<p><b>247 </b>- A mais recente pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (8), revela uma significativa recuperação da avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo os números, 49% dos brasileiros desaprovam a gestão, enquanto 48% a aprovam — um empate técnico dentro da margem de erro de dois pontos percentuais.</p>
<p>Esse resultado representa uma redução expressiva em relação a maio, quando a diferença negativa atingia 17 pontos percentuais: 57% de desaprovação contra 40% de aprovação. Desde então, a distância entre os dois índices caiu de forma consistente, apontando para uma melhora gradual na percepção do governo.</p>
<h2><b>Recuperação após pior momento em maio</b></h2>
<p>A desaprovação vinha superando a aprovação desde janeiro deste ano, quando a diferença era de dois pontos (49% contra 47%). O auge da aprovação de Lula no atual mandato ocorreu em agosto de 2023, com 60% de avaliações positivas e 35% de negativas. Agora, o cenário indica uma tendência de equilíbrio entre os dois polos da opinião pública.</p>
<h2><b>Avanço no Sudeste foi decisivo</b></h2>
<p>Um dos fatores centrais para a melhora da avaliação presidencial foi o desempenho no Sudeste, região onde Lula vinha enfrentando maior resistência. Em maio, apenas 32% dos entrevistados dessa área aprovavam o governo; hoje, esse número subiu para 44%, um crescimento de 12 pontos. A desaprovação, que era de 64%, caiu para 52%.</p>
<p>No Nordeste, tradicional reduto de apoio ao petista, a aprovação se manteve em patamar elevado e ampliou a vantagem: saltou de 54% para 62%, enquanto a desaprovação caiu de 44% para 36%.</p>
<h2><b>Diferenças por gênero</b></h2>
<p>O levantamento também revela variações importantes entre homens e mulheres. Entre as entrevistadas, 52% disseram aprovar o governo, contra 45% que desaprovam. Em maio, o quadro era inverso: 54% de desaprovação e 42% de aprovação. Já entre os homens, a desaprovação caiu de 59% para 53%, enquanto a aprovação subiu de 39% para 44%.</p>
<h2><b>Metodologia da pesquisa</b></h2>
<p>A pesquisa Genial/Quaest foi realizada entre os dias 2 e 5 de outubro, com entrevistas presenciais a 2.004 pessoas em todas as regiões do Brasil. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.</p>

Otávio Rosso

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva - 09/09/2025

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Brasil

Diferença entre desaprovação e aprovação de Lula caiu 16 pontos em cinco meses

<p><b>247 </b>- A mais recente pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (8), indica uma recuperação significativa da aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em segmentos estratégicos de seu eleitorado, como mulheres, nordestinos, católicos e beneficiários de programas sociais. O levantamento também revelou avanço no Sudeste, região que reúne os três maiores colégios eleitorais do país: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.</p>
<p>A pesquisa aponta que Lula reduziu a diferença entre aprovação e desaprovação no Sudeste. Em maio, 64% dos eleitores da região reprovavam o governo, enquanto apenas 32% aprovavam. Agora, os índices mostram 52% de desaprovação e 44% de aprovação, encurtando a distância para oito pontos percentuais — bem menos que os 32 pontos registrados anteriormente.</p>
<h2><b>Nordeste</b></h2>
<p>O Nordeste, que concentra 28% do eleitorado nacional, manteve Lula em alta. A aprovação do presidente oscilou de 60% em setembro para 62% em outubro, enquanto a desaprovação ficou praticamente estável, passando de 35% para 36%.</p>
<p>Entre os beneficiários do Bolsa Família, o crescimento foi ainda mais expressivo. Dos 19,6 milhões de famílias atendidas, cerca de 9 milhões vivem no Nordeste. Nesse grupo, a aprovação subiu de 64% para 67% desde setembro, enquanto a rejeição caiu de 32% para 31%. Considerando um intervalo maior, desde maio, a aprovação saltou de 51% para os atuais 67%, enquanto a desaprovação recuou de 44% para 31%.</p>
<h2><b>Apoio feminino em ascensão</b></h2>
<p>As mulheres, maioria no eleitorado brasileiro, também registraram melhora na avaliação do governo. Pela primeira vez em cinco meses, a aprovação (52%) superou a desaprovação (45%). No mês anterior, os números estavam empatados em 48%.</p>
<h2><b>Religião</b></h2>
<p>O recorte religioso mostra que os católicos voltaram a ampliar o apoio ao presidente, passando de 51% para 54% de aprovação, com queda na desaprovação de 46% para 44%. Entre os evangélicos, no entanto, o cenário permanece adverso: 64% reprovam o governo, contra 34% que o aprovam. Em setembro, os percentuais eram de 61% e 35%, respectivamente.</p>
<p>Durante a campanha de 2022, Lula chegou a publicar uma carta voltada à população evangélica, na tentativa de afastar boatos sobre fechamento de igrejas ou mudanças na legislação sobre aborto, mas o setor continua sendo um dos principais focos de resistência ao seu governo.</p>
<p>Para o cientista político Felipe Nunes, CEO da Quaest, os números refletem um cenário que remete à divisão observada nas eleições de 2022. “O retrato que temos neste momento lembra muito a divisão social da eleição de 2022. É como se tivéssemos voltado para o lugar onde tudo começou”, afirmou.</p>
<p>A pesquisa foi realizada com 2.004 entrevistas presenciais em todo o país, abrangendo cidadãos com 16 anos ou mais.</p>

