="editor_0" data-image-id="20251029051048_bff6a23dade8a5aee4c923ee300162fa7a3ea80938b368a993348a50a788bf08" data-rendition-name="original" width="1280" height="720" loading="lazy" alt="carnes-exportação-brasil"></figure>  Um eixo central do plano é a preservação do emprego. O governo federal instituiu a Câmara Nacional de Acompanhamento do Emprego, com comissões regionais voltadas a monitorar o impacto das sobretaxas sobre o mercado de trabalho e intermediar negociações entre patrões e empregados. As câmaras têm atuado em setores mais expostos ao mercado americano, como o aço, calçados, têxtil e alimentos processados, para evitar demissões em massa e promover acordos de manutenção de postos de trabalho. As medidas incluem mediações trabalhistas e programas de qualificação profissional coordenados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. A compra de alimentos tem destaque no plano Brasil Soberania. Os gêneros alimentícios que deixaram de ser exportados por produtores ou pessoas jurídicas exportadoras em virtude da imposição de tarifas poderão ser adquiridos por contratação direta, com dispensa de licitação, por órgãos e entidades da administração pública da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. A medida simplifica o termo de referência, com dispensa da elaboração de estudos técnicos preliminares. O preço de cada item será estimado a partir da média dos valores encontrados em pesquisa entre os potenciais fornecedores de produtos. O contrato terá vigência de até 180 dias.&nbsp; <h2>Medidas de baixo impacto fiscal&nbsp;</h2> Segundo informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, as medidas do Plano Brasil Soberano não terão impacto fiscal negativo. As ações previstas não configuram novos gastos para a União, uma vez que envolvem a antecipação de recursos que já pertencem aos exportadores.&nbsp; Destacam-se ainda que instrumentos como o Drawback e o Reintegra, incluídos na medida provisória que estrutura o Plano Brasil Soberano, têm caráter de devolução tributária e não representam aumento de despesa pública. O Drawback suspende tributos sobre insumos importados usados na produção de bens exportados, enquanto o Reintegra permite que empresas recuperem parte dos impostos indiretos pagos na cadeia produtiva, reduzindo custos e fortalecendo a competitividade das exportações brasileiras. <h2>Diplomacia comercial e abertura de novos mercados</h2>  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20251029051044_b82293188c81d1c64fb30d948b177c83620b9258e13d5aec03df4c5e750036bd.jpg" data-media-id="editor_1" data-image-id="20251029051044_b82293188c81d1c64fb30d948b177c83620b9258e13d5aec03df4c5e750036bd" data-rendition-name="original" width="1280" height="720" loading="lazy" alt="laranjas-exportações-brasil"></figure>  &nbsp;Além das ações internas, o Brasil tem reforçado sua diplomacia comercial para reduzir a dependência de mercados sujeitos a medidas protecionistas. Desde o lançamento do plano, o governo concluiu tratativas com a União Europeia e a EFTA (Associação Europeia de Livre Comércio) e avançou em negociações com Emirados Árabes Unidos, Canadá, Índia e Vietnã. Autoridades do governo afirmam que o programa cumpriu um papel essencial de estabilização das expectativas e de proteção da base produtiva nacional diante do impacto provocado pelo aumento das tarifas. Para o Ministério da Fazenda, a expansão do crédito e a ampliação dos mecanismos de garantia contribuíram para conter uma desaceleração mais intensa das exportações e preservar cadeias de produção integradas ao mercado interno. <h2>Congresso Nacional apoia estratégia brasileira</h2> No Congresso Nacional, a Medida Provisória que institui o Plano Brasil Soberano (MP 1309/25) <a href="https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2025/10/09/mp-do-brasil-soberano-pode-ser-votada-na-terca-feira">segue em tramitação</a>, com expectativa de aprovação até o fim de outubro pela comissão mista que analisa o texto. Para subsidiar o trabalho do relator, senador Fernando Farias (MDB-AL), a comissão ouviu, em audiências públicas, os setores envolvidos. A medida é considerada crucial para assegurar segurança jurídica e previsibilidade regulatória às empresas beneficiadas. A consolidação do plano como política de Estado emergencial permitirá respostas mais rápidas a futuros choques externos, combinando crédito direcionado, diplomacia comercial e mecanismos automáticos de proteção ao emprego. O governo federal também trabalha na integração das ações do plano com iniciativas de inovação, transição energética e diversificação de mercados, de modo a ampliar a competitividade brasileira no comércio internacional. O Itamaraty e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) atuam conjuntamente para fortalecer parcerias estratégicas e reduzir a dependência de destinos sujeitos a medidas protecionistas. A expectativa do governo é que a iniciativa se torne um marco na política industrial e comercial brasileira, transformando uma crise em oportunidade de fortalecimento estrutural da economia nacional. (*) Este conteúdo foi desenvolvido em parceria com o Governo do Brasil

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Plano Brasil Soberano avança no apoio a empresas e na proteção do emprego diante das sobretaxas dos EUA

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou, no mês passado, seleção pública para parceiro executor do estudo Oportunidades da Descarbonização e da Transição Energética para a Reestruturação da Indústria Naval, com orçamento de até R$ 8 milhões pelo Fundo de Estruturação de Projetos (BNDES FEP). O trabalho busca analisar a construção naval brasileira e propor uma estratégia de retomada, considerando a transição para combustíveis de emissão baixa ou nula de gases do efeito estufa (GEE).
“Esse estudo faz parte da iniciativa BNDES Azul, para impulsionar a retomada e fortalecimento da indústria naval brasileira, cumprindo um compromisso assumido pelo governo federal, com foco estratégico na descarbonização da frota e na geração de empregos”, afirmou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. “Esse estudo servirá de bússola para orientar uma estratégia de transição energética para o setor. Para isso, contamos com a parceria estratégica da Transpetro, escolhida em razão da sua expertise em logística multimodal de combustíveis”.
O estudo analisará experiências nacionais e internacionais, desafios críticos como desenvolvimento da cadeia de fornecedores, suprimento de aço competitivo, absorção de tecnologia e aumento da produtividade, além de oportunidades no contexto geopolítico e global da transição energética. Também será construída uma base de dados sobre a indústria naval no Brasil e no mundo, para propor políticas públicas com metas de curto e longo prazo e alocação de recursos estratégicos.
<h2>Petrobras lidera iniciativas concretas em combustíveis renováveis</h2>
No plano corporativo, a Petrobras tem avançado com testes e comercialização de bunkers (combustível marítimo) com conteúdo renovável. Segundo William Nozaki, gerente de Gestão Integrada de Transição Energética da empresa, foram realizados testes em 2023 e 2024 com misturas de até 24% de biodiesel (B24) em navios de cabotagem, em parceria com a Transpetro e armadores como a Maersk. “Os resultados mostraram reduções de até 19% nas emissões de CO₂ em ciclo de vida completo, sem alterações operacionais nos motores”, disse Nozaki.
A estatal também se tornou a primeira a vender o combustível VLS B24 no Brasil, em julho de 2024, e a operar no mercado de bunker de Cingapura com biodiesel certificado pela norma europeia de sustentabilidade. Conforme o Plano Estratégico 2050 da Petrobras, estão previstos investimentos de US$ 16,3 bilhões até 2029 em biocombustíveis, eólica, solar, hidrogênio e captura de carbono (CCUS), alinhando-se às metas da Organização Marítima Internacional (IMO) de reduzir em 70% as emissões até 2050.
<h2>Retomada da indústria naval e estímulos públicos</h2>
O setor naval brasileiro vem registrando crescimento robusto nos últimos anos, impulsionado por instrumentos públicos como o Fundo da Marinha Mercante (FMM) e programas federais de estímulo. Relatórios oficiais indicam que, em 2024, cerca de R$ 30,8 bilhões foram aprovados para projetos de construção e modernização de embarcações, além da expansão de estaleiros.
A transição energética também é contemplada por políticas como a Lei do Combustível do Futuro (14.993/2024), que inclui o transporte marítimo no escopo de combustíveis sustentáveis, incentivando o uso de diesel verde, biometano e misturas de biodiesel. Embora não estabeleça metas obrigatórias por tipo de embarcação, a lei cria um marco regulatório para a adaptação de navios e portos, com regulamentações complementares a serem definidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
<h2>Sustentabilidade em portos e hidrovias</h2>
O Ministério de Portos e Aeroportos (MPor) implementa práticas ambientais, sociais e de governança, incluindo a criação da Diretoria de Sustentabilidade, elaboração do Plano Clima e dos Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação. A pasta também planeja futuras concessões hidroviárias considerando riscos climáticos e incentivo ao uso de combustíveis sustentáveis.
Projetos em desenvolvimento incluem a utilização de hidrogênio verde em operações portuárias, aproveitando a matriz elétrica renovável do país, principalmente no Nordeste, e criando oportunidades para o Brasil se tornar um dos maiores produtores mundiais dessa energia limpa.
<h2>Pressão internacional e metas da IMO</h2>
O transporte marítimo global responde por mais de 80% do comércio mundial, mas representa cerca de 2,89% das emissões de GEE, com crescimento de 20% na última década, segundo relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad). A IMO revisou sua estratégia em 2023, estabelecendo como metas indicativas reduzir ao menos 20% das emissões até 2030, 70% até 2040 e atingir zero líquido em 2050, exigindo adaptação de frotas e infraestrutura portuária em escala global.
No Brasil, o contexto combina incentivos públicos, P&amp;D corporativo e pressão regulatória internacional, criando oportunidades para a indústria naval se posicionar como protagonista na descarbonização do transporte marítimo. A integração entre políticas públicas, inovação tecnológica e ações de empresas como BNDES e Petrobras mostra que o país avança para consolidar um setor naval competitivo e ambientalmente sustentável.
Com informações da Agência BNDES de Notícias.

