247 - Quatro pessoas ficaram feridas nesta quinta-feira (2) em Manchester, na Inglaterra, após um ataque próximo a uma sinagoga. O agressor teria utilizado um carro para atropelar pedestres e, em seguida, atacado outras pessoas com uma faca. Segundo a <a href="https://noticiabrasil.net.br/20251002/43832088.html">Sputnik Brasil</a>, o incidente ocorreu em Heaton Park, no bairro de Crumpsall. A polícia reagiu rapidamente, disparando contra o agressor, mas ainda não há detalhes sobre sua condição de saúde.
<h2>Dinâmica do ataque</h2>
Testemunhas relataram que o episódio começou com um atropelamento. O veículo atingiu transeuntes, deixando os primeiros feridos. Logo depois, o motorista saiu armado com uma faca e atacou pessoas que estavam próximas. As quatro vítimas foram socorridas e estão recebendo atendimento médico em hospitais da região. Nenhuma delas corre risco de morte até o momento, segundo fontes locais.
<h2>Reação das autoridades</h2>
O prefeito de Manchester, Andy Burnham, classificou o episódio como “um incidente sério”, mas assegurou que não há ameaça imediata para os moradores. Ele ressaltou a importância da pronta resposta policial, que evitou novas vítimas.
Segundo o jornal The Daily Telegraph, as autoridades britânicas tratam o caso como uma possível ação terrorista. Equipes de contraterrorismo foram acionadas e estão conduzindo a investigação.
<h2>Contexto e investigações</h2>
A proximidade do ataque com uma sinagoga levantou preocupações sobre possíveis motivações antissemitas. No entanto, até agora, a polícia não confirmou essa hipótese oficialmente. O governo local reforçou a segurança em áreas sensíveis de Manchester para garantir a tranquilidade da população.

Paulo Emilio

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Mundo

Ataque a faca deixa quatro feridos em área próxima de sinagoga na Inglaterra

247 - O governo do Reino Unido abriu nesta quarta-feira (3) uma consulta pública sobre a proposta de banir a venda de bebidas energéticas com alto teor de cafeína para menores de 16 anos na Inglaterra. A iniciativa, conduzida pelo Department of Health &amp; Social Care (Departamento de Saúde e Assistência Social - DHSC, na sigla em inglês), cumpre compromisso anunciado no King’s Speech (o discurso do rei) de 2024 e integra a estratégia de “criar a geração mais saudável de crianças da história do país”.
De acordo com o DHSC, a proibição será implementada por meio de legislação secundária baseada no Food Safety Act 1990. A medida pretende reduzir riscos à saúde física e mental de crianças e adolescentes, além de enfrentar desigualdades, já que pesquisas apontam maior consumo desses produtos em áreas mais pobres.
<h2>Por que o governo está preocupado</h2>
Bebidas com mais de 150 miligramas de cafeína por litro entram na categoria de alto teor e, em muitos casos, contêm níveis comparáveis ou superiores a um café expresso, chegando a cinco vezes o encontrado em uma lata de refrigerante comum. Pesquisas citadas pelo DHSC associam o consumo por crianças a problemas como dor de cabeça, ansiedade, insônia, depressão, queda no desempenho escolar e maior propensão a comportamentos de risco.
Dados mostram que até um terço dos adolescentes britânicos entre 13 e 16 anos consumiam essas bebidas semanalmente entre 2013 e 2018. Levantamentos mais recentes indicam que cerca de 100 mil crianças consomem ao menos uma lata de energético de alto teor de cafeína todos os dias.
<h2>Como funcionaria a proibição</h2>
O governo propõe que a idade mínima de compra seja 16 anos, abrangendo todos os tipos de estabelecimentos e também vendas online. A proibição incluiria ainda máquinas de venda automática, com possibilidade de banimento total do produto nesses equipamentos, a exemplo do que já foi feito com cigarros.
Comerciantes que descumprirem a regra poderão ser alvo de multas fixas de até £2.500, dependendo do porte da empresa, além de sanções criminais previstas na lei de segurança alimentar.
<h2>Consulta aberta</h2>
A consulta, que ficará disponível por 12 semanas até 26 de novembro de 2025, busca colher opiniões de pais, jovens, professores, médicos, nutricionistas, autoridades locais e empresas do setor de bebidas e varejo.
O governo britânico já conta com adesão voluntária de grandes redes de supermercados que, desde 2018, deixaram de vender esses produtos a menores. Porém, segundo pesquisa do Departamento de Educação, 70% dos adolescentes entre 11 e 16 anos ainda afirmam ser fácil adquirir os energéticos em pequenas lojas e pontos de venda locais.