Brasília (DF), 17/09/2025 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa da sanção do Projeto de que dispõe sobre a proteção de crianças e de adolescentes em ambientes digitais (Estatuto da Criança e do Adolescente Digital – ECA Digital)

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Lula recupera apoio entre mulheres, nordestinos e católicos, aponta Quaest

<p><b>247 - </b>A pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (8) mostra que a aprovação do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou a 48%, o maior patamar desde janeiro deste ano, contra 49% de desaprovação. O levantamento foi realizado entre os dias 2 e 5 de outubro e traz um retrato de empate técnico dentro da margem de erro de dois pontos percentuais.</p>
<p>Para Felipe Nunes, diretor da Quaest, o cenário de estabilidade com sinais de recuperação se explica por uma série de vitórias políticas acumuladas nos últimos meses. “O acúmulo de vitórias políticas, transformadas em mais notícias positivas, é um bom sinalizador do que está acontecendo”, afirmou.</p>
<h2>Recuperação em segmentos-chave</h2>
<p>Nunes destacou a melhora da aprovação em dois públicos considerados decisivos para a vitória de Lula em 2022: o eleitorado feminino e o Nordeste. Entre as mulheres, a aprovação subiu e já supera a desaprovação (52% a 45%), enquanto no Nordeste passou de 53% em julho para 62% em outubro. Também houve reação no Sul, de 35% para 41%, e oscilação positiva no Sudeste, que alcançou 44%.</p>
<h2>Vitórias políticas e efeito simbólico</h2>
<p>De acordo com o diretor, episódios recentes ajudaram a impulsionar a percepção positiva do governo. Entre eles, o encontro do presidente Lula com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante a Assembleia da ONU. O episódio foi conhecido por 57% dos entrevistados, e quase metade (49%) avaliou que Lula saiu fortalecido politicamente.</p>
<p>Outro momento ressaltado por Nunes foi o discurso de Lula na ONU, considerado bom por 52% dos que tomaram conhecimento.</p>
<h2>Popularidade e economia</h2>
<p>Felipe Nunes também citou a aprovação quase unânime da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil mensais. “Quase 80% são favoráveis à medida. A expectativa sobre a reforma é tão alta que chega a ser exagerada”, observou. Segundo ele, o dado mais surpreendente foi o crescimento da expectativa positiva mesmo entre eleitores de direita e bolsonaristas, fora da base tradicional de apoio ao presidente.</p>
<h2>Narrativa política em disputa</h2>
<p>Na avaliação do diretor, o governo também obteve vitórias narrativas relevantes. Ele lembrou o aumento da rejeição à ideia de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, que passou de 41% para 47% em um mês, e a ampliação da oposição à chamada PEC da Blindagem, que saltou de 53% para 63%. Além disso, as manifestações de rua contrárias a essas pautas foram vistas por 39% da população como demonstração de força do governo.</p>
<h2>Desafios persistentes</h2>
<p>Apesar das vitórias políticas, Nunes ressaltou que há pontos de desgaste. “O país se divide quando o assunto é a boa intenção do presidente, a maioria continua avaliando que Lula não tem conseguido cumprir suas promessas, e não conseguimos ainda reverter a percepção de que o país está indo na direção errada”, afirmou.</p>
<p>A pesquisa ouviu 2.004 pessoas em todas as regiões do país. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro, de dois pontos percentuais.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">2/ Chama especial atenção a recuperação do governo entre o eleitorado feminino, público que foi fundamental para a vitória de Lula em 2022… <a href="https://t.co/jWIC4tgAZR">pic.twitter.com/jWIC4tgAZR</a></p>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1975864629369913553?ref_src=twsrc%5Etfw">October 8, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>&nbsp;</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">4/ O retrato político deste momento reforça a calcificação. Lulistas e a esquerda aprovam o governo quase que de forma unânime (&gt; 80%); enquanto bolsonaristas e a direita desaprovam com a mesma força (&gt; 80%). Entre o eleitorado independente, um empate técnico: 48% a 46%. <a