Brasil acelera a modernização de estaleiros e navios, investindo em combustíveis renováveis e tecnologias de baixo carbono para atender às novas metas climáticas globais

Setor naval brasileiro avança na transição para energia limpa e biocombustíveis

A primeira infância — período que abrange os seis primeiros anos de vida — é considerada decisiva para o desenvolvimento humano. É nessa fase que o cérebro forma conexões em ritmo acelerado e recebe estímulos fundamentais para o crescimento físico, cognitivo e emocional. Reconhecida pela Constituição como prioridade absoluta, essa etapa demanda políticas públicas estruturadas, capazes de promover equidade e romper os ciclos de desigualdade social. Mais do que um programa de transferência de renda, o Bolsa Família atua como instrumento de proteção integral, garantindo que crianças, adolescentes e gestantes tenham acesso a direitos básicos de saúde, educação e assistência social, por meio das chamadas condicionalidades — compromissos que reforçam o papel das famílias e do poder público no desenvolvimento das novas gerações. Entre essas condicionalidades estão o acompanhamento pré-natal das gestantes, o cumprimento do calendário nacional de vacinação, o monitoramento do peso e da altura de crianças menores de sete anos e a exigência de frequência escolar mínima: 60% para crianças de quatro e cinco anos e 75% para estudantes de seis a 18 anos que ainda não concluíram a educação básica. Em setembro de 2025, o Benefício Primeira Infância (BPI) alcançou 8,4 milhões de crianças de até seis anos, com repasse total de R$ 1,19 bilhão do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS). O programa também contemplou 623 mil gestantes, com R$ 28,9 milhões pelo Benefício Variável Gestante (BVG), e 302 mil famílias com bebês de até seis meses, com R$ 14,4 milhões pelo Benefício Variável Nutriz (BVN). Esses compromissos reforçam a importância de estados e municípios na oferta de serviços públicos de qualidade. Creches, escolas, unidades básicas de saúde e Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) são fundamentais para garantir que as famílias cumpram as condicionalidades e tenham acesso aos seus direitos. Na primeira vigência de 2025, o Bolsa Família assegurou o acompanhamento de saúde de 81,38% do público-alvo, alcançando 27 milhões de pessoas, entre elas 5,6 milhões de crianças e 560 mil gestantes. A experiência de Alexandra Guinsonares, 25 anos, mãe de quatro filhos e moradora do Rio Grande do Sul, mostra o impacto concreto das políticas públicas. Beneficiária do Bolsa Família, ela afirma que o apoio financeiro foi decisivo para garantir o básico aos filhos e permitir a retomada dos estudos. “O Bolsa Família representa esperança. Sei que aquele dinheiro vai estar ali e vai me ajudar. Posso terminar meus estudos para conseguir um trabalho melhor e dar um futuro aos meus filhos”, relatou. Mais do que o auxílio financeiro, Alexandra destaca o valor das condicionalidades de saúde e educação. “Cuidem dos seus filhos, porque eles são o futuro. Temos o SUS, as vacinas, as escolas. É preciso insistir para que estudem. Sem educação, a gente não é nada.” <h2>Inserção de mães no mercado de trabalho</h2>  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/2025102111100_7ec23c3ed5270bb5f6f947b7d67e97e03b128cbe03cfe3daa66c4e8df2321e7c.png" data-media-id="editor_0" data-image-id="2025102111100_7ec23c3ed5270bb5f6f947b7d67e97e03b128cbe03cfe3daa66c4e8df2321e7c" data-rendition-name="original" width="902" height="600" loading="lazy" alt="mãe-filho-bolsa-família"></figure>  Mães beneficiárias do Bolsa Família registram participação mais elevada no emprego formal quando comparadas a outros grupos de mulheres. As conclusões constam do artigo “Transferência de renda e participação feminina no mercado laboral: o caso do Programa Bolsa Família”, publicado pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS). O estudo identificou aumento de 1,13 ponto percentual na presença dessas mães no mercado de trabalho com carteira assinada, o que representa crescimento de 7,4% em relação à média anterior ao início do recebimento do benefício. O efeito positivo é ainda mais expressivo entre mães de crianças de três a seis anos, fase em que o apoio financeiro e as políticas de cuidado infantil têm papel decisivo para facilitar a inserção profissional. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C) do IBGE, cerca de um terço das mulheres afirma não estar disponível para aceitar uma oferta de emprego — índice que cai para 10% entre os homens. Entre as mulheres, 20% apontam a necessidade de cuidar da casa e dos filhos como principal motivo para essa indisponibilidade, fator praticamente inexistente entre os homens. A relação entre o trabalho das mães e a frequência escolar das crianças é direta. Para garantir o benefício, o programa exige que as crianças e adolescentes mantenham presença mínima na escola, estimulando um ciclo virtuoso de educação e autonomia familiar. A moradora de Sobradinho (DF) Elizângela da Silva, 40 anos, mãe de quatro filhos, reforça a importância desse apoio. “Quando eu tive meus dois primeiros filhos, nós passamos muita fome. Eu era nova, não arrumava emprego e o Bolsa Família me ajudou muito”, contou. Com o benefício, ela conseguiu estabilidade e tempo para se capacitar. “Usava o dinheiro para fazer as compras e aproveitava o tempo em que as crianças estavam na escola para fazer cursos de cuidadora de idoso e agente de portaria. Consegui um emprego e não preciso mais receber. Espero não precisar mais e dar oportunidade para outras mães que passam pelo que eu passei.” <h2>Brasil atinge o menor patamar de fome da história</h2> Os avanços das políticas sociais como o Bolsa Família se refletem também nos indicadores nacionais de segurança alimentar. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil voltou, em 2024, ao menor patamar de fome da história, repetindo o índice alcançado em 2013. Entre 2023 e 2024, o número de domicílios em insegurança alimentar grave — quando falta comida até para as crianças — caiu de 3,1 milhões para 2,5 milhões, uma redução de 19,9%. Mais de 2 milhões de pessoas deixaram a condição de fome em apenas um ano, e 8,8 milhões passaram à segurança alimentar. A melhora foi registrada em todas as regiões do país, tanto em áreas urbanas quanto rurais, embora o Norte e o Nordeste ainda concentrem os maiores índices. Os dados confirmam que o Bolsa Família permanece como um instrumento essencial de proteção social, reduzindo desigualdades, fortalecendo a primeira infância e ampliando as oportunidades para mulheres e famílias em todo o Brasil.

