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      Gleisi comemora recorde na produção nacional de petróleo: ‘resultado do fortalecimento da Petrobras’

      Segundo a ANP, o Brasil alcançou 5,160 milhões de barris de óleo por dia em julho

      Gleisi Hoffmann (Foto: Gil Ferreira/SRI)
      Otávio Rosso avatar
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      247 - A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), celebrou nesta terça-feira (2) o desempenho da Petrobras e do setor energético nacional. Em publicação, ela ressaltou que a produção brasileira de petróleo e gás atingiu em julho a marca inédita de 5 milhões de barris de óleo equivalente por dia, número que, segundo ela, evidencia a força da maior empresa estatal do país.

      “O Brasil alcançou em julho a produção de 5 milhões de barris de óleo equivalente por dia de petróleo e gás. É um crescimento de 17% em relação a 2022 e uma produção duas vezes e meia maior do que era quando Lula foi eleito pela primeira vez e retomou os investimentos da Petrobras, que planejavam privatizar. Sozinha ou associada a outras empresas, a Petrobras é responsável por 90% dessa produção recorde. E 80% dessa riqueza vêm dos campos do pré-sal, resultado do fortalecimento da maior empresa do povo brasileiro. Parabéns à Petrobras e ao Brasil por mais essa conquista”, declarou a ministra.

      Defesa da Petrobras e crítica à privatização

      Na mensagem, Gleisi relembrou que a retomada dos investimentos na estatal foi uma decisão estratégica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em contraste com propostas anteriores que apontavam para a privatização da empresa. O fortalecimento da Petrobras, segundo a ministra, é o que garante hoje não apenas o crescimento econômico, mas também a soberania nacional sobre os recursos energéticos.

      Recorde nacional e o peso do pré-sal

      De acordo com dados divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o Brasil alcançou 5,160 milhões de barris de óleo equivalente por dia em julho, consolidando o pré-sal como principal polo de produção. A região foi responsável por quase 80% da extração nacional no período. A Petrobras, sozinha ou em consórcios, respondeu por aproximadamente 90% da produção.

       

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