href="https://t.co/WuQlNGcMfF">pic.twitter.com/WuQlNGcMfF</a></p>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1975864636432855438?ref_src=twsrc%5Etfw">October 8, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>&nbsp;</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">6/ A pesquisa revela um quadro consistente de recuperação de popularidade desde jul/25. Neste mesmo período, o governo conseguiu começar um processo de recuperação de sua credibilidade, já que aumentou o % de brasileiros que dizem que o governo supera suas expectativas. <a href="https://t.co/Jg11tUsh8V">pic.twitter.com/Jg11tUsh8V</a></p>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1975864642732728481?ref_src=twsrc%5Etfw">October 8, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>&nbsp;</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">8/ A começar pelo rápido encontro de Lula e Trump, que ficou conhecido de 57% dos brasileiros, e que passou a impressão de que Lula se saiu mais forte politicamente (49% a 27%). <a href="https://t.co/meB42tfE9n">pic.twitter.com/meB42tfE9n</a></p>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1975864649125126222?ref_src=twsrc%5Etfw">October 8, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>&nbsp;</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">10/ Outra notícia positiva para o governo foi a aprovação da isenção do imposto de renda para quem ganha até 5 mil reais. Quase 80% são favoráveis à medida. <a href="https://t.co/NNXUVyjnDX">pic.twitter.com/NNXUVyjnDX</a></p>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1975864655181758890?ref_src=twsrc%5Etfw">October 8, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>&nbsp;</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">12/ O mais impressionante neste caso é constatar que a expectativa positiva aumentou em todos os segmentos políticos, mas cresceu especialmente entre bolsonaristas e na direita não bolsonarista - fora da base tradicional do Lula. <a href="https://t.co/cCrs9kWjYm">pic.twitter.com/cCrs9kWjYm</a></p>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1975864661989105736?ref_src=twsrc%5Etfw">October 8, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>&nbsp;</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">14/ Continua alto o percentual que critica o PL da dosimetria, por acreditar que as penas aplicadas até aqui são penas justas (52%) contra 37% que defendem que as penas foram duras demais. <a href="https://t.co/icu7hZTqFJ">pic.twitter.com/icu7hZTqFJ</a></p>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1975864669958013416?ref_src=twsrc%5Etfw">October 8, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>&nbsp;</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">16/ Para completar o quadro de boas notícias, as manifestações contra anistia e contra a PEC da blindagem chegaram aa 51% da população e revelaram força do governo para 39%, contra 30% que viram fraqueza. <a href="https://t.co/2xckLlRn2u">pic.twitter.com/2xckLlRn2u</a></p>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1975864676136448428?ref_src=twsrc%5Etfw">October 8, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>&nbsp;</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">18/ A pesquisa tem boas notícias para o governo, mas há 3 fatores que ainda aparecem como desafios: (1) o país se divide quando o assunto é a boa intenção do presidente, (2) a maioria continua avaliando que Lula não tem conseguido cumprir suas promessas. <a href="https://t.co/0OSOP6XXKo">pic.twitter.com/0OSOP6XXKo</a></p>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1975864682096509031?ref_src=twsrc%5Etfw">October 8, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>&nbsp;</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">20/ A Quaest ouviu 2.004 pessoas entre os dias 2 e 5/10. O nível de confiabilidade da pesquisa é de 95% e a margem de erro é de 2 pp. A pesquisa foi encomendada pela Genial Investimentos.</p>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1975864688182169734?ref_src=twsrc%5Etfw">October 8, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Guilherme Levorato

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Governo acumula vitórias e impulsiona aprovação de Lula, avalia diretor da Quaest