Bolsa Família fortalece proteção à infância e amplia oportunidades para mães

As entidades que assinam o presente manifesto, representantes de associações de indústria, federações, sindicatos da indústria e de trabalhadores, além de comitês de fomento dos Polos Petroquímicos, defendem a aprovação do Programa Especial de Sustentabilidade da Indústria Química – PRESIQ (PL 892/2025, de autoria do deputado Afonso Motta). Juntas, conclamam à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal, a priorização e aprovação desta política de Estado estratégica para o futuro do Brasil. A indústria química brasileira é a 4ª maior do mundo e ocupa a posição de 3º maior setor industrial do país, respondendo por 11% do PIB da indústria de transformação (IBGE, VTI, PIA 2023). Em 2024, o setor movimentou R$ 159 bilhões em receita líquida e gera mais de 2 milhões de empregos diretos e indiretos. Presente em 95% das cadeias produtivas nacionais, a química é essencial para o desenvolvimento econômico: está na agricultura e nos medicamentos, nos bens de consumo e na infraestrutura, impulsionando inovação e crescimento em praticamente todos os setores. Cabe destacar que as atividades da indústria química exigem um elevado nível de especialização da mão de obra, resultando em remunerações superiores à média do setor industrial brasileiro. O segmento é responsável por manter empregos altamente qualificados e investir continuamente em programas de capacitação, aperfeiçoamento técnico e desenvolvimento profissional, garantindo a formação de talentos e a valorização do capital humano. Além disso, é a indústria química mais sustentável do mundo, reconhecida como líder mundial no uso de energias e matérias primas renováveis. Essa virtude é fundamental para o país competir e contribuir para uma futura nova economia mundial baseada em padrões de produção sustentável, de baixo carbono. Apesar dessa relevância, a competitividade da química brasileira vem sendo severamente ameaçada por fatores estruturais que comprometem o crescimento econômico e a reindustrialização do país: <ul> <li>Custo do gás natural e seus líquidos até 3 vezes maior do que em países concorrentes no setor químico, impactando diretamente a produção nacional de fertilizantes, resinas e químicos básicos.</li> <li>Carga tributária elevada e complexa, onerando aquisição de matérias primas já caras e que desestimula investimentos em inovação e modernização de plantas.</li> <li>Concorrência desleal de produtos importados que recebem subsídios massivos e tem preços artificialmente baixos.</li> </ul> O PRESIQ é parte central e imprescindível da resposta estratégica para reverter esse quadro. Para impedir o esfarelamento de uma cadeia produtiva vital para a segurança econômica do país, para o posicionamento soberano do Brasil nas cadeias de valor globais atuais e futuras. O programa visa assegurar a recuperação econômica da indústria química, estimular a transição sustentável que está em curso, restaurar sua competitividade e assegurar o posicionamento do Brasil como uma potência industrial verde. Seu principal objetivo é estimular a reindustrialização do setor, garantir segurança energética, atrair investimentos, gerar empregos de alta qualidade e fortalecer a autonomia produtiva do país. Por que aprovar o PRESIQ é urgente? Benefícios esperados até 2029: <ul> <li>Impacto positivo estimado de R$ 112 bilhões no PIB;</li> <li>Geração de até 1,7 milhão de empregos diretos e indiretos;</li> <li>Arrecadação adicional de R$ 65,5 bilhões em tributos para o Brasil;</li> <li>Redução do déficit comercial da indústria química;</li> <li>Potencial de operar até 95% da capacidade instalada;</li> <li>Redução de 30% nas emissões de CO² por tonelada produzida;</li> <li>Fortalecimento da bioeconomia e da produção de químicos de origem renovável e mais sustentáveis (alcoolquímica, óleo química, biomassa, hidrogênio de baixo carbono) com aproveitamento da biomassa brasileira;</li> <li>Redução da dependência de importações, fortalecendo a segurança nacional em cadeias estratégicas.</li> </ul> O crescimento do Brasil depende da indústria química. Cada inovação é desenvolvida para atender às necessidades dos brasileiros, impulsionando o avanço de toda a economia. O setor químico entrega bens e soluções de alto valor agregado, adaptados a uma ampla diversidade de aplicações, tornando-se um pilar estratégico para o desenvolvimento sustentável do país. O futuro da indústria nacional depende de decisões estratégicas que precisam ser tomadas agora. Apelamos aos Parlamentares que deem celeridade à votação e aprovação do PRESIQ no Congresso Nacional. Ao Governo Federal, que tem demonstrado compreensão e sensibilidade diante da situação do setor em meio a intensa guerra comercial mundial, pedimos apoio a iniciativa. A aprovação do PRESIQ assegura que o Brasil tenha uma indústria química forte, inovadora, geradora de empregos e comprometida com o desenvolvimento sustentável.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/2025102017104_cc0cc6b21893be52876112aeacc05030c470991bab6d65dd5150237deb69abff.jpg" data-media-id="editor_0" data-image-id="2025102017104_cc0cc6b21893be52876112aeacc05030c470991bab6d65dd5150237deb69abff" data-rendition-name="original" width="1206" height="995" loading="lazy" alt="presiq"></figure>  &nbsp;

Mais de 30 entidades conclamam o Congresso à aprovação urgente do Presiq

Seguindo essas dicas simples, você evita armadilhas, economiza dinheiro e vive uma experiência muito mais autêntica e agradável.
Lisboa é uma das capitais mais charmosas da Europa, cheia de história, cultura, boa gastronomia e paisagens deslumbrantes. Mas, como todo destino turístico popular, também reserva algumas armadilhas que podem atrapalhar a experiência de viagem. Para aproveitar a cidade ao máximo, confira estas 10 coisas que você não deve fazer em Lisboa.
<h3>1. Comprar coisas na rua</h3>
Pelas áreas turísticas é comum ser abordado por vendedores oferecendo de tudo — inclusive drogas. Evite. Além de ilegal, muitas vezes o que vendem não é o que parece e pode ser perigoso. A melhor resposta é um educado “não, obrigado” e seguir em frente.
<h3>2. Comer na Baixa</h3>
Os restaurantes da região da Baixa, no centro histórico, costumam ser voltados apenas para turistas: comida de baixa qualidade, preços altíssimos e pouco (ou nenhum) sabor português autêntico. Prefira bairros mais tradicionais, onde os locais realmente comem.
<h3>3. Cair nas armadilhas do Bairro Alto</h3>
O Bairro Alto é famoso pela vida noturna, mas tome cuidado. Muitos bares oferecem “shot grátis” para atrair clientes. Geralmente, é bebida de péssima qualidade, feita apenas para te fazer gastar mais depois. Os melhores bares não precisam de truques para atrair gente.
<h3>4. Andar de tuk-tuk</h3>
Apesar de numerosos, os tuk-tuks não fazem parte da cultura local e costumam cobrar caro por passeios superficiais. Além disso, são perigosos no trânsito caótico de Lisboa. Use aplicativos de transporte, que são acessíveis, ou explore a pé.
<h3>5. Falar espanhol achando que é português</h3>
Embora os portugueses entendam espanhol, usar expressões como “gracias” em vez de “obrigado/obrigada” soa desrespeitoso. Se não souber português, fale em inglês. E aprenda pelo menos o básico: os portugueses apreciam o esforço.
<h3>6. Reservar hospedagem sem pesquisar onde ficar</h3>
Muitos viajantes cometem o erro de reservar a estadia em Lisboa sem antes entender os bairros da cidade. Isso pode comprometer a experiência, já que cada região tem um perfil diferente: algumas são mais barulhentas e festivas, outras mais tranquilas e autênticas. Antes de decidir, vale conferir este guia completo da <a href="https://www.adventourely.com/where-to-stay-lisbon/">Adventourely sobre onde ficar em Lisboa</a>, que explica as melhores áreas para cada estilo de viagem.
<h3>7. Pegar o bonde 28 em Martim Moniz</h3>
O famoso elétrico 28 é um clássico de Lisboa, mas começar o trajeto em Martim Moniz é pedir para perder horas na fila. Além disso, é um ponto visado por batedores de carteira. Uma dica é embarcar no ponto final, em Campo de Ourique, onde o bonde parte vazio.
<h3>8. Pagar para subir no Elevador de Santa Justa</h3>
Muitos turistas gastam 5 euros apenas para pegar o elevador. Mas há um truque: é possível chegar ao mesmo miradouro caminhando por trás do prédio e atravessando uma passarela, sem gastar nada.
<h3>9. Comprar sardinhas nas lojas “circenses”</h3>
As lojas coloridas de sardinha em conserva são um dos maiores apelos turísticos da cidade, mas os preços são absurdos — até quatro vezes mais caros que no supermercado. Se quiser levar o sabor de Lisboa para casa, compre em mercearias locais, com marcas tradicionais.
<h3>10. Usar calçados inadequados</h3>
<a href="https://www.lisbon-guide.info/">Lisboa</a> é famosa por suas ladeiras e calçadas de pedra portuguesa, lindas, mas extremamente escorregadias, especialmente em dias de chuva. Esqueça os saltos ou sandálias: um bom par de tênis com sola antiderrapante é essencial para evitar acidentes e aproveitar os passeios com conforto.

