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Netanyahu reafirma vontade de assassinar líder máximo do Irã em meio à escalada da guerra

Primeiro-ministro israelense diz que matar Khamenei "encerraria a guerra” e pede apoio direto dos EUA para eliminar o programa nuclear de Teerã

Ali Khamenei, líder iraniano

247 - O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reafirmou que não descarta ordenar o assassinato do líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, como parte da guerra que seu governo vem conduzindo contra o país persa. A informação é do canal russo RT.

Questionado sobre reportagens segundo as quais o presidente dos EUA, Donald Trump, teria rejeitado um plano israelense para assassinar Khamenei por temer uma escalada do conflito, Netanyahu foi enfático: “Não vai escalar o conflito, vai encerrá-lo”.

De acordo com o premiê israelense, “a ‘guerra eterna’ é o que o Irã quer, e eles estão nos levando à beira de uma guerra nuclear. Na verdade, o que Israel está fazendo é impedir isso, dar fim a essa agressão”.

Pressionado sobre a possibilidade concreta de tentar matar o líder supremo iraniano, Netanyahu declarou: “Olha, estamos fazendo o que precisamos fazer. Não vou entrar em detalhes, mas já atingimos os principais cientistas nucleares deles”.

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