Avaliação de Trump nos EUA despenca e atinge pior marca do segundo mandato
Os dados são de uma pesquisa realizada pelo portal Decision Desk HQ (DDHQ) em parceria com o jornal The Hill
247 - O índice de rejeição do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chegou a 51,7%, o maior desde que ele assumiu o segundo mandato em janeiro.
Os dados são de uma pesquisa realizada pelo portal Decision Desk HQ (DDHQ) em parceria com o jornal The Hill, divulgada nesta quinta-feira (24).
Segundo a pesquisa, a queda na aprovação presidencial — agora inferior a 45% — pode ser atribuída à instabilidade nos mercados financeiros e à reação negativa às novas políticas tarifárias implementadas por Trump.
A avaliação pessoal do presidente dos EUA também registrou o pior índice deste segundo mandato. Apenas 44,5% dos entrevistados disseram ver Trump de forma favorável, enquanto 53% expressaram a opinião contrária.
No início do ano, os números eram positivos, mas se tornaram negativos já no começo de fevereiro, informou a pesquisa.
Uma pesquisa recente da agência Reuters em parceria com o instituto Ipsos indicou que apenas 37% dos norte-americanos aprovam o desempenho de Trump na área econômica.
Em 2 de abril, Trump assinou uma ordem executiva que instituiu tarifas recíprocas sobre importações de diversos países. A tarifa-base foi fixada em 10%, com alíquotas mais altas aplicadas a 57 nações, conforme o déficit comercial dos EUA com cada uma delas.
Em 9 de abril, Trump anunciou que a tarifa mínima de 10% seria aplicada por 90 dias a mais de 75 países que não haviam retaliado e solicitaram negociações, com exceção da China. À medida que a guerra comercial se intensificava, as tarifas dos EUA sobre produtos chineses chegaram a 145%, enquanto as tarifas da China sobre importações americanas alcançaram 125%. (Com informações da Sputnik).
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