Eduardo Bolsonaro afirma que sanção dos EUA ao Mais Médicos é “recado inequívoco” a autoridades brasileiras
Deputado diz que medida anunciada por Marco Rubio reforça política de Trump contra regimes autoritários e alerta ministros e burocratas
247 - O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) avaliou que as sanções impostas pelos Estados Unidos a brasileiros ligados ao programa Mais Médicos representam um "aviso direto" a autoridades e servidores públicos. As declarações foram feitas nesta quarta-feira (13) e publicadas pelo jornal O Globo.
De acordo com o parlamentar, a revogação de vistos, anunciada pelo secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, “é também um recado inequívoco: nem ministros, nem burocratas dos escalões inferiores, nem seus familiares estão imunes. Mais cedo ou mais tarde, todos os que contribuírem para sustentar esses regimes responderão pelo que fizeram — e não haverá lugar para se esconder”.
Eduardo Bolsonaro passou o dia em Washington, em reuniões com representantes do governo do presidente Donald Trump, para tratar de sanções contra autoridades brasileiras. Ele continuará a agenda nesta quinta-feira (14).
O deputado afirmou ainda que a medida de Rubio, “de origem cubana”, reforça o compromisso da atual administração dos EUA em conter e punir governos que considera autoritários. “O anúncio feito hoje pelo secretário de Estado Marco Rubio, de origem cubana, de sanções contra financiadores da ditadura comunista cubana travestidos de programas governamentais reforça o compromisso da administração Trump em conter e punir regimes autoritários, como os de Cuba e os que Moraes e Lula tentam transformar o Brasil, para que não espalhem seu alcance pelo continente impunemente”, escreveu.
Segundo o Ministério da Saúde, o programa Mais Médicos conta atualmente com 26.414 profissionais, a maioria brasileiros. A pasta informou que não há mais vínculo com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) para a contratação de médicos cubanos desde 2018.O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) avaliou que as sanções impostas pelos Estados Unidos a brasileiros ligados ao programa Mais Médicos representam um aviso direto a autoridades e servidores públicos. As declarações foram feitas nesta quarta-feira (13) e publicadas pelo jornal O Globo.
De acordo com o parlamentar, a revogação de vistos, anunciada pelo secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, “é também um recado inequívoco: nem ministros, nem burocratas dos escalões inferiores, nem seus familiares estão imunes. Mais cedo ou mais tarde, todos os que contribuírem para sustentar esses regimes responderão pelo que fizeram — e não haverá lugar para se esconder”.
Eduardo Bolsonaro passou o dia em Washington, em reuniões com representantes do governo do presidente Donald Trump, para tratar de sanções contra autoridades brasileiras. Ele continuará a agenda nesta quinta-feira (14).
O deputado afirmou ainda que a medida de Rubio, “de origem cubana”, reforça o compromisso da atual administração dos EUA em conter e punir governos que considera autoritários. “O anúncio feito hoje pelo secretário de Estado Marco Rubio, de origem cubana, de sanções contra financiadores da ditadura comunista cubana travestidos de programas governamentais reforça o compromisso da administração Trump em conter e punir regimes autoritários, como os de Cuba e os que Moraes e Lula tentam transformar o Brasil, para que não espalhem seu alcance pelo continente impunemente”, escreveu.
Segundo o Ministério da Saúde, o programa Mais Médicos conta atualmente com 26.414 profissionais, a maioria brasileiros. A pasta informou que não há mais vínculo com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) para a contratação de médicos cubanos desde 2018.
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