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      Governo brasileiro condena bombardeio de escola em Gaza que deixou 30 mortos e ataque em Golã

      Em nota oficial divulgada pelo Itamaraty, o Brasil manifestou seu "absoluto repúdio ao emprego de força militar contra a população civil"

      Faixa de Gaza (Foto: Reprodução (Fepal/X))

      Sputnik - O governo brasileiro expressou neste sábado (27) a condenação ao bombardeio realizado pelo exército israelense a uma escola em Deir Al-Balah, no centro da Faixa de Gaza, que abrigava deslocados internos do conflito.

      O ataque, ocorrido hoje, resultou na morte de aproximadamente 30 pessoas, incluindo mulheres e crianças, além de deixar dezenas de feridos.

      Em nota oficial divulgada pelo Itamaraty, o Brasil manifestou seu "absoluto repúdio ao emprego de força militar contra a população civil" e reforçou a necessidade de respeito aos direitos humanos e ao direito internacional humanitário.

      O comunicado ressalta a urgência na implementação da Resolução 2735 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que busca medidas para a proteção dos civis em conflitos armados.

      O governo brasileiro também conclamou todas as partes envolvidas no conflito a exercerem a máxima contenção e a se engajarem em negociações que possibilitem um cessar-fogo imediato e duradouro.

      "Reiteramos nosso apelo para que todos os atores do conflito em Gaza busquem, por meio do diálogo, uma solução pacífica que evite mais sofrimento à população civil", destacou a nota.

      Ataque em Golã - Na manhã deste sábado, um ataque aéreo foi lançado contra a localidade de Majdal Shams, nas Colinas de Golã, atingindo um campo de futebol e causando a morte de pelo menos 12 crianças e adolescentes.

      Sobre o ataque nas colinas de Golã, o Itamaraty expressou seu "absoluto repúdio a ataques contra a população civil" e manifestou preocupação com a escalada do conflito na região.

      "O Governo brasileiro condena o ataque com foguete, realizado hoje, dia 27, a um campo de futebol em Majdal Shams — localizada nas Colinas de Golã, ocupadas por Israel desde 1967 —, o qual resultou em mais de uma dezena de mortos e mais de 30 feridos, entre os quais crianças e adolescentes", denota o comunicado.

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