Guilherme Paladino

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Saúde

Reino Unido estuda proibir venda de energéticos para menores de 16 anos na Inglaterra

247 – O impasse diplomático entre China e Reino Unido ganhou novos contornos com a decisão do governo britânico de adiar a aprovação da chamada “super embaixada” chinesa em Londres. A informação foi divulgada pelo Financial Times e repercutida pelo portal RT.
Segundo a publicação, o Ministério de Habitação, Comunidades e Governo Local do Reino Unido solicitou esclarecimentos sobre áreas “cinzentas” no projeto arquitetônico do complexo diplomático. Diante da recusa de Pequim em fornecer mais detalhes, a decisão final sobre a obra foi adiada para 21 de outubro.
<h2>Reação chinesa e acusações de obstrução</h2>
Em resposta, a embaixada chinesa em Londres expressou “séria preocupação” com a medida. Um porta-voz afirmou que Pequim seguiu “todas as práticas diplomáticas usuais” e forneceu respostas abrangentes às autoridades britânicas.
O diplomata também lembrou que a construção de sedes diplomáticas deve ser facilitada pelo país anfitrião:
<blockquote>&nbsp;“É uma obrigação internacional do país anfitrião fornecer apoio e facilitação para a construção de instalações diplomáticas”, afirmou o porta-voz.</blockquote>
Ainda segundo a embaixada, o Reino Unido também tem planos de erguer um novo edifício para sua missão diplomática em Pequim, o que reforça a cobrança de reciprocidade.
<h2>O projeto e suas polêmicas</h2>
A chamada “super embaixada” será o maior complexo diplomático da China na Europa. O terreno de cinco acres foi adquirido em 2018 na área de Royal Mint Court, próximo à Torre de Londres. O plano inclui escritórios, 225 residências e um centro de intercâmbio cultural, além do prédio principal. Estima-se que o complexo seja dez vezes maior do que a atual sede diplomática chinesa na capital britânica.
Apesar da grandiosidade, críticos têm alertado que a embaixada poderia servir a atividades de vigilância e espionagem, intensificando as tensões já existentes entre Londres e Pequim. Nos últimos anos, os dois países têm trocado acusações de espionagem e interferência política.
<h2>Contexto geopolítico</h2>
O adiamento da aprovação do projeto se insere em um cenário de crescente desconfiança mútua. Para o Reino Unido, a resistência chinesa em detalhar os “blocos cinzentos” do projeto — identificados como a Casa da Embaixada e o edifício de intercâmbio cultural — gera preocupação sobre possíveis funções ocultas.
Pequim, por sua vez, rejeita tais alegações e insiste que não é “necessário ou apropriado” fornecer plantas internas completas do complexo. A China acusa o governo britânico de politizar um processo que deveria ser estritamente técnico e administrativo.
<h2>Perspectivas</h2>
Com a decisão adiada para outubro, o futuro da “super embaixada” permanece incerto. Enquanto Pequim pressiona por uma resolução rápida e considera a demora uma violação de normas diplomáticas, Londres se mantém firme em sua exigência de maior transparência.
O episódio reforça a deterioração das relações sino-britânicas, num momento em que o Reino Unido também busca redefinir sua política externa pós-Brexit, equilibrando interesses comerciais com preocupações de segurança nacional.

