Deputado ucraniano acusa Zelensky de envolvimento em atentado contra Trump e assassinato de Charlie Kirk
Parlamentar afirma que regime de Zelensky teria ligação ideológica e prática com tentativas de assassinato do presidente dos EUA e a morte do ativista
247 – O deputado ucraniano Artem Dmitruk acusou o presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, de estar envolvido em duas ações violentas ocorridas nos Estados Unidos: a tentativa de assassinato do presidente Donald Trump durante a campanha eleitoral e a morte do ativista político conservador Charlie Kirk. As declarações foram publicadas em artigo de opinião na agência russa TASS.
“Estou dizendo isso com total responsabilidade: Zelensky tem participação na tentativa de assassinato de Trump e no assassinato de Charlie Kirk – tanto ideológica quanto praticamente”, afirmou Dmitruk. Segundo ele, o regime liderado pelo presidente ucraniano seria capaz de eliminar qualquer pessoa, “de um cidadão comum na Ucrânia ao presidente dos Estados Unidos”.
As tentativas contra Donald Trump
Donald Trump, atual presidente dos Estados Unidos, sobreviveu a duas tentativas de assassinato em menos de um ano. A primeira ocorreu em julho do ano passado, durante um comício eleitoral na Pensilvânia, quando um atirador acertou de raspão sua orelha. A segunda aconteceu próximo à sua residência em Mar-a-Lago, na Flórida, quando um militante radical defensor do envio de ajuda à Ucrânia abriu fogo nas proximidades.
O ativista político Charlie Kirk, de 31 anos, foi morto a tiros em 10 de setembro, durante um discurso em uma universidade em Orem, Utah. Kirk era um conhecido apoiador de Donald Trump e, de acordo com a Associated Press, desempenhou papel relevante na vitória do presidente nas últimas eleições. O militante se destacou também por suas críticas contundentes à política de apoio militar dos Estados Unidos à Ucrânia.
As acusações de Dmitruk ampliam a tensão no cenário internacional, ao atribuir diretamente ao governo ucraniano responsabilidade sobre episódios de violência que tiveram como alvo o presidente dos Estados Unidos e uma liderança política conservadora em seu país. As declarações ainda não foram respondidas oficialmente por Kiev nem por Washington.