<p><b>247 - </b>Pesquisa divulgada nesta quarta-feira (8) pela Quaest revelou que a maioria dos brasileiros considera que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) saiu fortalecido depois do encontro com Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, durante a Assembleia Geral da ONU.</p>
<p>Segundo dados publicados pelo <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/10/08/quaest-49percent-acham-que-lula-saiu-mais-forte-apos-encontro-com-trump-na-onu-27percent-acham-que-saiu-mais-fraco.ghtml">g1</a>, 49% dos entrevistados acreditam que Lula se fortaleceu politicamente após o rápido encontro em Nova York. Para 27%, o presidente saiu mais enfraquecido, enquanto 10% avaliaram que não houve mudança. Outros 14% não souberam responder.</p>
<h2>Detalhes da pesquisa</h2>
<p>O levantamento foi encomendado pela Genial Investimentos e ouviu 2.004 pessoas entre os dias 2 e 5 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. A principal pergunta feita aos participantes foi: <i>“Após esse encontro com Trump, Lula saiu mais...?”</i>.</p>
<p>As respostas foram distribuídas da seguinte forma:</p>
<ul>
  <li><b>Forte politicamente</b>: 49%</li>
  <li><b>Nem forte, nem fraco</b>: 10%</li>
  <li><b>Fraco politicamente</b>: 27%</li>
  <li><b>Não souberam ou não responderam</b>: 14%</li>
</ul>
<h2>Relações bilaterais em foco</h2>
<p>As relações entre Brasil e Estados Unidos estavam em tensão desde julho, quando Washington impôs uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. A situação começou a mudar após o encontro entre Lula e Trump na ONU, realizado em 23 de setembro.</p>
<p>Na ocasião, Trump declarou que teve “uma excelente química” com o presidente brasileiro e adiantou que pretendia estreitar o diálogo. Essa aproximação foi reforçada em uma conversa telefônica ocorrida na segunda-feira (6), na qual os dois trataram de temas econômicos, incluindo as tarifas impostas pelos EUA.</p>
<p>Após a ligação, que durou cerca de 30 minutos, Trump afirmou a jornalistas que planeja visitar o Brasil em breve.</p>
<h2>Expectativas da população</h2>
<p>A pesquisa da Quaest também abordou a visão da população sobre a postura de Lula em relação ao presidente americano. Para 46% dos entrevistados, o líder brasileiro deveria buscar uma reunião formal com Trump. Já 44% acreditam que Lula deveria ser cauteloso e esperar mais tempo, enquanto 10% não opinaram.</p>
<p>Quando questionados sobre o futuro das relações entre os dois presidentes, 51% disseram acreditar que Lula e Trump vão “se dar bem”. Outros 36% responderam que não haverá boa convivência e 13% não souberam avaliar.</p>
<h2>Opinião sobre elogios e postura diplomática</h2>
<p>Outro ponto investigado foi o impacto das declarações de Trump sobre Lula. Mais da metade (57%) dos entrevistados afirmou ter tomado conhecimento dos elogios feitos pelo presidente americano ao brasileiro, enquanto 43% disseram não estar informados.</p>
<p>Quanto à postura que Lula deve adotar diante das medidas americanas contra o Brasil, 65% defenderam uma linha amigável, um aumento em relação aos 58% registrados em agosto. Já 25% preferem uma postura mais dura, número que caiu em comparação aos 33% do levantamento anterior.</p>
<h2>Avaliação do governo e economia</h2>
<p>A pesquisa ainda sondou a percepção geral da população sobre o governo Lula e questões econômicas. Os resultados mostraram empate entre aprovação e desaprovação, interrompendo uma sequência de nove meses em que a avaliação positiva vinha superando a negativa.</p>
<p>Em relação a medidas econômicas, 79% apoiam a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. Além disso, diminuiu a parcela de brasileiros que acredita que a economia piorou no último ano, sinalizando uma leve melhora na percepção econômica.</p>

Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente dos EUA, Donald Trump

Para 49%, Lula saiu fortalecido de encontro com Trump na ONU, aponta Quaest

<p><b>247 - </b>A pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (8) revelou que a maioria da população brasileira é contrária à redução das penas dos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023, quando bolsonaristas invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes em Brasília.</p>
<p>De acordo com o levantamento, publicado pelo <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/10/08/urlquaest-dosimetria.ghtml">g1</a>, 52% dos entrevistados afirmaram que as condenações foram proporcionais e não devem ser alteradas. Por outro lado, 37% disseram acreditar que as punições foram severas demais e deveriam ser diminuídas, enquanto 11% não souberam ou preferiram não responder.</p>
<h2>Posição sobre anistia e impacto político</h2>
<p>Além do tema da dosimetria das penas, a pesquisa também investigou a opinião pública sobre a possibilidade de anistia a Jair Bolsonaro (PL) e a outros condenados. O resultado mostra que 47% dos brasileiros seguem contrários a essa medida, reforçando a resistência da maioria em flexibilizar as punições impostas.</p>
<p>Outro ponto de destaque é o reflexo direto na avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Após nove meses de vantagem da aprovação sobre a desaprovação, o cenário voltou a um empate técnico, indicando maior polarização na percepção popular sobre a gestão federal.</p>
<h2>Detalhamento da pergunta aplicada</h2>
<p>A questão apresentada pela Quaest buscava medir a reação ao projeto alternativo à anistia, que propõe apenas a redução das penas dos condenados:</p>
<ul>
  <li><b>Contra, porque as penas foram justas:</b> 52%</li>
  <li><b>A favor, porque as penas foram muito duras:</b> 37%</li>
  <li><b>Não souberam ou não responderam:</b> 11%</li>
</ul>
<h2>Contexto nacional</h2>
<p>O debate sobre punições aos envolvidos nos atos antidemocráticos segue no centro das discussões políticas em Brasília. A pesquisa reforça que, embora exista uma parcela expressiva da população favorável a uma flexibilização, a maioria ainda entende que as penas aplicadas pela Justiça foram adequadas diante da gravidade dos crimes cometidos.</p>

