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      Em Minas Gerais, Alexandre Silveira anuncia programa “Gás do Povo”

      Ministro de Minas e Energia destaca as entregas do governo federal em energia, mobilidade e inclusão social

      Luiz Inácio Lula da Silva e Alexandre Silveira - 29 de agosto de 2025 (Foto: Ricardo Stuckert/PR)
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      247 - O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, participou nesta sexta-feira (29) da agenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Contagem (MG), onde foram entregues obras de mobilidade urbana e anunciadas novas seleções do Novo PAC 2025. 

      Durante o evento, o ministro ressaltou o impacto das ações do governo federal em MG e antecipou o “Gás do Povo”, mais um programa social voltado à população em situação de vulnerabilidade.

      De acordo com Silveira, a iniciativa garantirá 70 milhões de botijões gratuitos por ano em todo o país, beneficiando aproximadamente 16 milhões de famílias. O impacto da medida em Minas será de 1,2 milhão de famílias beneficiadas, incluindo 33 mil no município de Contagem e quase 100 mil na capital, Belo Horizonte.

      O ministro também destacou conquistas recentes do governo federal em áreas como educação, saúde e energia. “O Novo PAC é uma realidade: são R$ 137 bilhões em investimentos, mais de 2.200 obras e ações em todo o Brasil e a geração de 402 mil empregos com carteira assinada. Em Minas, programas como o Luz do Povo já garantem a tarifa de energia zerada para 4,6 milhões de pessoas”, afirmou.

      Durante a cerimônia em Contagem, o presidente Lula confirmou o lançamento do programa Gás do Povo. “Um botijão de 13 Kg sai da Petrobras por cerca de R$ 37, mas chega ao consumidor final custando R$ 140 ou R$ 150. Não é justo que uma família pobre precise comprometer parte tão significativa da sua renda para cozinhar. Por isso, o governo vai assumir a responsabilidade de garantir gás gratuito às famílias mais vulneráveis”, afirmou Lula.

      A medida busca aliviar o orçamento das famílias de baixa renda, que chegam a gastar até 10% do salário mínimo para adquirir o produto, e reduzir os riscos de acidentes com alternativas inseguras, como álcool, querosene ou carvão.

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