10 Coisas que Você Não Deve Fazer em Lisboa

Por isso, o Hotel Premium Campinas combina infraestrutura, localização estratégica e serviços personalizados para que cada encontro seja um sucesso. O espaço para quem está em busca de <a href="https://hotelpremiumcampinas.com.br/eventos-corporativos">centro de convenções Campinas</a>.
<h2>Localização estratégica</h2>
<ul>
 <li>Próximo ao entroncamento das rodovias Dom Pedro I, Anhanguera e Bandeirantes.</li>
 <li>Fácil acesso a São Paulo, Aeroporto de Viracopos e cidades vizinhas como Paulínia, Sumaré e Hortolândia.</li>
 <li>Reduz custos com transporte e otimiza o tempo dos convidados.</li>
</ul>
<h2>Estrutura completa para eventos</h2>
<ul>
 <li>Mais de 4.000 m² dedicados a eventos.</li>
 <li>26 salas para diferentes formatos: reuniões, workshops, congressos e convenções.</li>
 <li>Capacidade para 10 a 630 pessoas em auditório.</li>
 <li>Plantas, catálogos e capacidades disponíveis para download, facilitando o planejamento.</li>
</ul>
<h2>Ambientes versáteis e modulares</h2>
<ul>
 <li>Salas configuráveis: A+B+C, Berlim+Londres e outras opções.</li>
 <li>Possibilidade de montagens em auditório, escolar, banquete ou “U”.</li>
 <li>Boardrooms para reuniões pequenas e privativas com tecnologia embutida.</li>
</ul>
<h2>Gastronomia de alto padrão</h2>
<ul>
 <li>Coffee breaks personalizados.</li>
 <li>Jantares temáticos, churrascos, coquetéis e happy hours.</li>
 <li>Restaurante e American Bar com cardápios adaptados às demandas do evento.</li>
</ul>
<h2>Hospedagem e conforto no mesmo local</h2>
<ul>
 <li>105 apartamentos aconchegantes e modernos.</li>
 <li>Café da manhã, estacionamento e Wi-Fi cortesia.</li>
 <li>Quartos adaptados para PNE e políticas flexíveis para famílias.</li>
 <li>Convidados descansam no próprio hotel, sem deslocamentos.</li>
</ul>
<h2>Área de lazer para integração</h2>
<ul>
 <li>Piscinas externas e coberta climatizada com jacuzzi.</li>
 <li>Sauna seca, academia moderna e pista de caminhada.</li>
 <li>Quadras esportivas, beach tennis, salão de jogos, playground e espaço kids.</li>
 <li>Ideal para momentos de descontração e networking informal.</li>
</ul>
<h2>Equipe especializada</h2>
<ul>
 <li>Atendimento 24h e suporte antes, durante e depois do evento.</li>
 <li>Agilidade para ajustes de última hora e soluções rápidas.</li>
</ul>
<h2>Espaços exclusivos para confraternizações</h2>
<ul>
 <li>Churrasqueira gourmet: 186 m² para 100 pessoas.</li>
 <li>Deck do restaurante: 124 m² para 80 pessoas.</li>
 <li>Santorini: 415 m² para 224 pessoas.</li>
 <li>Locais perfeitos para festas de fim de ano ou happy hours corporativos.</li>
</ul>
<h2>Sustentabilidade e imagem institucional</h2>
<ul>
 <li>Compromisso com políticas responsáveis e práticas éticas.</li>
 <li>Transmite credibilidade e reforça a reputação da empresa organizadora.</li>
</ul>
<h2>Por que escolher o Hotel Premium Campinas?</h2>
<ul>
 <li>Localização privilegiada que facilita a logística.</li>
 <li>Salas versáteis para eventos de qualquer porte.</li>
 <li>Gastronomia diferenciada que surpreende os convidados.</li>
 <li>Hospedagem no mesmo local, com conforto e praticidade.</li>
 <li>Área de lazer e equipe qualificada que elevam a experiência.</li>
</ul>
O Hotel Premium Campinas vai além de apenas um espaço para eventos; é um parceiro para empresas que desejam sucesso e impacto. Cada detalhe — da localização à gastronomia, do atendimento à infraestrutura — foi pensado para transformar seu evento corporativo em uma experiência memorável.
<ul>
 <li>Endereço: R. Novotel, 931 – Nova Aparecida, Campinas/SP. CEP: 13067-901</li>
</ul>
Contato: +55 (19) 3781-8000 | vendas@hotelpremiumcampinas.com.br

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Benefícios de realizar eventos corporativos no Hotel Premium Campinas

A Porto Saúde São José dos Campos apresenta a Linha Pro com planos a partir de R$133 por vida, pensada para famílias, MEIs e pequenas empresas do Vale do Paraíba. Ter acesso a um plano de saúde acessível e bem estruturado faz diferença no orçamento familiar e na gestão de benefícios das empresas, trazendo segurança e previsibilidade. Oferecer um plano adequado contribui para a qualidade de vida e para a retenção de talentos nas empresas da região. A escolha certa diminui ausências por motivo de saúde e melhora o clima organizacional, impactando diretamente na produtividade. <h2>O que cobre o Porto Saúde Linha Pro?</h2> A cobertura do <a href="https://portoseguroplanosdesaudesa.com.br/linha-pro/sjc/">Porto Saúde São José dos Campos</a> segue o Rol da ANS, garantindo consultas, exames, internações e cirurgias conforme previsto. Logo, significa que procedimentos básicos e essenciais estarão cobertos, oferecendo proteção em situações comuns do dia a dia. Além do básico, a Linha Pro contempla terapias e tratamentos previstos no rol e procedimentos ambulatoriais necessários. A abrangência permite que titulares e dependentes tenham acesso a diferentes níveis de cuidado sem surpresas financeiras. O plano também oferece serviços complementares, como coleta de exames em domicílio e seguro viagem nacional para emergências. Esses adicionais tornam a experiência do beneficiário mais prática e segura, alinhando conveniência com cobertura. <h2>Carências e redução/exoneração por número de vidas</h2> O Porto Saúde São José dos Campos estabelece carências padrão para garantir segurança atuarial no produto. Urgência e emergência têm cobertura em 24 horas, enquanto consultas e exames costumam ter carência reduzida prevista em contrato. Internações e cirurgias apresentam carência maior, assim como parto, que normalmente segue prazos definidos pela legislação. A Linha Pro prevê redução de carências a partir de 10 vidas, o que favorece empresas em crescimento. Para grandes adesões, a isenção total de carência pode ocorrer a partir de 30 vidas, dependendo das regras contratuais e do histórico de portabilidade apresentada. Possibilidade que é diferencial importante para empresas que desejam rápida proteção aos colaboradores.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20251013151044_4987125fd5babdcc7ae8d89f58832ee2ff7d12f38b71648b31d10d4a21a7d90a.png" data-media-id="editor_1" data-image-id="20251013151044_4987125fd5babdcc7ae8d89f58832ee2ff7d12f38b71648b31d10d4a21a7d90a" data-rendition-name="original" width="903" height="508" loading="lazy" alt="Porto Saúde São José dos Campos Tem plano a partir de R$133 para famílias, MEIs e pequenas empresas"></figure>  <h2>Precificação clara: planos a partir de R$133 e opções por faixa etária</h2> A Porto Saúde São José dos Campos oferece valores iniciais competitivos, com preços a partir de R$133 por vida na faixa etária inicial. Precificação que torna viável a oferta de plano para micro e pequenas empresas que precisam controlar custos sem abrir mão da qualidade. Existem opções de acomodação em enfermaria ou apartamento, além de modalidades com diferentes percentuais de coparticipação. A escolha entre essas opções impacta diretamente no valor da mensalidade e deve ser feita considerando o perfil dos beneficiários. Comparar coparticipação e mensalidade fixa ajuda a encontrar o equilíbrio entre economia e previsibilidade. O <a href="https://onlineplanodesaude.com.br/">Plano de Saúde Porto SJC</a> permite essa customização, facilitando que a empresa encontre o melhor custo-benefício para sua realidade. <h3>Exemplo prático com 3 vidas (titular + 2 dependentes)</h3> Uma simulação simples para 3 vidas na faixa etária inicial ajuda a entender o impacto no orçamento. Considere o valor base de R$133 por vida; multiplicando pelas três vidas é possível estimar o custo mensal aproximado e comparar com outras opções do mercado. Ao incluir variações de idade ou acomodação, o valor muda e a simulação deve ser ajustada para refletir esses fatores. O uso de uma corretora autorizada ou da simulação online facilita essa comparação e permite escolhas mais seguras. Planejar a contratação com antecedência e analisar a tabela por faixa etária evita surpresas e possibilita uma adoção mais tranquila do benefício. A Porto Saúde São José dos Campos disponibiliza suporte para esses cálculos e orientações. <h3>Coberturas essenciais&nbsp;</h3> ● Consultas médicas e especialistas. O Porto Saúde São José dos Campos garante atendimento em diversas especialidades, permitindo acompanhamento regular da saúde dos beneficiários. Ter acesso rápido a especialistas reduz tempo de espera e possibilita diagnóstico precoce em quadros importantes. ● Exames e diagnósticos laboratoriais. O Plano de Saúde Porto SJC inclui exames básicos e especiais conforme o rol da ANS, facilitando a investigação clínica. A disponibilidade de coleta domiciliar amplia a conveniência em casos que exigem mobilidade reduzida. ● Internações, cirurgias e procedimentos autorizados. A cobertura para internações e procedimentos cirúrgicos segue o padrão regulatório e é oferecida nas opções de enfermaria ou apartamento. A segurança de contar com rede credenciada de hospitais de referência é um ponto importante para quem contrata o plano. <h2>Vantagens específicas para MEI e pequenos CNPJs</h2> O Porto Saúde São José dos Campos aceita MEI com CNPJ ativo há pelo menos 6 meses, além de outros tipos de CNPJ como LTDA, EIRELI e SA. Dessa forma, a flexibilidade amplia o leque de pequenas empresas que podem oferecer o benefício a seus colaboradores e familiares. A contratação é facilitada por meio de corretora autorizada, com assinatura digital e emissão ágil de propostas e apólices. Fluxo que reduz a burocracia e acelera a implantação do plano dentro da empresa. Outra vantagem é a possibilidade de redução de carência conforme o número de vidas, o que beneficia empresas em processo de expansão. Para microempresas, essa condição representa ganho em proteção e previsibilidade financeira.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20251013151044_e89f74647923a3ee1db20eedcbebe921faf9128f8d155daa38cecf0e72feca6f.png" data-media-id="editor_3" data-image-id="20251013151044_e89f74647923a3ee1db20eedcbebe921faf9128f8d155daa38cecf0e72feca6f" data-rendition-name="original" width="630" height="766" loading="lazy" alt="Porto Saúde São José dos Campos Tem plano a partir de R$133 para famílias, MEIs e pequenas empresas"></figure>  <h2>Benefícios de ter um plano de saúde: por que faz diferença</h2> Ter um plano de saúde como o Porto Saúde São José dos Campos traz segurança para situações de urgência e rotina médica, reduzindo incertezas para a família. O acesso a consultas e exames regulares contribui para a detecção precoce de doenças e para a manutenção do bem-estar. Em termos financeiros, o plano oferece previsibilidade e economia, especialmente com descontos em medicamentos e programas de promoção da saúde. Essas vantagens ajudam a controlar gastos pessoais e diminuem o impacto de despesas não planejadas, inclusive, para quem é <a href="https://www.gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/empreendedor">MEI</a>. No ambiente corporativo, o benefício melhora a retenção de talentos e reduz absenteísmo, o que impacta positivamente na produtividade. Investir em saúde é investir em estabilidade operacional e satisfação dos colaboradores. Afinal, imprevistos de saúde acontecem, e não podem esperar. <h2>Conclusão</h2> Contratar a Porto Saúde São José dos Campos pela Linha Pro é uma alternativa prática para famílias, MEIs e pequenas empresas que precisam conciliar preço e cobertura. A proposta une precificação competitiva, cobertura conforme Rol da ANS e serviços complementares que facilitam o cotidiano dos beneficiários. Se você é titular, empreendedor ou gestor de RH, vale a pena solicitar uma simulação do Plano de Saúde Porto SJC para comparar opções. Simule agora e descubra como a Linha Pro pode proteger sua família e sua equipe com economia e qualidade.