Jair Bolsonaro, em prisão domiciliar, em Brasília - 14/08/2025

Quaest: 52% dos brasileiros são contra reduzir penas de golpistas

<p><b>247 - </b>A pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (8) aponta que a aprovação e a desaprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltaram a se igualar após nove meses de diferença entre os dois indicadores. O levantamento, encomendado pela Genial Investimentos, revela que 48% dos entrevistados aprovam a atual gestão, enquanto 49% desaprovam.</p>
<p>Esta é a primeira vez desde janeiro de 2025 que há equilíbrio entre os índices. No início do ano, 49% reprovavam o governo e 47% aprovavam. Desde então, os números oscilaram, com pico negativo em maio, quando a desaprovação alcançou 57% contra 40% de aprovação. O resultado atual representa o melhor desempenho de Lula em 2025.</p>
<h2>Oscilações nos indicadores gerais</h2>
<p>De acordo com a pesquisa, realizada entre os dias 2 e 5 de outubro com 2.004 entrevistados em todo o país, a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. Os números comparados ao levantamento anterior (setembro) mostram avanço da aprovação, que passou de 46% para 48%, e recuo da desaprovação, de 51% para 49%.</p>
<p>A avaliação geral do governo também apresentou leve melhora: 33% dos entrevistados classificam a gestão como positiva (eram 31% em setembro), enquanto 37% a consideram negativa (eram 38%). Outros 27% avaliam como regular e 3% não souberam responder.</p>
<h2>Recorte por gênero, idade e escolaridade</h2>
<p>Entre as mulheres, a aprovação cresceu e voltou a superar a desaprovação: 52% contra 45%. No segmento masculino, a reprovação permanece maior.<br/>
 Na faixa etária de 35 a 59 anos houve inversão em relação a setembro. Antes, 51% desaprovavam o governo e 46% aprovavam; agora, 51% aprovam e 46% desaprovam. Entre os eleitores com 60 anos ou mais, há empate técnico, com 50% de aprovação e 46% de desaprovação.</p>
<p>O nível de escolaridade também revelou diferenças: entre aqueles que têm até o ensino fundamental, a aprovação saltou para 59%, contra 37% de desaprovação — ampliando a vantagem em relação ao mês anterior. Já nos grupos com ensino médio e superior completo, as variações ficaram dentro da margem de erro.</p>
<h2>Renda e religião</h2>
<p>O levantamento mostra ainda mudança entre os brasileiros de renda mais alta (acima de cinco salários mínimos). Esse grupo, que vinha demonstrando maior rejeição, agora apresenta empate técnico: 52% desaprovam e 45% aprovam.<br/>
 Entre os católicos, o cenário também mudou: 54% aprovam o governo e 44% desaprovam. No segmento evangélico, no entanto, a rejeição permanece mais elevada, com 63% contra 34% de aprovação.</p>
<h2>Impacto do Bolsa Família</h2>
<p>Os beneficiários do Bolsa Família seguem como a base mais fiel ao governo: 67% aprovam a gestão, contra 31% que desaprovam. Este é o melhor resultado entre os participantes do programa social em 2025. Já entre os que não recebem o benefício, a desaprovação continua predominando (53% contra 44%).</p>
<h2>Relações internacionais e economia</h2>
<p>O estudo também investigou a percepção dos brasileiros sobre a atuação de Lula no cenário externo e nas pautas econômicas. Para 49% dos entrevistados, o presidente saiu fortalecido após seu encontro com Donald Trump, atual presidente dos Estados Unidos, na Assembleia Geral da ONU. Outros 27% acreditam que Lula saiu enfraquecido.</p>
<p>No campo econômico, a maioria expressou apoio à proposta de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil — 79% dos entrevistados disseram ser favoráveis à medida. Além disso, diminuiu a parcela dos que consideram que a economia piorou no último ano.</p>

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Contagem (MG) - 29 de agosto de 2025