Redação Brasil 247

China enfrenta impasse com Reino Unido sobre construção de 'super embaixada' em Londres

LONDRES (Reuters) - O meio-campista brasileiro Lucas Paquetá, do West Ham United, foi inocentado de quatro supostas violações das regras de apostas após uma audiência independente da Comissão Reguladora, informou a Associação de Futebol da Inglaterra (FA) nesta quinta-feira.
No ano passado, o jogador de 27 anos foi acusado de tentar deliberadamente receber cartão durante quatro jogos da Premier League em 2022 e 2023.
A FA disse que foi alegado que Paquetá procurou influenciar o progresso, a conduta ou qualquer outro aspecto ou ocorrência nessas partidas, tentando deliberadamente receber um cartão para manipular o mercado de apostas para o benefício de outros.
"Paquetá negou as acusações contra ele, e uma Comissão Reguladora considerou que elas não foram provadas após uma audiência", afirmou a FA em um comunicado.
O brasileiro foi acusado de duas violações em relação a supostas falhas no cumprimento de suas obrigações de responder a perguntas e fornecer informações para a investigação da FA.

Esporte

Lucas Paquetá é inocentado na Inglaterra em caso de apostas

247 - Se inicia nesta quarta-feira (2), na Suíça, a 14ª edição da Eurocopa Feminina, principal competição de seleções da Europa. O torneio reúne 16 equipes divididas em quatro grupos e será disputado até 27 de julho, quando a final acontecerá no estádio St. Jakob-Park, em Basileia.&nbsp;
A atual campeã, Inglaterra, busca o bicampeonato após conquistar o título em 2022. A seleção espanhola, vencedora da <a href="https://www.brasil247.com/search?term=Copa+do+Mundo">Copa do Mundo</a> de 2023 e da Liga das Nações 2023/24, é uma das favoritas, contando com jogadoras como Aitana Bonmatí e Alexia Putellas, ambas premiadas com a Bola de Ouro.&nbsp;
Os grupos da competição são:
<ul>
 <li>&nbsp;Grupo A: Suíça, Noruega, Islândia e Finlândia</li>
 <li>&nbsp;Grupo B: Espanha, Portugal, Bélgica e Itália</li>
 <li>&nbsp;Grupo C: Alemanha, Polônia, Dinamarca e Suécia</li>
 <li>Grupo D: França, Inglaterra, País de Gales e Países Baixos</li>
 <li> </li>
</ul>
Na rodada de abertura, Islândia enfrenta a Finlândia, e a anfitriã Suíça jogou contra a Noruega. A fase de grupos ocorre até 13 de julho, seguida pelas quartas de final (16 a 19 de julho), semifinais (22 e 23 de julho) e a final em 27 de julho.&nbsp;
No Brasil, os jogos da Eurocopa Feminina 2025 são transmitidos pela CazéTV no YouTube.
A <a href="https://www.brasil247.com/search?term=UEFA+">UEFA </a>anunciou que esta edição terá uma premiação recorde de 41 milhões de euros, com a seleção campeã podendo receber até 5,1 milhões de euros, somando bônus por desempenho.
A competição é realizada em oito cidades suíças: Basileia, Berna, Genebra, Zurique, Lucerna, Sion, Thun e São Galo. A partida de abertura e a final acontecem em Basileia, no estádio St. Jakob-Park.

Luis Mauro Filho

Futebol - Liga das Nações Feminina - Liga A - Bélgica x Inglaterra - Den Dreef, Leuven, Bélgica - 8 de abril de 2025 Jogadores belgas comemoram após a partida

Eurocopa Feminina 2025 começa na Suíça com Espanha e Inglaterra entre as favoritas

247 - O garoto Sebastian, 12 anos, morreu após tentar realizar o famoso 'desafio do apagão’ que nada mais é que se sufocar e desmaiar ou, como no caso dele, vir à óbito. A trágica notícia sobre o falecimento foi dada na última sexta-feira (27), condado de West Yorkshire, na Inglaterra. A polícia disse que a morte teria sido acionada por volta das 18h para atender o garoto.
O desafio no TikTok e é conhecido como "apagão" consiste em prender a respiração até desmaiar. A prática impede que o cérebro receba oxigênio, o que pode causar danos sérios e até levar à morte, como aconteceu com o adolescente.
Em 2022, o jornal The Independent informou que pelo menos 20 mortes estavam ligadas a esse desafio em um período de 18 meses. Das vítimas, 15 tinham 12 anos ou menos. 
Agnieszka Czerniejewska, organizadora da arrecadação de fundos da campanha criada, disse: "Sebastian perdeu a vida por causa de um desafio online. Seus pais lhe deram todo o amor e carinho do mundo, mas aquele momento on-line mudou tudo".

