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Juros restritivos no Brasil inibem captação da poupança e crédito, diz secretário de Política Econômica

Guilherme Mello afirmou que o governo quer estimular o mercado secundário de crédito imobiliário para que o setor dependa cada vez menos da poupança para sustentar financiamentos

Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello (Foto: Washington Costa/MF)

Reuters - A taxa básica de juros no Brasil, em nível restritivo, inibe a captação de recursos da poupança e a concessão de crédito, disse nesta terça-feira o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello.

Em evento promovido pela CNN Brasil, Mello afirmou que o governo quer estimular o mercado secundário de crédito imobiliário para que o setor dependa cada vez menos da poupança para sustentar financiamentos.

O Comitê de Política Monetária (Copom) está reunido e anuncia na quarta-feira sua decisão para o nível dos juros básicos, atualmente em 10,50% ao ano. Economistas consultados pela autoridade monetária em sua pesquisa Focus passaram a esperar que não haverá mais cortes de juros neste ano.

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