Aprovação sobe e Lula tem seu melhor momento em 2025, indica Quaest

<p><b>247 - </b>O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), mantém a aprovação entre os eleitores paulistas, conforme pesquisa divulgada nesta segunda-feira (6) pelo instituto Real Time Big Data. Segundo a <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/real-time-big-data-tarcisio-e-aprovado-por-61-em-sp-33-desaprovam/">CNN Brasil,</a> 61% dos entrevistados aprovam o desempenho do governador, 33% desaprovam, e 6% não souberam ou preferiram não responder. A pesquisa ouviu 1.500 pessoas entre 2 e 3 de outubro, com margem de erro de três pontos percentuais e nível de confiança de 95%.</p>
<h2>Aprovação alta</h2>
<p>De acordo com o levantamento, 40% dos entrevistados classificaram o governo Tarcísio como “ótimo” ou “bom”, enquanto 31% o consideraram “regular” e 27% avaliaram como “ruim” ou “péssimo”. Apenas 2% não souberam responder.</p>
<h2>Popularidade de Lula</h2>
<p>A pesquisa também mediu a percepção dos paulistas em relação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que apresenta cenário oposto ao do governador. Segundo o levantamento, 54% desaprovam o governo federal, 42% aprovam e 4% não souberam ou não responderam.</p>
<p>Na avaliação qualitativa, 31% consideram a gestão de Lula “ótima” ou “boa”, 24% a classificam como “regular” e 42% a veem como “ruim” ou “péssima”. Apenas 3% não opinaram.</p>
<p>A pesquisa ouviu 1.500 pessoas entre 2 e 3 de outubro, com margem de erro de três pontos percentuais e nível de confiança de 95%.</p>

Paulo Emilio

Sudeste

Tarcísio tem 61% de aprovação em São Paulo, aponta Real Time Big Data

<p><b>247 - </b>A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos (PCdoB), visitou nesta terça-feira (30) as obras do Orion, o primeiro laboratório de máxima contenção biológica da América Latina, e acompanhou a expansão do Sirius, acelerador de partículas instalado em Campinas (SP). Ambos os projetos fazem parte do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM).</p>
<p>Segundo a ministra, a nova infraestrutura é fundamental para reforçar a soberania científica e tecnológica do país e fortalecer a capacidade de resposta diante de futuras emergências sanitárias. “Esse é o governo Lula trabalhando para antecipar-se a possíveis pandemias e garantir soluções que melhorem a vida do povo brasileiro”, afirmou.</p>
<h2>Orion: segurança máxima em pesquisa biológica</h2>
<p>O Orion será o primeiro laboratório de biossegurança nível 4 (NB4) do mundo a estar conectado diretamente a um acelerador de partículas. A estrutura permitirá o estudo de patógenos com alto potencial de transmissão e capazes de provocar doenças graves. Essa integração com o Sirius representa um marco para a ciência brasileira, colocando o país entre os mais avançados em pesquisa biomédica.</p>
<h2>Sirius: expansão estratégica para a ciência</h2>
<p>O Sirius, por sua vez, utiliza aceleradores para gerar luz síncrotron, recurso de ponta que permite investigar a composição e a estrutura da matéria em diferentes escalas. A expansão atual prevê o aumento das linhas de luz — novas estações de pesquisa que possibilitam análises em escala nanométrica. Além disso, o projeto será diretamente ligado ao Orion, criando um ambiente integrado de pesquisa científica.</p>
<p>“O aumento das linhas de luz vai possibilitar estudos cada vez mais detalhados da matéria, ampliando as condições de pesquisa e inovação no Brasil”, destacou Luciana Santos.</p>
<h2>Apoio do CNPEM e parcerias estratégicas</h2>
<p>O diretor-geral do CNPEM, José Roque, ressaltou a relevância da visita ministerial. “Foi muito importante hoje receber a ministra Luciana e sua equipe. Ela veio acompanhar o andamento da fase 2 do Sirius e das obras do Orion, além de conhecer outros projetos relevantes em áreas como energias renováveis, transformação da biomassa, saúde e equipamentos médicos, em parceria com o Ministério da Saúde”, afirmou. Para ele, o apoio do MCTI e do Governo Federal é decisivo para transformar o cenário científico nacional.</p>
<h2>Investimentos pelo Novo PAC</h2>
<p>Os dois empreendimentos integram o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que prevê investimentos de R$ 12,1 bilhões destinados ao MCTI, com maior volume a partir de 2025. Mais da metade desse valor será aplicada em grandes projetos estruturantes, incluindo o Orion, o Sirius, o novo supercomputador para inteligência artificial e o Reator Multipropósito Brasileiro (RMB), totalizando R$ 6,5 bilhões.</p>
<p>“O Governo do Brasil tem dado à ciência um papel estratégico, compreendendo-a como instrumento para enfrentar os desafios da atualidade e melhorar a vida do povo”, declarou Luciana Santos. Segundo ela, os recursos do PAC vão apoiar iniciativas em saúde, educação, monitoramento de desastres naturais e desenvolvimento industrial com mais tecnologia, além de valorizar o trabalho dos pesquisadores brasileiros.</p>