Leonardo Lucena

Garoto de 12 anos morre após reproduzir desafio das redes sociais


Geral

Adolescente de 12 anos morre após reproduzir 'Desafio do Apagão' exposto nas rede sociais

247 - A polícia antiterrorismo de Londres assumiu a liderança das investigações sobre o incêndio registrado em uma subestação elétrica nas proximidades do aeroporto de Heathrow, em Londres, considerado um ponto estratégico da infraestrutura nacional. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (21) e, segundo as autoridades, a gravidade do impacto na logística e no fornecimento de energia justificou a atuação das forças especializadas.
De acordo com a <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/policia-antiterrorismo-de-londres-investiga-incendio-que-fechou-aeroporto/">CNN</a>, um porta-voz da polícia informou que, até o momento, “não há nenhuma indicação de crime”, mas reforçou que os detetives “se mantêm abertos” a todas as possibilidades quanto à origem do incêndio, cuja fumaça ainda era visível na manhã de hoje.
Durante uma coletiva de imprensa, um representante do primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, adotou um tom cauteloso diante da repercussão do caso e pediu que se evite especulações precipitadas. “É muito cedo para dizer o que causou o incêndio, e eu os alertaria contra especulações, haverá um momento para uma investigação completa”, declarou.
A subestação atingida tem papel fundamental no fornecimento de energia à região oeste da capital britânica, e a interrupção dos serviços provocou atrasos, cancelamentos e transtornos para milhares de passageiros no aeroporto de Heathrow, um dos mais movimentados da Europa. A crise energética gerada pelo incidente também acendeu o alerta sobre as vulnerabilidades na infraestrutura nacional.
O porta-voz do governo acrescentou que, apesar do controle gradual do fogo, a situação ainda exige monitoramento constante. “Existem perguntas que esperamos que sejam respondidas, mas nossa prioridade agora é que esse incidente seja tratado adequadamente. Ainda há um incêndio queimando”, disse.
A expectativa é de que, após a extinção completa das chamas, as autoridades iniciem uma análise técnica mais aprofundada para determinar se houve falha humana, acidente técnico ou eventual ação criminosa.&nbsp;

Incêndio em subestação elétrica próxima ao aeroporto de Heathrow
 21/3/2025   Divulgação via REUTERS

Polícia antiterrorismo de Londres investiga incêndio que paralisou operações no aeroporto de Heathrow