Porto Saúde São José dos Campos Tem plano a partir de R$133 para famílias, MEIs e pequenas empresas

O saneamento básico é um dos maiores vetores de transformação socioambiental do país — e no Rio de Janeiro ele tem mudado a paisagem urbana, a qualidade das águas e até a biodiversidade marinha. Essa é a marca da atuação da Aegea, por meio da Águas do Rio, concessionária responsável por levar serviços de esgotamento sanitário a cerca de 10 milhões de pessoas em 27 municípios fluminenses, incluindo 124 bairros da capital. A estratégia da companhia combina investimentos robustos, planejamento de longo prazo e um compromisso declarado com a agenda ESG, fazendo do saneamento um instrumento direto de preservação dos recursos hídricos e recuperação ambiental. “Essa boa notícia é resultado dos investimentos em recuperação das estruturas de esgotamento sanitário e obras de ampliação e do foco na eficiência operacional, destaca Adriana Albanese, diretora de Relações com Investidores e Sustentabilidade da Aegea. Em quase quatro anos de operação, os resultados já são perceptíveis. Lagoas, praias e rios antes degradados passam por um processo de renascimento. “O saneamento é assim: silencioso, gradual e, ao mesmo tempo, transformador. Resgata espaços urbanos, reconecta a população com o meio ambiente e devolve vida a cenários antes marcados pela degradação”, reforça a executiva. <h2>Investimentos que devolvem vida às águas do Rio</h2>  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/2025092909094_7f646c033bae65b8d0302634d0d66083f5c0d05c69616adf1cec1fd07e726824.jpg" data-media-id="editor_0" data-image-id="2025092909094_7f646c033bae65b8d0302634d0d66083f5c0d05c69616adf1cec1fd07e726824" data-rendition-name="original" width="1280" height="720" loading="lazy" alt="baia-guanabara-aegea"><figcaption>Espécies marinhas como tartarugas-verdes, golfinhos e cavalos-marinhos voltam a habitar a Baía de Guanabara, reflexo dos investimentos em saneamento e sustentabilidade(Photo: Divulgação/Aegea)</figcaption></figure>  A recuperação da Lagoa Rodrigo de Freitas, a balneabilidade crescente em praias históricas como Flamengo e Glória e o retorno de espécies como tartarugas-verdes, golfinhos e até tubarão-baleia à Baía de Guanabara são exemplos da relevância dos investimentos. A ONU reconhece a baía como patrimônio ambiental da humanidade, e sua revitalização ganha força com ações integradas da concessionária. Entre os destaques está a limpeza inédita do Interceptor Oceânico, túnel de 9 km que jamais havia passado por manutenção completa em 50 anos. Foram retiradas cerca de 3 mil toneladas de resíduos, o que evitou o despejo diário de 114 milhões de litros de água contaminada em praias e no mar. A modernização de estações e a implantação de sistemas de Coleta em Tempo Seco em cidades como Mesquita e São Gonçalo também evitam que milhões de litros de esgoto cheguem aos rios que desembocam na baía. <h2>Compromisso de longo prazo com sustentabilidade e saúde</h2> Os impactos ambientais positivos estão diretamente ligados à qualidade de vida da população. Nas praias da Urca e da Ilha do Governador, por exemplo, o aumento da biodiversidade — com cavalos-marinhos, baiacus, polvos pigmeus e outros indicadores da melhoria das águas — mostra como o saneamento básico vai além da infraestrutura, promovendo saúde, dignidade e prosperidade compartilhada. O compromisso de longo prazo é igualmente expressivo: até 2033, a Águas do Rio prevê investir R$ 10 bilhões apenas nos sistemas de esgoto que contribuem para o ecossistema da Baía de Guanabara. Desse montante, R$ 2,7 bilhões serão aplicados na criação de um cinturão de contenção, coletando o esgoto que chega pelas galerias pluviais e acelerando os ganhos ambientais. Com essa atuação, a Aegea consolida o saneamento como uma das maiores alavancas de sustentabilidade do Brasil, combinando a proteção dos mananciais, a redução da poluição, a conservação da biodiversidade e a geração de oportunidades para o turismo e a economia fluminense.

Obras da Águas do Rio devolvem vida a lagoas, praias e rios antes degradados, promovendo recuperação ambiental e melhoria da qualidade das águas

