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      Gleisi Hoffmann acusa EUA de “covardia” após cancelamento de vistos da família de Alexandre Padilha

      Ministra diz que medida contra esposa e filha do ministro da Saúde foi provocada por Bolsonaro

      Gleisi Hoffmann (Foto: Gil Ferreira/Ascom-SRI)
      Bianca Penteado avatar
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      247 - A ministra Gleisi Hoffmann, da Secretaria de Relações Institucionais, reagiu ao cancelamento dos vistos da esposa e da filha do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, pelo governo dos Estados Unidos. Em publicação nas redes sociais nesta sexta-feira (15), Gleisi classificou a medida como um ato de “covardia” e acusou o presidente norte-americano, Donald Trump, de agir sob influência do ex-presidente Jair Bolsonaro.

      “Punir uma criança, a família do ministro Padilha, como fez o governo Trump provocado por Bolsonaro, é muita covardia. É assim que agem a extrema-direita e seus cúmplices. Mas o Brasil se orgulha do ministro que fez o Mais Médicos e de toda sua equipe. Salvaram vidas, ao contrário do que Bolsonaro fez na pandemia”, escreveu a petista no X.


      Segundo os comunicados encaminhados pelo Consulado-Geral dos Estados Unidos em São Paulo, a revogação foi motivada pelo surgimento de “informações indicando” que tanto a filha quanto a esposa de Padilha “não eram mais elegíveis” para o visto. No caso do ministro, a medida não se aplicou, já que seu documento está expirado desde 2024.

      A decisão foi tomada poucos dias depois de o Departamento de Estado dos EUA também cancelar os vistos de outros brasileiros vinculados ao programa Mais Médicos, entre eles Mozart Julio Tabosa Sales, secretário de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, e Alberto Kleiman, ex-assessor de Relações Internacionais da pasta e atual coordenador-geral da COP30.

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