REUTERS - O presidente Donald Trump disse na quinta-feira que um acordo de minerais com a Ucrânia é a garantia de segurança que Kiev precisa contra a Rússia, ignorando um apelo do primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, por um compromisso de maior apoio militar dos Estados Unidos.
Starmer, que se reuniu com Trump na Casa Branca pela primeira vez desde que o líder americano começou seu segundo mandato, usou de charme, dizendo que a paz na Ucrânia só se tornou possível graças a Trump.
No Salão Oval, Starmer entregou uma carta de convite do Rei Charles para uma visita de Estado. Trump aceitou. Uma data ainda não foi definida.
Mas as diferenças subjacentes entre os aliados permaneceram sobre a mesa para a conversa privada que se seguiu. Isso inclui atritos transatlânticos sobre as negociações entre EUA e Rússia destinadas a encerrar a guerra na Ucrânia.
Antes da reunião, Starmer havia argumentado que não poderia haver paz de longo prazo na Ucrânia sem garantias de segurança firmes dos EUA - um argumento que Trump praticamente descartou.
"Somos um apoio porque estaremos lá, estaremos trabalhando", como resultado da parceria econômica, disse Trump. "Vamos ter muita gente lá."
Starmer é o mais recente líder europeu a se encontrar com Trump depois que o presidente francês Emmanuel Macron veio à Casa Branca na segunda-feira para um encontro amigável que, no entanto, mostrou diferenças marcantes sobre a guerra da Rússia com a Ucrânia e o impulso dos EUA por um cessar-fogo rápido.
"Está avançando rapidamente", disse Trump sobre a diplomacia do cessar-fogo, expressando otimismo de que o presidente russo Vladimir Putin cumpriria sua parte em qualquer acordo. "Será muito em breve ou não será de forma alguma."
"Temos que acertar", disse Starmer em uma coletiva de imprensa conjunta com Trump. "Não pode ser uma paz que recompense o agressor."
CHOCANDO ALIADOS - Trump, que assumiu o cargo em 20 de janeiro, chocou os aliados tradicionais dos EUA na Europa ao se aproximar de Putin, chamando o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy de "ditador" e exigindo o reembolso pelo apoio financeiro dos EUA a Kiev. Na quinta-feira, Trump se distanciou do comentário sobre o ditador e disse que se dá bem com o líder ucraniano.
Zelenskiy deve estar em Washington na sexta-feira para assinar um acordo com Trump sobre minerais de terras raras, um acordo que o líder ucraniano disse que dependeria de mais ajuda dos EUA. Trump retrata o acordo como uma forma de recuperar o dinheiro americano que foi gasto para apoiar a Ucrânia. O acordo não inclui garantias de segurança específicas para a Ucrânia.
Starmer sinalizou que o Reino Unido aumentará os gastos com defesa e deve tentar tranquilizar o presidente dos EUA de que a Europa fornecerá apoio e garantias de segurança a Kiev se as negociações de paz com a Rússia forem bem-sucedidas.
Um alto funcionário do governo Trump disse a repórteres que estavam satisfeitos com as promessas de Starmer de aumentar os gastos com defesa.
Putin advertiu na quinta-feira as "elites ocidentais" contra tentativas de sabotar uma possível reaproximação entre a Rússia e os Estados Unidos, dizendo que Moscou usaria seus diplomatas e serviços de inteligência para frustrar tais esforços. Os comentários foram uma aparente referência à União Europeia e ao Reino Unido.
Trump quebrou normas de política externa e doméstica desde o início de seu segundo mandato, alarmando aliados ao defender a propriedade americana da Faixa de Gaza e prometendo tarifas comerciais tanto para amigos quanto para inimigos dos EUA.
Trump disse que os EUA fechariam um acordo comercial com o Reino Unido "muito em breve", horas depois que um de seus auxiliares disse a repórteres que estavam buscando uma "relação econômica com o Reino Unido baseada em comércio recíproco e igualitário".
No Salão Oval, Trump reclamou das relações comerciais com a União Europeia, da qual o Reino Unido saiu em 2020.
"Em nosso comércio, obviamente, é justo e equilibrado", interrompeu Starmer, "e, na verdade, você tem um pouco de superávit, então estamos em uma posição diferente." Os EUA têm um superávit comercial em bens com o Reino Unido, de acordo com estatísticas do governo americano.
Enquanto isso, o vice-presidente dos EUA, JD Vance, que também participou da reunião, disse que os líderes discutiriam o que ele descreveu como "violações à liberdade de expressão" no Reino Unido que afetaram empresas de tecnologia americanas.
"Tivemos liberdade de expressão por muito, muito tempo no Reino Unido", respondeu Starmer.
RELAÇÕES AMISTOSAS - A relação de Trump com Starmer começou de forma amistosa em setembro com um jantar de duas horas em Nova York, no Trump Tower. A equipe do líder britânico disse que a atmosfera foi calorosa, com um "anfitrião gracioso".
Como Macron, Starmer argumentará que um acordo de paz apressado com a Rússia, sem a participação da Ucrânia ou das nações europeias, pode levar a mais instabilidade na Europa, o que não seria bom para os Estados Unidos.
Starmer disse que está aberto a tropas britânicas fornecerem garantias de segurança à Ucrânia, mas apenas junto com outras nações europeias e com "as condições certas estabelecidas".
Os países europeus estão preocupados com o alto nível de conflito na Ucrânia agora, disse o funcionário americano, enquanto um cessar-fogo lhes daria mais conforto de que seu papel é mais sobre manutenção da paz do que dissuasão de conflitos ativos.
"O tipo de força depende muito do acordo político que for feito para encerrar a guerra", disse o funcionário americano. "Essa troca é parte do que os líderes hoje vão discutir."