Aegea transforma ecossistemas do Rio com investimentos em saneamento básico

Com a nova funcionalidade da Airtm, qualquer pessoa pode realizar <a href="https://www.airtm.com/pt/solucoes/pagamentos-qr/pagamentos-pix-no-brasil/">pagamentos com PIX no Brasil</a> usando soluções de pagamento por QR, independentemente de onde esteja localizada no mundo.
Esta inovação elimina uma das principais barreiras que impediam usuários estrangeiros de participar do ecossistema digital brasileiro: a necessidade de ter uma conta bancária local. Agora, com apenas alguns cliques no aplicativo, é possível pagar em estabelecimentos, serviços online e qualquer comerciante que aceite PIX.
<h2>Como funciona o sistema</h2>
O processo é surpreendentemente simples. O usuário escaneia o código QR PIX através do app Airtm, confirma o valor da transação, e o pagamento é processado instantaneamente. O diferencial está na conversão automática: pagamentos realizados em USDC são imediatamente convertidos em reais brasileiros, garantindo que o comerciante receba o valor correto em moeda local.
Esta funcionalidade representa uma ponte tecnológica entre moedas digitais globais e o sistema financeiro brasileiro, oferecendo <a href="https://www.airtm.com/pt/solucoes/pagamentos-qr/">soluções de pagamento por QR</a> inovadoras que tornam as transações mais fluidas e acessíveis para um público internacional.
<h2>Múltiplas opções de saque</h2>
Além dos pagamentos, a plataforma oferece flexibilidade total para retirada de fundos. Os usuários podem sacar seus recursos através de várias modalidades: transferências PIX, bancos tradicionais e carteiras digitais parceiras. Esta versatilidade garante que cada pessoa possa escolher o método mais conveniente para suas necessidades específicas.
A conversão de USDC para reais acontece em tempo real, eliminando a incerteza cambial e proporcionando transparência total no processo. Os usuários sempre sabem exatamente quanto vão receber em moeda local.
<h2>Benefícios para diferentes perfis</h2>
Esta solução atende diversos públicos. Freelancers internacionais que trabalham com clientes brasileiros podem receber pagamentos de forma direta e eficiente. Turistas podem realizar compras sem depender de cartões internacionais ou casas de câmbio. Empresários globais podem expandir seus negócios para o mercado brasileiro sem complicações bancárias.
Para comerciantes brasileiros, significa acesso a uma base de clientes internacional, mantendo a simplicidade e rapidez que já conhecem do PIX tradicional.
<h2>Segurança e confiabilidade</h2>
Todas as transações seguem protocolos de segurança avançados, com criptografia de ponta e compliance com regulamentações financeiras internacionais. O sistema garante rastreabilidade completa e proteção de dados pessoais, oferecendo tranquilidade tanto para quem paga quanto para quem recebe.
<h2>Democratização financeira</h2>
Esta funcionalidade representa um passo significativo na democratização do acesso ao sistema financeiro brasileiro. Ao eliminar barreiras geográficas e burocráticas, a Airtm está conectando economias e facilitando a participação de usuários globais no vibrante mercado digital do Brasil.
A tecnologia está disponível imediatamente através do aplicativo, consolidando o Brasil como um hub de inovação em pagamentos digitais e expandindo as possibilidades do PIX para além das fronteiras nacionais.

Airtm permite pagamentos por QR com PIX e saques fáceis no Brasil

Operar forex nem sempre esteve disponível a um clique em um botão como é nos dias de hoje. Antes, as pessoas tinham que conversar e negociar para realizar a operação, não havia trading eletrônico. Hoje, realizar as operações de forma eletrônica torna o trading muito mais eficiente, dando acesso 24 horas por dia e aumentando a liquidez, além de facilitar a entrada e saída de uma posição de maneira mais rápida. Justin Grossbard, trader de moedas e cofundador da <a href="https://www.compareforexbrokers.com/br/sobre-nos/">CompareForexBrokers</a>, descreve a mudança: “Saímos de uma época de salas de pregões barulhentos para escritórios silenciosos, onde as operações são executadas instantaneamente, com pouca interação humana. Ainda assim, os mercados estão mais ‘barulhentos’ do que nunca, tendo em vista que cada vez mais traders conseguem acessar os mesmos mercados diretamente de seus quartos”. Grossbard ainda conclui sobre o tema: “A mudança digital também tornou os mercados mais líquidos, além de mais baratos para operar e mais rápidos para posicionar ordens, o que considero um ponto bastante positivo para os traders”. <h2>Salas de pregão e corretoras de voz</h2> Inicialmente, operar no mercado cambial era algo restrito e disponibilizado apenas às instituições, antes que a alavancagem fosse disponibilizada para os traders de varejo. As operações eram realizadas em lotes inteiros, isso quer dizer que os valores das operações eram sempre no mínimo US$ 100.000 por operação, algo fora de cogitação para a maioria dos traders. Também era necessário ter conexões para usufruir dos melhores preços, que já não eram acessíveis, criando uma outra barreira de entrada para os traders. Tampouco existiam ferramentas de análise técnica ou plataformas oferecidas, tudo era executado pessoalmente ou através de telefone.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20250922110912_0ea05a26d4cb6b8b439194c9911446911331bfeef37aed7d863db6a633a07650.png" data-media-id="editor_1" data-image-id="20250922110912_0ea05a26d4cb6b8b439194c9911446911331bfeef37aed7d863db6a633a07650" data-rendition-name="original" width="512" height="268" loading="lazy" alt="Como o Forex Trading mudou: das salas de pregão aos algoritmos de IA"><figcaption>Divulgação</figcaption></figure>  <h2>O trading eletrônico gerou traders independentes</h2> Operar eletronicamente causou uma grande onda de oportunidade, conectando todas as instituições aos traders de varejo pela primeira vez. Essa transformação mudou a dinâmica do mercado, uma vez que já não importava apenas quem você conhecia, mas sim a rapidez com que conseguia agir.&nbsp; Os preços em tempo real passaram a ser enviados para o seu terminal de operações e as corretoras podem executar suas operações instantaneamente, graças à conexão oferecida com provedores de liquidez. Atualmente, as <a href="https://www.metropoles.com/conteudo-especial/conheca-as-melhores-corretoras-forex-para-iniciantes-no-brasil">melhores corretoras forex</a> também proporcionam plataformas de trading eletrônico para executar as operações diretamente, reduzindo a necessidade de ligar para a corretora para registrar uma ordem. <h2>Estratégias automatizadas de trading algorítmico</h2> Por fim, a fase seguinte foi para cientistas da computação desenvolverem estratégias algorítmicas usando códigos de computador e matemática para buscar alfa nos mercados. Agora, ao utilizar linguagens populares como Python ou C#, é possível codificar suas instruções de trading e automatizar cada aspecto da operação. A velocidade do algoritmo o permite processar as informações instantaneamente e pode ser aplicado entre múltiplos mercados ao mesmo tempo, sem uma queda no desempenho. Isso também abriu espaço para o high-frequency trading (HFT), que são operações de alta frequência, onde é possível obter lucros diários explorando pequenos movimentos do mercado. As melhores empresas forex do brasil oferecem plataformas como MetaTrader 4, MT5 ou cTrader, todas elas fornecendo ferramentas de trading automatizado para traders de varejo.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20250922110912_d9b7dd0db09d69f786eddf4706e36591fc1fa2bc84ab000e483301a1fe39b02e.png" data-media-id="editor_3" data-image-id="20250922110912_d9b7dd0db09d69f786eddf4706e36591fc1fa2bc84ab000e483301a1fe39b02e" data-rendition-name="original" width="512" height="268" loading="lazy" alt="Como o Forex Trading mudou: das salas de pregão aos algoritmos de IA"><figcaption>Divulgação</figcaption></figure>  <h2>IA integrada ao aprendizado de máquinas para operações mais eficientes</h2> Atualmente, com ferramentas de IA da OpenAI e Anthropic, os traders estão criando modelos de linguagem ajustados (LLMs) para operar de acordo com seus comportamentos. Estas inteligências artificiais podem raciocinar sobre as condições momentâneas do mercado e anúncios recentes para ajustar a estratégia ao tipo de ambiente ao qual se está operando. Programadores avançados podem combinar IA com aprendizado de máquinas para analisar continuamente e avaliar formas de melhorar as estratégias. Esse ciclo de feedback autônomo garante vantagem competitiva, considerando que a IA consegue processar petabytes de dados em tempo real e gerar sinais precisos com velocidade muito além da capacidade humana.

