Descanse em paz – Nana Caymmi
É uma das maiores vozes brasileiras de todos os tempos. Eu não a condeno, ela marcou minha vida com suas músicas
Roberto Ponciano
Escritor, mestre em Filosofia e Letras, especialista em Economia. Doutorando em Literatura Comparada
78 artigos
A séria disputa sobre o nada, a camisa vermelha da seleção
Temos que discutir realmente como retomar o imaginário de que é a esquerda que defende a pátria autônoma
Por um novo iluminismo
A ofensiva conservadora e a ofensiva neopentecostal, não é coincidência nem caminho para a espiritualidade
Somos todos Glauber, ou um banho de realidade conjuntural
Quaisquer antipatias que sintamos pelas críticas que Glauber faz, justa ou injustamente a todos os governos do PT, agora são querelas estúpidas
A esquerda faroeste caboclo
No meio deste genocídio permanente, a esquerda vai perdendo o foco e apenas pensa na eleição de 2026
O choro de Luighi deve ser o pranto de todas as torcidas
O choro de Luighi é mais importante que o bi da Libertadores sub20 do Flamengo!
O choro de Luighi deve ser o pranto de todas as torcidas
O choro de Luighi é mais importante que o bi da Libertadores sub20 do Flamengo!
Trump, Putin e a falência do pensamento maniqueísta na tal geopolítica
A guerra da Ucrânia acabará como começou: sem nenhum projeto progressista ou de emancipação e com a vitória anunciada de um projeto reacioniário
O Brasil é dos brasileiros, babacas
"Que o fascista Bananinha tenha sentido o baque: o Brasil é dos brasileiros, não dos vira-latas que celebram fritando hambúrguer no McDonald's. Golaço!"
Fascistas vira-latas balançam o rabo para o Fuhrer ianque
Este bando de vira-latas nem titubeia são servis aos interesses ianques e não tem coragem de fazer nenhuma defesa dos interesses do povo brasileiro
O novo führer - entre a distopia e o mundo real
Caso Trump cumprisse as promessas doidivanas de invadir a Groenlândia, o México ou o Canadá, o primeiro efeito colateral seria o fim da OTAN
38 anos e um Semideus
Aos que odeiam o Gabi. Aos recalcados, aos ressentidos, termino esta crônica com frases poéticas que não são minhas: Deus me livre da maldade de gente boa
