247 - Os exercícios militares Zapad 2025, realizados em conjunto pela Rússia e pela Bielorrússia, tiveram como propósito central fortalecer a defesa fronteiriça e aplicar aprendizados da guerra na Ucrânia. A informação foi divulgada pelo presidente russo, Vladimir Putin, durante visita a um posto de comando em Mulino, no noroeste da Rússia, informou nesta terça-feira (16) o canal RT.
Putin destacou que as simulações militares serviram para treinar a resposta a possíveis agressões externas em um momento de tensão crescente com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). “O objetivo do exercício é ensaiar todos os elementos necessários para proteger totalmente a soberania, a integridade territorial e a defesa contra qualquer agressão”, afirmou o presidente russo.
<h3>Lições da guerra na Ucrânia</h3>
De acordo com Putin, os organizadores das manobras militares “incorporaram lições aprendidas na operação militar especial” na Ucrânia, ressaltando que os cenários testados foram construídos com base na experiência em combate recente.
Os números da operação impressionam: segundo o presidente, participaram cerca de 100 mil soldados, 10 mil unidades de equipamentos militares, 333 aeronaves e aproximadamente 250 embarcações navais.
<h3>Reações na região</h3>
As movimentações militares aumentaram a tensão no Leste Europeu. Na semana passada, a Polônia decidiu fechar a fronteira com a Bielorrússia, classificando os exercícios como “muito agressivos”. Varsóvia também promoveu, no início de setembro, as manobras Iron Defender-25, que mobilizaram 30 mil militares.
Já a Lituânia, outro país vizinho da Bielorrússia, iniciou os exercícios Thunder Strike, voltados para a defesa nacional, também na semana passada.
<h3>Relação com a OTAN</h3>
Moscou insiste que não pretende atacar nenhum país-membro da OTAN, a menos que seja alvo de agressão direta. Ainda assim, as tensões seguem altas.
No começo de setembro, a Polônia acusou a Rússia de violar seu espaço aéreo com pelo menos 19 drones, o que foi negado por Moscou. Como resposta, a OTAN enviou aeronaves adicionais para reforçar a vigilância nos céus poloneses, em uma clara demonstração de prontidão diante do aumento das atividades militares na região.