Como o Forex Trading mudou: das salas de pregão aos algoritmos de IA

O Brasil alcançou, em 2025, um marco histórico: saiu oficialmente do Mapa da Fome da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). O feito, resultado de uma taxa de subalimentação abaixo de 2,5% entre 2022 e 2024, foi sustentado por políticas públicas estratégicas, como o Bolsa Família e o Brasil Sem Fome, conforme destacou a publicação SOFI 2025. Mais do que um alívio imediato, essas iniciativas se consolidaram como pilares de inclusão social e de geração de oportunidades. De política emergencial a política de Estado, o Bolsa Família tornou-se uma referência mundial em transferência de renda. Neste mês de setembro de 2025, o programa chega a 19,07 milhões de famílias, alcançando 49,75 milhões de pessoas em todos os 5.570 municípios do país, com prioridade para crianças, gestantes e nutrizes. O valor médio de repasse é de R$ 682,22, a partir de um investimento federal de R$ 12,96 bilhões. O calendário de pagamentos segue de forma escalonada até o dia 30, de acordo com o final do Número de Identificação Social (NIS). A cesta de benefícios garante não apenas a renda mínima, mas também a segurança de que o futuro das novas gerações esteja atrelado à educação, saúde e nutrição. <h2>Histórias de emancipação</h2>  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/2025091808094_42d9fba761fd0faaec7290800a859984c791dd781081a68307834e1c5b174d44.jpg" data-media-id="editor_0" data-image-id="2025091808094_42d9fba761fd0faaec7290800a859984c791dd781081a68307834e1c5b174d44" data-rendition-name="original" width="1080" height="720" loading="lazy" alt="ex-beneficiária-bolsa-família-priscila-taveira"><figcaption>Ex-beneficiária do Bolsa Família, Priscila Taveira atua hoje na Casa da Cidadania de Careiro da Várzea (AM), onde auxilia moradores na emissão de documentos, no registro do CadÚnico e na inscrição no programa(Photo: Vitor Vasconcelos/Secom/PR)Foto: Vitor Vasconcelos - Secom/PR</figcaption></figure>  Os números se traduzem em histórias reais de transformação. No Distrito Federal, Jaqueline Sousa, de 38 anos, viveu recentemente o que chamou de “um dia histórico”. Ao visitar uma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), ela solicitou o desligamento do Bolsa Família após conquistar um emprego formal. “É um dia especial na minha vida porque vim ao atendimento do Cadastro Único para fazer o pedido do desligamento do Bolsa Família, que me ajudou durante anos. Graças a uma oportunidade de emprego, hoje tenho renda e a tendência é melhorar. Não é uma perda, é uma conquista”, afirmou a moradora do Riacho Fundo. Atualmente, Jaqueline trabalha com carteira assinada em uma empresa prestadora de serviços para a Fundação Oswaldo Cruz, organizando a participação de diversos setores em eventos públicos. Antes, atuou no setor de materiais recicláveis, como catadora e depois junto à Central das Cooperativas de Trabalho de Materiais Recicláveis. “Estou aqui hoje trabalhando com uma equipe maravilhosa, em um trabalho excelente, que eu amo, que é trabalhar com os movimentos e com as pessoas em situações diversas do nosso país. Estou feliz por ter passado por esse processo e chegar até aqui. A tendência agora é trabalhar mais, se capacitar mais, estudar mais ainda, para dar continuidade e servir como exemplo para os nossos filhos e para o nosso país”, destacou. História parecida é a de Priscila Taveira, de 31 anos, que vive em Careiro da Várzea, município ribeirinho do Amazonas. Após ter sido beneficiária do programa por dez anos, ela hoje trabalha na Casa da Cidadania, espaço onde são oferecidos serviços como emissão de documentos, registro no CadÚnico e inscrição no Bolsa Família. “Moro aqui desde que nasci. A cidade tem 16 mil habitantes, é muito pequena, mas aconchegante”, contou. “Recebi o Bolsa Família durante dez anos. Foi essencial em minha vida. Enquanto eu não consegui um emprego, foi muito bom. A bolsa me ajudou até que eu conseguisse o emprego. Hoje trabalho na Casa da Cidadania com vários tipos de atendimento. É motivo de orgulho ter chegado aqui”, afirmou Priscila, que agora auxilia outras famílias a terem acesso às mesmas oportunidades que um dia recebeu. <h2>Autonomia com proteção</h2> Um dos avanços mais recentes do programa é a Regra de Proteção, reformulada em 2025 para assegurar uma transição segura às famílias que aumentaram a renda. A partir de julho, quem ultrapassar o limite de R$ 218 por pessoa, mas permanecer com renda de até R$ 706, poderá manter 50% do benefício por até 12 meses. A medida reconhece que sair da pobreza não acontece da noite para o dia e que a estabilidade financeira exige adaptação. O mecanismo tem se mostrado essencial para estimular o ingresso no mercado de trabalho formal. Segundo dados oficiais, 80% das vagas criadas no primeiro semestre de 2025 foram ocupadas por pessoas inscritas no CadÚnico, sendo 711.987 delas beneficiárias do Bolsa Família. Assim, o programa equilibra proteção e incentivo à independência, ajudando famílias a caminhar com mais segurança rumo à autonomia. <h2>Impacto direto na vida das mulheres e das crianças</h2> O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias, destacou o papel do programa no empoderamento feminino: “Ao priorizar a mulher como titular do benefício, o Bolsa Família não apenas transfere renda, mas transfere agência. Essa autonomia é o primeiro passo para romper ciclos de dependência e violência, permitindo que essas mulheres retomem os estudos, invistam em qualificação e busquem seu espaço no mercado de trabalho”. Outro diferencial é a integração do benefício com condicionalidades em saúde e educação. A frequência escolar mínima, a vacinação em dia e o acompanhamento nutricional criam um pacto pela cidadania. Em apenas um ano, os índices de magreza acentuada entre crianças beneficiárias caíram mais de 70%, evidenciando que o auxílio chega à mesa e fortalece o desenvolvimento infantil. <h2>Motor da economia local</h2> Com orçamento anual superior a R$ 160 bilhões, o Bolsa Família também movimenta a economia. Cada real repassado gera R$ 2,16 em impacto no consumo, segundo estudos do Banco Mundial. Esse efeito é sentido principalmente nos pequenos municípios, onde o comércio local é fortalecido por famílias que destinam os recursos a alimentos, roupas e material escolar. Além disso, o ciclo de saída planejada vem mostrando resultados expressivos: 1,3 milhão de famílias deixaram o programa em 2024 por melhora de renda, e em julho de 2025, outras 536 mil concluíram os 24 meses de Regra de Proteção. Esses números demonstram que o Bolsa Família não é um fim, mas um caminho para a independência. Reconhecido em fóruns como o G20 e a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, o programa brasileiro se tornou inspiração para outros países. Ao combinar transferência de renda, políticas de saúde e educação, além de mecanismos de transição para o trabalho, o Bolsa Família mostra que é possível conciliar proteção social e desenvolvimento econômico.

Programa de transferência de renda que alcança mais de 19 milhões de famílias em todo o Brasil e se tornou referência mundial em inclusão social

Bolsa Família promove autonomia e fortalece desenvolvimento social no Brasil

Gerenciada pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba, a nova unidade da UNIICA amplia atendimento e reduz o tempo de espera para pacientes com questões de saúde mental
Curitiba deu mais um passo importante na área da saúde mental com a inauguração de um novo ambulatório da UNIICA (Unidade Integrada de Crise e Apoio à Vida), no bairro Prado Velho. O espaço foi entregue no início de agosto de 2025 e representa uma significativa ampliação na rede de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS). 
 
 A cerimônia de inauguração contou com a presença do prefeito Eduardo Pimentel, da secretária municipal de Saúde, Tatiane Filipak, e de representantes da <a href="https://valor.globo.com/patrocinado/pressworks/noticia/2025/08/01/irmandade-da-santa-casa-de-misericordia-de-curitiba-novo-command-center-reforca-inovacao-na-operacao.ghtml">Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba</a>, parceira histórica da prefeitura na gestão da unidade. 
 
 Estrutura moderna e capacidade ampliada 
 
 O novo ambulatório foi instalado em um andar totalmente reformado, oferecendo mais conforto e dignidade tanto para pacientes quanto para profissionais de saúde. O grande diferencial é a capacidade de atendimento: antes da reforma, a unidade realizava cerca de 800 consultas mensais. 
 
 Agora, o número subirá para 4,6 mil atendimentos por mês, sendo aproximadamente 4 mil em psicologia e 600 em psiquiatria. Essa expansão significa quase seis vezes mais vagas disponíveis para a população que busca apoio em saúde mental. 
 
 Redução do tempo de espera 
 
 Um dos principais gargalos no atendimento em saúde mental era o tempo de espera para uma consulta. Em anos anteriores, a fila já ultrapassava três anos, situação que comprometia a eficácia do cuidado.&nbsp;
Com a ampliação da capacidade, o cenário mudou radicalmente: atualmente, a espera está entre um e dois meses, garantindo que os pacientes tenham acesso mais rápido ao acompanhamento psicológico e psiquiátrico. Essa mudança impacta diretamente a qualidade de vida de milhares de curitibanos que necessitam de apoio especializado. 
 
 Parceria entre prefeitura e Irmandade da Santa Casa 
 
 O funcionamento da UNIICA é fruto de uma parceria entre a Prefeitura de Curitiba e a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba, que administra a unidade. Essa colaboração reforça a importância das instituições filantrópicas no fortalecimento do SUS e na ampliação dos serviços de saúde à população. 
 
 Durante a inauguração, a secretária Tatiane Filipak destacou o compromisso da Santa Casa em garantir excelência e cuidado humanizado. O provedor dom Frei Diamantino Prata de Carvalho ressaltou a relevância da união entre poder público e entidades sociais para transformar o cenário da saúde mental. 
 