Keir Starmer, primeiro-ministro do Reino Unido, e Donald Trump, presidente dos EUA

Starmer pressiona por apoio militar, mas Trump aposta em acordo de minerais como garantia de segurança à Ucrânia

247 - Um voo da companhia aérea britânica Jet2 precisou realizar um pouso de emergência na Espanha nesta sexta-feira (14) após um passageiro sofrer um ataque cardíaco a bordo e não resistir. A aeronave, um Boeing 737-800 de matrícula G-JZHJ, havia decolado de Tenerife, nas Ilhas Canárias, com destino a Nottingham, na Inglaterra, mas teve sua rota desviada para o Aeroporto de Santiago de Compostela, no norte da Espanha, informa o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2025/02/15/aviao-faz-pouso-de-emergencia-apos-passageiro-morrer-durante-o-voo-na-espanha.ghtml">O Globo</a>.
O passageiro, um homem de aproximadamente 70 anos, começou a se sentir mal ainda durante o voo. Diante da emergência médica, a tripulação decidiu mudar o trajeto e buscar atendimento imediato.
Assim que a aeronave pousou, uma equipe médica entrou na cabine para tentar reanimar o passageiro. No entanto, apesar dos esforços, ele não resistiu e o óbito foi confirmado ainda dentro do avião. Até o momento, não foram divulgados mais detalhes sobre a identidade da vítima.

Guilherme Levorato

Avião faz pouso forçado na Espanha após morte de passageiro durante o voo

Reuters - O Banco da Inglaterra reduziu a taxa de juros em 0,25 ponto percentual nesta quinta-feira, julgando que uma forte revisão para cima em suas previsões de inflação para este ano será temporária, enquanto duas autoridades pediram um corte maior em um cenário de crescimento mais fraco.
O corte dos juros para 4,5% ficou em linha com as expectativas de economistas em uma pesquisa da Reuters, mas os dois votos contrários de Catherine Mann e Swati Dhingra a favor de uma redução maior, para 4,25%, não estavam previstos.
Mann até agora se opunha aos cortes nos juros, embora tenha dito anteriormente que uma mudança para um afrouxamento mais ativo da política monetária seria necessária em algum momento.
O presidente do Banco da Inglaterra, Andrew Bailey, disse que o banco central vai "monitorar de perto a economia do Reino Unido e os desenvolvimentos globais e adotar uma abordagem gradual e cuidadosa para reduzir ainda mais os juros" - uma mudança em relação à linguagem de dezembro, quando ele falou apenas de uma abordagem "gradual".
Afetada por preocupações com os aumentos de impostos para empregadores da ministra das Finanças, Rachel Reeves; com o risco de uma guerra comercial global liderada pelo presidente dos EUA, Donald Trump; e com o aumento dos custos, a economia britânica praticamente não cresceu desde meados de 2024. O Banco da Inglaterra alertou que é provável que tenha havido uma contração de 0,1% no quarto trimestre.
O corte da taxa de juros desta quinta-feira é apenas o terceiro desde que o Banco da Inglaterra começou a reduzir os custos de empréstimos de uma máxima de 14 anos em agosto e deixa os juros britânicos entre os mais altos das economias avançadas e um pouco acima da faixa de 4,25%-4,5% do Federal Reserve.
No mês passado, economistas consultados pela Reuters previram que o Banco da Inglaterra faria quatro cortes de 0,25 ponto percentual na taxa de juros este ano, reduzindo-a para 3,75%, enquanto que, mais recentemente, os mercados consideraram mais prováveis cortes para 4%.
A ata da decisão de fevereiro mostrou que algumas autoridades queriam uma abordagem "cautelosa" para futuros cortes nos juros devido à fraqueza da produtividade, que pode aumentar a inflação, enquanto outros viam menos risco de inflação persistente acima da meta, mas disseram que o banco central ainda precisa ser "cuidadoso".
As perspectivas para a economia britânica são piores do que quando o Banco da Inglaterra publicou seu último conjunto completo de previsões em novembro.
A expectativa é de que a inflação - já acima da meta de 2,5% - atinja um pico de cerca de 3,7% no terceiro trimestre deste ano devido aos preços mais altos da energia e aos aumentos esperados nas contas de água e tarifas de ônibus regulamentadas, acima do pico previsto anteriormente de 2,8%.
O Banco da Inglaterra não espera que a inflação retorne à sua meta de 2% até o último trimestre de 2027, seis meses depois do que havia previsto anteriormente.
O banco central também reduziu pela metade sua previsão de crescimento para este ano, para 0,75% - refletindo a fraqueza da confiança das empresas e dos consumidores e o crescimento mais lento da produtividade - embora as previsões para o crescimento anual em 2026 e 2027 tenham sido revisadas para 1,5%, em vez de 1,25%.
O Banco da Inglaterra disse que não está claro exatamente como quaisquer tarifas futuras dos EUA afetariam a inflação na Reino Unido, mas afirmou que tarifas globais mais altas provavelmente causariam um crescimento mais lento, mesmo que ao Reino Unido não seja especificamente visado.