José Reinaldo

Putin visitou um posto de comando em Mulino, noroeste da Rússia

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Mundo

Putin define objetivo dos exercícios militares com Bielorrússia

CGTN – O presidente da Bielorrússia, Aleksandr Lukashenko, concedeu uma entrevista exclusiva ao Grupo de Mídia da China (CMG, na sigla em inglês) no Palácio Presidencial da Bielorrússia. Ele falou sobre suas expectativas para a Cúpula da Organização de Cooperação de Shanghai (OCS), a ser realizada em Tianjin em breve, as relações bilaterais e sua compreensão sobre a mudança da situação mundial. Em setembro de 2022, a China e a Bielorrússia elevaram o relacionamento bilateral para a parceria estratégica abrangente em todas as condições. O presidente chinês, Xi Jinping, disse que os dois países têm uma amizade inquebrável. Falando das relações China-Bielorrúsia, Lukashenko afirmou que atribui grande importância à parceria estratégica com a China. Não há problemas ou divergências entre os dois Estados. “Se precisarmos coordenar posições, tomar decisões conjuntas ou obter apoio mútuo em uma questão, basta que Beijing ligue para Minsk, ou Minsk ligue para Beijing, e chegaremos a um consenso em minutos”, declarou o presidente da Bielorrússia. Ele enfatizou que jamais trairá o relacionamento com a China e a amizade com o povo chinês e com seu amigo Xi Jinping. Lukashenko também disse, “Sem a participação da China, nenhuma questão global no mundo de hoje é resolvido facilmente. Portanto, se a China fica forte, a Bielorrússia também se torna mais forte por causa das suas relações estreitas”.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20250830170856_9bbf04efd93ec7e7abccf3a280486fd9f456b68eada62ab60ea24e63693585df.jpg" data-media-id="editor_0" data-image-id="20250830170856_9bbf04efd93ec7e7abccf3a280486fd9f456b68eada62ab60ea24e63693585df" data-rendition-name="original" width="1920" height="1080" loading="lazy" alt="Entrevista exclusiva do CMG com presidente da Bielorrússia, Aleksandr Lukashenko"></figure>  Ao ser perguntado sobre a impresão do presidente chinês, Lukashenko disse que Xi Jinping possui rica experiência em governança e é perito em avaliar a situação atual. É justamente graças a ele que a China alcançou progressos tão notáveis ​​nos últimos anos. Lukashenko também compartilhou sua visão, com a seguinte afirmação: “Seu líder é excelente, e digo isso não apenas porque ele é meu amigo, mas porque ele é verdadeiramente um líder excepcional, respeitado pelo mundo. Quando um líder nacional conquista respeito, o país que ele representa também conquista respeito”. A Bielorrússia participou oficialmente da OCS em julho de 2024. Lukashenko ponderou que, atualmente, a OCS é uma organização que ninguém pode quebrar ou derrotar. “O centro da influência global está se deslocando silenciosa e constantemente em direção à OCS, e nós somos membros dela”, disse Lukashenko. Segundo ele, os países membros da OCS representam 75% do volume comercial da Bielorrússia. Participar dessa grande família é de super importância para seu país. Em relação aos trabalhos da China para sediar a Cúpula da OCS deste ano, Lukashenko chamou a China de “motor” do desenvolvimento da OCS, porque promoveu seu desenvolvimento em todos os campos. “Desde cooperação de segurança a construção de canais de logística, a China tem desempenhado um papel de liderança em todas as áreas, através de ações práticas, dando grandes contribuições para a OCS”. Durante a entrevista, Lukashenko expressou o agradecimento pelo convite às comemorações do 80º aniversário da vitória da Guerra de Resistência do Povo Chinês contra a Agressão Japonesa e da Guerra Antifascista Mundial. Ele ponderou que enquanto a história for lembrada, a tragédia jamais se repetirá. E se for esquecida, o desastre inevitavelmente voltará a atacar. Lukashenko declarou seu apoio, dizendo: “Nós, juntamente com o povo chinês e a China, salvaguardamos em conjunto esta sagrada memória da vitória, que é verdadeiramente uma vitória de profundo significado para o desenvolvimento global”. Fonte: CMG

China

Entrevista exclusiva do CMG com presidente da Bielorrússia, Aleksandr Lukashenko

247 - O presidente da Bielorrússia, Aleksandr Lukashenko, rebateu as recentes declarações do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, que havia afirmado que a Ucrânia não precisa da China como garantidora de segurança. A posição de Lukashenko foi publicada pelo jornal Global Times, que destacou o peso da declaração do líder bielorrusso no contexto da guerra no Leste Europeu.
Lukashenko afirmou que o papel da China é central em qualquer processo de paz global. “Sem a China – um membro permanente do Conselho de Segurança – e suas garantias, garantir uma paz duradoura em qualquer parte do mundo é imensamente difícil. Zelensky deveria pensar cuidadosamente antes de falar de forma tão descuidada”, declarou.
<h3>O papel da Bielorrússia e as garantias de segurança</h3>
Questionado se Minsk poderia também atuar como garantidor da segurança da Ucrânia, Lukashenko ressaltou que, tradicionalmente, esse tipo de discussão envolve membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, além de grandes potências europeias. “Normalmente, as discussões sobre garantias de segurança envolvem membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU. Isso inclui potências como os Estados Unidos e a China, bem como grandes nações europeias que não são membros do Conselho de Segurança – e até mesmo a Bielorrússia. Mas quando essa ideia me foi apresentada em particular, tive que perguntar: é realmente do nosso interesse fornecer tais garantias a outra nação?” - ponderou.
<h3>A posição da Rússia e a resposta da China</h3>
O tema ganhou força após o chanceler russo, Serguei Lavrov, afirmar em 20 de agosto que Moscou apoia o fornecimento de fortes garantias de segurança para Kiev, sem excluir nenhum membro do Conselho de Segurança da ONU – incluindo países ocidentais e a China.
No entanto, um dia depois, Zelensky reforçou que não vê necessidade da participação chinesa nesse processo. A resposta da diplomacia chinesa não tardou. Na coletiva de imprensa do Ministério das Relações Exteriores, a porta-voz Mao Ning destacou que Pequim mantém uma postura de imparcialidade e transparência diante da crise ucraniana.
“A China sempre manteve uma posição objetiva e justa e sempre foi aberta e transparente sobre a crise na Ucrânia, que é para todos verem. É essencial buscar uma segurança comum, abrangente, cooperativa e sustentável e promover a solução política da crise na Ucrânia”, afirmou Mao, acrescentando que a China está disposta a desempenhar um papel construtivo para alcançar esse objetivo.