 Atendimento multiprofissional e humanizado 
 
 O novo ambulatório da UNIICA foi projetado para oferecer um cuidado multiprofissional, essencial no tratamento de transtornos mentais. Psicólogos e psiquiatras atuam de forma integrada, garantindo abordagens completas para diferentes perfis de pacientes. Além disso, a estrutura foi pensada para humanizar o atendimento, com espaços mais acolhedores e funcionais, fundamentais para a recuperação e o bem-estar emocional. 
 
 A expansão também representa um reforço às políticas públicas de saúde mental, cada vez mais necessárias diante do aumento da demanda. Dados recentes apontam que problemas como ansiedade, depressão e transtornos relacionados ao estresse têm crescido de forma significativa, especialmente no período pós-pandemia. 
 
 Curitiba como referência em saúde mental 
 
 Com a inauguração do novo ambulatório, Curitiba se consolida como referência nacional na estruturação de serviços públicos de saúde mental. O modelo da UNIICA alia alta capacidade de atendimento, gestão eficiente e compromisso social, servindo como exemplo para outras capitais brasileiras que enfrentam desafios semelhantes. 
 
 Além de aumentar a oferta de consultas, a iniciativa contribui para a prevenção de crises, reduz internações hospitalares e garante que os pacientes possam contar com acompanhamento contínuo, evitando agravamentos do quadro clínico. 
 
 Impacto social e comunitário 
 
 A ampliação da UNIICA não se limita ao número de consultas; ela representa uma mudança estrutural no cuidado comunitário em saúde mental. Famílias inteiras serão beneficiadas pela redução do tempo de espera e pela maior disponibilidade de acompanhamento psicológico e psiquiátrico. 
 
 Outro impacto positivo está na redução de custos para o sistema de saúde. Pacientes que recebem atendimento rápido e adequado têm menos chances de precisar de internações emergenciais ou de desenvolver complicações mais graves, o que representa economia para o SUS e maior bem-estar para a população. 
 
 Tradição e inovação lado a lado 
 
 A participação da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba reforça a importância de instituições tradicionais na implementação de projetos inovadores. Ao unir sua longa trajetória de filantropia e cuidado com a modernização de estruturas, a Santa Casa reafirma seu papel de protagonista na saúde da capital. 
 
 Esse equilíbrio entre tradição e inovação garante que a população curitibana seja atendida com dignidade e qualidade, fortalecendo o compromisso da cidade com políticas públicas de saúde mental mais eficazes. 
 
 Conclusão 
 
 A inauguração do novo ambulatório de saúde mental no Prado Velho é um marco para Curitiba. Com capacidade ampliada, redução expressiva no tempo de espera e atendimento multiprofissional, o projeto demonstra como a união entre prefeitura, SUS e a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia pode transformar a vida da população.

ISCMC inaugura novo ambulatório de saúde mental e amplia atendimento pelo SUS

O acesso à água de qualidade é um desafio para as famílias de baixa renda na região amazônica, em especial comunidades tradicionais. A escassez hídrica cada vez mais intensa na região impacta sensivelmente tais populações - a última grande seca na Amazônia, em 2023, reduziu o volume dos rios para níveis mínimos em mais de 120 anos de medição, secando por completo em alguns trechos e impactando milhões de pessoas que vivem na região.
Com foco em enfrentar a escassez hídrica e promover inclusão social, o BNDES, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) e o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), avança com o Sanear Amazônia — uma iniciativa financiada pelo Fundo Amazônia (gerido pelo banco de fomento) que leva água de qualidade a comunidades tradicionais nos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará e Rondônia.
Voltado para 4.306 famílias rurais de baixa renda, em sua maioria extrativistas, quilombolas ou assentadas em projetos agroextrativistas, o programa visa mais que dar acesso à água potável: sua meta é transformar a realidade produtiva dessas populações, tornando-as mais resilientes às mudanças climáticas e ampliando sua autonomia econômica.
“O Sanear Amazônia reflete o compromisso do BNDES em articular soluções que unem inclusão social, segurança alimentar e sustentabilidade ambiental. Ao apoiar iniciativas que garantem acesso à água potável e fortalecem a produção sustentável, o banco cumpre seu papel de promover o desenvolvimento, em alinhamento com políticas públicas do Governo Federal, afirmou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.
‘Soluções simples, impacto duradouro’ - Para a diretora socioambiental do BNDES, Tereza Campello, a iniciativa representa uma mudança de abordagem. “O Sanear Amazônia parte do entendimento de que, para comunidades rurais amazônicas isoladas, as soluções tradicionais de abastecimento de água e esgotamento sanitário nem sempre são viáveis. Nesses territórios, a adoção de tecnologias sociais simples, já testadas, de baixo custo e adaptadas à realidade local, representa a alternativa mais eficaz”, afirmou. 
Um exemplo de tecnologia social são os sistemas de captação e reserva de água de chuva, incluindo dispositivos de tratamento de água, reservatórios, pontos de uso, instalação sanitária domiciliar com chuveiro, pia e vaso sanitário, e fossa biodigestora. Eles incluem ainda serviço de atendimento familiar para inclusão social e produtiva (SAFISP), que prevê serviços de assistência técnica para desenvolvimento de projetos produtivos.
Inspirado no Programa Cisternas, o Sanear Amazônia promove a inclusão produtiva aliada à conservação ambiental, segundo Tereza. “A iniciativa busca gerar impactos sociais e ambientais positivos. Ao garantir o acesso à água, promove a inclusão social e produtiva de famílias de baixa renda na região, ao mesmo tempo em que contribui para a conservação ambiental e para o uso sustentável dos recursos naturais na Amazônia Legal”.
A água como insumo produtivo - Além de garantir saúde e segurança alimentar, o acesso à água viabiliza diretamente a produção agrícola e extrativista local. De acordo com o superintendente da Área de Meio Ambiente do BNDES, Nabil Kadri, o programa “está alinhado ao fomento à bioeconomia previsto nas diretrizes do Fundo Amazônia, contribuindo para a conservação e o uso sustentável da floresta e da biodiversidade, para a redução do desmatamento e da degradação ambiental, e para a inclusão social das comunidades abrangidas”. 
Impacto direto na vida das comunidades - Kadri detalha que, na primeira fase, estão sendo investidos até R$ 150 milhões para beneficiar 4.306 famílias com acesso à água e apoio técnico para atividades produtivas. Os resultados envolverão tanto a qualidade e quantidade de água acessada como a geração de renda e fortalecimento de cadeias produtivas sustentáveis. “O BNDES realiza o acompanhamento dos projetos apoiados pelo Fundo Amazônia durante toda sua execução”, destacou.
A iniciativa também contribui para a redução do desmatamento, conforme avalia o banco, ao promover práticas produtivas compatíveis com a conservação dos ecossistemas locais. “Do ponto de vista social, os impactos serão igualmente relevantes”, afirmou o superintendente. “O acesso à água potável e a soluções de esgotamento sanitário adequadas melhora significativamente a saúde das comunidades, reduzindo a incidência de doenças de veiculação hídrica”, avaliou o executivo.
Combate à fome e permanência nos territórios - Para a Secretária Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS, Lilian Rahal, água de boa qualidade é condição indispensável para garantir o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA). “Com as tecnologias sociais de acesso à água, as famílias passam a comer melhor, a ter uma alimentação mais diversa e melhores hábitos de higiene”, pontuou a Secretária.
Ainda segundo o MDS, o Sanear Amazônia se articula com o Programa Fomento Rural. “As famílias, além de passarem a contar com o sistema de tratamento de água, o banheiro e a fossa, ainda recebem assistência técnica para o desenvolvimento de um projeto produtivo e um recurso não reembolsável no valor de R$ 4,6 mil para a compra de insumos”.
Parcerias de base fortalecem a execução - A execução do Sanear Amazônia é descentralizada e envolve organizações com histórico de atuação nas comunidades beneficiadas. 
Uma agenda estratégica para o futuro da Amazônia - A diretora Tereza Campello ressaltou a importância de alinhar saneamento e produção: “O programa abrange famílias de baixa renda e territórios caracterizados por um grande déficit de saneamento, de forma que a solução viabilizará a inclusão social e produtiva numa perspectiva integrada”.
Nesse sentido, o Sanear Amazônia também contribui diretamente para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, como água potável e saneamento (ODS 6), fome zero e agricultura sustentável (ODS 2), saúde e bem-estar (ODS 3). Para o BNDES, é mais uma etapa da transição para uma economia neutra em carbono e para um desenvolvimento que respeite e fortaleça mais os territórios e suas populações.

Tecnologia social de captação de água da chuva fortalece a segurança hídrica e produtiva de comunidades amazônicas atendidas pelo programa Sanear Amazônia