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Collor a Moraes: tornozeleira foi desligada por 'incidente involuntário'

O ex-presidente foi condenado a 8 anos e 10 meses de prisão

Fernando Collor (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

247 - A defesa do ex-presidente Fernando Collor enviou uma manifestação ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes que o desligamento da tornozeleira eletrônica, no dia 2 de maio deste ano, não foi intencional.

O dispositivo ficou desligado por cerca de 36 horas. A defesa pediu que o ex-parlamentar não vá para a cadeia e continue em prisão domiciliar.

O ex-presidente foi condenado a 8 anos e 10 meses por corrupção e lavagem de dinheiro em desdobramento da Lava Jato. Collor está detido em regime domiciliar desde maio deste ano. 

"Não há qualquer razão plausível para se cogitar que o peticionante [Collor], beneficiado com a prisão domiciliar humanitária, descumpriria intencionalmente as medidas cautelares já no primeiro dia. O caso, com todo o respeito, não passou de um incidente involuntário, decorrente de informações truncadas repassadas ao monitorado", afirmou a defesa.

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