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Zuckerberg diz que Biden obrigou Meta a censurar qualquer crítica às vacinas

CEO da Meta, proprietária do Facebook e do Instagram, relatou que autoridades 'gritavam' com executivos para remover alertas sobre os efeitos colaterais

Mark Zuckerberg (Foto: Reprodução/Vídeo)

247 - O CEO da Meta Platforms, Mark Zuckerberg, revelou que a empresa sofreu intensa pressão do governo do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para que suas redes sociais removessem qualquer conteúdo crítico às vacinas anti-Covid. 

Durante o governo Biden, autoridades telefoneram para a empresa tentando "censurar" quem argumentava contra o programa de vacinação em massa e alertava para os efeitos colaterais dos imunizantes, disse Zuckerberg em entrevista ao podcaster Joe Rogan, divulgada nesta sexta-feira (10).  

Além disso, ele disse que a Meta sofreu pressão para remover postagens verdadeiras. "Eles nos pressionaram e basicamente disseram que qualquer coisa dizendo que as vacinas teriam efeitos colaterais, você basicamente precisa derrubar isso. E eu disse que claramente não iria fazer isso", disse Zuckerberg, ao ponderar que, no geral, é favorável à vacinação da população. 

Zuckerberg também disse que funcionários do governo Biden ligaram para executivos da Meta 'gritando' e 'xingando' enquanto exigiam a remoção de conteúdos. 

As declarações vêm após Zuckerberg anunciar o fim do programa de checagem de fatos nas redes sociais da empresa nos Estados Unidos como parte de uma mudança em sua política de moderação de conteúdo.

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