Brasil Soberano

Ministra Luciana Santos visita Orion e Sirius em Campinas e destaca soberania científica do Brasil

<p><b>247 - </b>O governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), mantém índices sólidos de popularidade entre os eleitores do estado. De acordo com levantamento divulgado nesta quarta-feira (1º) pelo instituto Real Time Big Data, 64% dos entrevistados aprovam a gestão do chefe do Executivo estadual, enquanto 31% declararam desaprovar. Outros 5% não souberam ou preferiram não responder.</p>
<p>A pesquisa, divulgada pela <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/real-time-carlos-brandao-e-aprovado-por-64-desaprovacao-vai-a-31/">CNN Brasil</a>, mostra ainda que a avaliação regular da administração de Brandão aparece tecnicamente empatada com a avaliação positiva, indicando um equilíbrio no julgamento de parte do eleitorado.</p>
<h2>Detalhes da pesquisa</h2>
<p>O instituto ouviu 1,2 mil pessoas em diferentes municípios maranhenses nos dias 29 e 30 de setembro. A margem de erro do levantamento é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, e o índice de confiança é de 95%.</p>

Nordeste

Pesquisa aponta aprovação de 64% para Carlos Brandão no Maranhão

<p><b>247 - </b>O governador do Piauí, Rafael Fonteles (PT), desponta como favorito para a disputa ao governo estadual em 2026, segundo pesquisa do instituto Real Time Big Data. O levantamento, divulgado nesta terça-feira (30) pela <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/real-time-big-data-governo-piaui-setembro-2025/">CNN Brasil</a>, revela que o petista ultrapassa 60% das intenções de voto em todos os cenários simulados.</p>
<p>Além da intenção de voto, a pesquisa avaliou a popularidade do governador. De acordo com os dados, Rafael Fonteles tem aprovação de 80% no estado. Quando analisada a avaliação da gestão, 61% dos entrevistados classificam o governo como ótimo ou bom, 22% como regular e 16% como ruim ou péssimo. Apenas 1% não soube ou não respondeu.</p>
<h2>Cenário 1: disputa com Ciro Nogueira</h2>
<p>No primeiro cenário, Fonteles aparece com 63% das intenções de voto, contra 28% do senador Ciro Nogueira (PP). Nulos e brancos somam 5%, enquanto indecisos ou que não responderam chegam a 4%.</p>
<h2>Cenário 2: confronto com Margarete Coelho</h2>
<p>Em uma disputa com a ex-vice-governadora Margarete Coelho (PP), o governador alcança 66% das intenções, contra 16% da adversária. Nulos e brancos chegam a 8%, e os que não opinaram ou não responderam totalizam 10%.</p>
<h2>Cenário 3: presença de três candidatos</h2>
<p>No terceiro cenário testado, Fonteles mantém a dianteira com 65%. Margarete Coelho aparece com 11% e José Andrade Maia Filho, o Mainha (sem partido), soma 5%. Nulos e brancos são 8%, enquanto 10% não souberam responder.</p>
<h2>Rejeição dos candidatos</h2>
<p>A pesquisa também mediu a rejeição. Ciro Nogueira lidera, com 44%, seguido por Margarete Coelho, com 31%, e Mainha, com 24%. Rafael Fonteles apresenta a menor taxa entre os nomes testados, com 22%.</p>
<p>Os números reforçam o cenário de favoritismo do governador, que une alta aprovação popular com intenções de voto expressivas, consolidando-se como figura central na política do Piauí para o próximo pleito estadual.</p>
<h2>Detalhes da pesquisa</h2>
<p>O levantamento foi realizado entre os dias 27 e 29 de setembro, com entrevistas presenciais a 1,2 mil eleitores com 16 anos ou mais em diferentes municípios piauienses. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.</p>

Com 80% de aprovação, Rafael Fonteles lidera disputa pelo governo do Piauí, aponta pesquisa