Economia

Banco da Inglaterra corta juros e prevê inflação mais alta e crescimento mais fraco

Reuters - A Ucrânia disparou uma saraivada de mísseis de cruzeiro britânicos Storm Shadow contra a Rússia, a mais recente arma ocidental autorizada a ser &nbsp;utilizada contra alvos russos nesta quarta-feira, um dia depois de atirar mísseis norte-americanos ATACMS.
Os ataques foram amplamente noticiados por correspondentes de guerra russos pelo Telegram e confirmados por uma autoridade, sob condição de anonimato. &nbsp;
Moscou disse que o uso de armas ocidentais para atacar território russo longe da fronteira e na direção do interior do território seria uma grande intensificação do conflito.
Kiev afirma que precisa ter a capacidade de se defender atingindo bases russas na retaguarda, usadas para apoiar a invasão de Moscou, que entrou em seu milésimo dia nesta semana.&nbsp;
O governo de Kiev tem pressionado seus parceiros ocidentais por permissão para usar essas armas para atingir alvos dentro da Rússia e a obteve do presidente norte-americano, Joe Biden, para os ATACMS nesta semana, dois meses antes de Biden deixar o cargo.
Washington disse não ver necessidade de ajustar sua própria postura nuclear e acusou Moscou de recorrer a uma retórica irresponsável.&nbsp;

Ucrânia dispara mísseis de cruzeiro britânicos Storm Shadow contra a Rússia um dia após usar ATACMS dos EUA

247 - O presidente da China, Xi Jinping, afirmou que o mundo está entrando em um "período de turbulência e mudança" durante uma reunião com o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, nesta segunda-feira (18), no Rio de Janeiro. A declaração, segundo a AFP, foi feita durante uma reunião bilateral entre os dois líderes na cúpula do G20, que reúne líderes das principais economias globais, no Rio de Janeiro.
"O mundo está entrando em um novo período de turbulência e mudança", destacou Xi, na primeira reunião bilateral entre líderes dos dois países desde 2018, quando o presidente chinês se encontrou com a então primeira-ministra Theresa May.
Nos últimos anos, as relações entre China e Reino Unido foram marcadas por divergências em questões sensíveis, como alegações de espionagem, violações de direitos humanos e o controle mais rígido de Pequim sobre Hong Kong, ex-colônia britânica. Apesar dos desafios, os dois países continuam a compartilhar importantes laços comerciais e são membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU.
Starmer, por sua vez, enfatizou a importância de um relacionamento sólido com a China. "Meu objetivo é construir um relacionamento duradouro", afirmou o premiê britânico, segundo a agência de notícias PA. Ele também ressaltou que uma parceria forte entre as nações é "importante para os nossos dois países".

Xi Jinping chega a Kazan, Rússia, sede da Cúpula do Brics de 2024

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