Global Times

Lukashenko rebate Zelensky e diz que paz mundial é inviável sem a participação da China

247 - Em discurso pronunciado na Bielorrússia, o presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, destacou que seu governo defende a convivência pacífica entre os povos, mas acusou potências internacionais de impedirem esse caminho. A declaração foi publicada nesta quarta-feira (20) pela rede HispanTV.
Pezeshkian criticou duramente o apoio dos Estados Unidos e da União Europeia a Israel, que atacou instalações nucleares iranianas. “Os Estados Unidos apoiaram esse regime, fornecendo-lhe tecnologia e capacidades, e ele simplesmente violou todas as leis internacionais”, afirmou o presidente.
<h3>Denúncia sobre Gaza e crítica ao Ocidente</h3>
Ao abordar a ofensiva israelense contra a Faixa de Gaza, Pezeshkian acusou Israel pelo assassinato de quase 60 mil pessoas, além de impor fome, miséria e destruir a infraestrutura local. Ele ironizou os discursos de países ocidentais que se apresentam como defensores da democracia e dos direitos humanos:
“Aqueles que se gabam dos direitos humanos, da democracia e da liberdade são os que perpetram essas atrocidades. Suas palavras são uma grande mentira e uma decepção descarada”, declarou.
O presidente reforçou que a política da República Islâmica é baseada na paz e na rejeição de uma corrida armamentista. “Declaramos desde o primeiro dia que não buscamos possuir armas e que nosso principal objetivo é a unidade e a harmonia dentro do país e a construção de uma reaproximação na região”, destacou.
<h3>Defesa, soberania e resistência</h3>
Ao ressaltar o compromisso pacífico do Irã, Pezeshkian disse que a manutenção de capacidades defensivas é indispensável diante das ameaças externas. “Se não tivéssemos mísseis, seríamos bombardeados todos os dias”, afirmou, comparando a situação com a da população de Gaza.
Para o presidente, o fortalecimento científico, social e cultural da sociedade iraniana é fundamental para enfrentar pressões externas. Ele destacou que a resistência popular é uma resposta decisiva às “maquinações” de inimigos estrangeiros.
<h3>Relações internacionais e política contra sanções</h3>
Na mesma ocasião, o líder iraniano reforçou a busca por laços diplomáticos mais amplos, em especial após a assinatura de 12 acordos de cooperação com a Bielorrússia. Ele também criticou a política de “pressão máxima” adotada pelos Estados Unidos, considerada por ele uma estratégia falha.
“Os EUA e seus apoiadores imaginam que, se bloquearem o caminho do Irã, o povo ficará enfraquecido. Essa é uma ideia falsa”, disse, garantindo que a nação permanecerá resiliente e autossuficiente.