<p><b>247 - </b>O governador do Ceará, Elmano de Freitas (PT), segue com maioria de aprovação popular, de acordo com levantamento do instituto Real Time Big Data divulgado nesta segunda-feira (29). Segundo a <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/real-time-governo-ce-elmano-aparece-a-frente-de-roberto-e-empata-com-ciro/">CNN Brasil</a>, o estudo aponta que 56% dos cearenses afirmam aprovar a sua gestão, enquanto 39% manifestam desaprovação. Outros 5% dos entrevistados não souberam ou preferiram não responder.</p>
<p>Além da aprovação e desaprovação, o estudo também avaliou a gestão de Elmano de Freitas em categorias de desempenho. Para 35% dos entrevistados, a administração do governador é considerada “boa”, enquanto 11% a classificam como “ótima”. Já 30% dos cearenses apontaram a gestão como “ruim” e 9% como “péssima”. Outros 15% avaliaram o governo como “regular” e 0% não souberam responder.</p>
<p>Os números mostram que, somados, 46% avaliam positivamente a administração do governador (ótimo + bom), enquanto 39% atribuem avaliação negativa (ruim + péssimo). O percentual de regularidade aparece como um ponto intermediário, com 15% dos entrevistados.</p>
<h2>Eleições</h2>
<p>Ainda conforme o levantamento, Elmano aparece na liderança em todos os cenários simulados para a eleição estadual de 2026. O levantamento testou quatro possibilidades de disputa e indicou que o petista mantém vantagem consistente sobre o ex-prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio (PDT) e sobre o senador Eduardo Girão (Novo), além de um empate técnico em confronto direto com o ex-governador Ciro Gomes (PDT).</p>
<p>De acordo com os dados a reportagem, no primeiro cenário Elmano soma 41% das intenções de voto contra 27% de Roberto Cláudio e 16% de Eduardo Girão. Brancos, nulos e indecisos representam 16%. No segundo cenário, quando enfrenta Ciro Gomes, o governador registra 38%, enquanto o pedetista aparece com 37%. Girão surge com 14%, e 11% não souberam ou não responderam.</p>
<p>No terceiro cenário, Elmano amplia a margem: chega a 42%, contra 30% de Ciro Gomes e 15% de Girão. Neste quadro, 13% declararam voto branco, nulo ou não opinaram. Já no quarto cenário testado, o governador mantém 41%, Roberto Cláudio aparece com 28% e Girão com 16%. Outros 15% afirmaram não ter candidato definido ou optaram por anular.</p>
<p>A pesquisa foi realizada entre os dias 25 e 26 de setembro e entrevistou 1.200 pessoas em diferentes regiões do estado. O levantamento tem margem de erro de três pontos percentuais, para mais ou para menos, e nível de confiança de 95%.</p>

Elmano de Freitas mantém apoio da maioria e lidera corrida pelo governo do Ceará, aponta Real Time Big Data

<p><b>247</b> - A percepção dos brasileiros sobre o noticiário envolvendo o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apresentou melhora em setembro em comparação a julho, segundo a pesquisa <b>Pulso Brasil/Ipespe</b> divulgada nesta quinta-feira (25). O levantamento entrevistou 2.500 pessoas em todas as regiões do país entre os dias 19 e 22 de setembro.</p>
<p>De acordo com a CNN Brasil, que publicou os resultados, a pesquisa tem margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e intervalo de confiança de 95,45%. Os dados mostram que 38% dos entrevistados avaliam que as notícias recentes sobre o governo foram favoráveis, enquanto 35% as consideram desfavoráveis. Outros 19% julgaram que as informações foram neutras, e 7% não souberam ou preferiram não responder.</p>
<h2><b>Temas mais lembrados pelos brasileiros</b></h2>
<p>O levantamento também questionou os participantes sobre quais notícias ligadas ao governo Lula tiveram mais repercussão nas redes sociais, na televisão, no rádio, nos jornais e na internet. Cada entrevistado pôde mencionar mais de um tema.</p>
<p>Entre os assuntos mais lembrados, destacaram-se:</p>
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  <li><b>Tarifaço anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump</b>: 9%<br/>
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</li>
  <li><b>Roubo no INSS</b>: 5%<br/>
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</li>
  <li><b>Posicionamento de Lula sobre o tarifaço</b>: 4%<br/>
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</li>
  <li><b>PEC da blindagem (com posicionamento contrário do presidente)</b>: 4%<br/>
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</li>
  <li><b>Vale Gás</b>: 3%<br/>
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</li>
  <li><b>Programas sociais</b>: 2%<br/>
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</li>
  <li><b>Condenação de Jair Bolsonaro</b>: 2%<br/>
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</li>
  <li><b>Redução do imposto de renda para salários de até R$ 5 mil</b>: 1%<br/>
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</li>
  <li><b>Queda do desemprego</b>: 1%<br/>
<br/>
</li>
  <li><b>Questões ligadas à saúde, inflação, Bolsa Família, novos acordos comerciais e investimentos em energia solar</b>: 1% ou menos<br/>
<br/>
</li>
</ul>
<p>O instituto reforçou que a pesquisa foi realizada antes do discurso de Lula na Assembleia Geral da ONU, em Nova York, e das manifestações ocorridas em 21 de setembro, portanto, esses eventos não influenciaram os resultados.</p>

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