Presidente iraniano, Masoud Pezeshkian
12/06/2025


Irã reforça compromisso com a paz e acusa Ocidente de apoiar ataques israelenses

247 - O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, iniciou uma visita oficial à Bielorrússia com o objetivo de aprofundar as relações políticas e econômicas entre os dois países e reforçar a presença cubana no cenário euroasiático. A informação é do jornal Granma, órgão oficial do Partido Comunista de Cuba.
Além dos encontros bilaterais com as autoridades de Minsk, o líder cubano participa do Conselho Supremo da União Econômica Eurasiática (UEE), bloco de integração formado por Rússia, Bielorrússia, Armênia, Cazaquistão e Quirguistão, do qual Cuba é país observador desde 2020.
De acordo com Alejandro Simancas Marín, vice-diretor do Ministério das Relações Exteriores de Cuba, os laços entre Havana e Minsk têm raízes históricas e se consolidaram nas últimas décadas. “Cuba e Bielorrússia mantêm um relacionamento crescente e excelente. Ambos os governos compartilham o desejo de fortalecê-lo, expandi-lo e diversificá-lo o máximo possível”, destacou o diplomata.
A visita de Díaz-Canel representa um novo passo nesse processo. Desde a primeira viagem do presidente cubano a Minsk, em 2019, os dois países assinaram acordos que incluem uma Declaração Conjunta e um roteiro econômico até 2030. “Temos o mecanismo de comissões intergovernamentais, que tem funcionado muito bem e se mostrado muito benéfico para promover intercâmbios mutuamente vantajosos”, ressaltou Simancas.
Entre os setores prioritários da cooperação estão a indústria biofarmacêutica cubana, o setor agroalimentar e projetos industriais como a montagem de tratores bielorrussos em Cuba — símbolo da histórica relação entre os dois países. “A indústria de biotecnologia e farmacêutica oferece um efeito multiplicador nas relações econômicas bilaterais”, completou o representante do Itamaraty cubano.
Além da agenda bilateral, Díaz-Canel participa do IV Fórum Econômico Eurasiático, &nbsp;em Minsk, como parte das atividades do Conselho Supremo da UEE. Empresários cubanos dos setores biofarmacêutico, de serviços, logística e siderurgia integram a delegação da ilha, que busca ampliar negócios e atrair investimentos. “Apesar de ser uma delegação pequena, o objetivo é trabalhar arduamente e traçar ações concretas com as empresas da UEE presentes”, explicou Simancas.
A presença de Cuba no bloco euroasiático tem caráter estratégico, permitindo o fortalecimento das relações políticas e econômicas com países que compartilham posições comuns na ordem internacional. O país, mesmo geograficamente distante, tem buscado atuar de forma ativa no mecanismo. “Nossa participação na UEE não é mera formalidade”, afirmou o diplomata.
Outro aspecto destacado pela diplomacia cubana é o apoio consistente da Bielorrússia à luta contra o bloqueio econômico dos Estados Unidos e à retirada de Cuba da lista unilateral de supostos patrocinadores do terrorismo, elaborada pelo governo do presidente dos EUA, Donald Trump.
A visita oficial de Díaz-Canel ocorre em meio a um contexto internacional marcado por sanções e tensões, em que a busca por alternativas de cooperação e desenvolvimento ganha ainda mais relevância. Segundo Simancas, o fortalecimento dos laços com a Bielorrússia e com a União Econômica Eurasiática é uma forma concreta de Cuba enfrentar as adversidades e abrir novos caminhos para o progresso nacional.

América Latina

Díaz-Canel fortalece relações de Cuba com Bielorrússia e bloco euroasiático

247 - Reitores de várias universidades do país participaram, nesta quinta-feira (5), da segunda edição da Liga das Universidades do Brasil, Rússia e Bielorrússia, no Rio de Janeiro (RJ). O evento ocorreu no Centro de Tecnologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e precede o Fórum de Reitores do Brics, marcado para os dias 6 e 7 deste mês.
O encontro tem como objetivo compartilhar experiências, desenvolver pontos em comum e ampliar a cooperação científica e pesquisas conjuntas entre os países. A proposta é mostrar que o conhecimento não tem fronteiras e que a colaboração acadêmica entre países do Sul Global, principalmente no âmbito do Brics, pode ajudar a superar os desafios da atualidade.
Em entrevista à Sputnik Brasil, o professor do Departamento de Engenharia Industrial da Escola Politécnica da UFRJ e coordenador especial de relações para a Federação da Rússia na Superintendência Geral de Relações Internacionais da universidade, Fabio Krykhtine, ressaltou que o evento é na verdade "um encontro entre amigos".
"Estamos aqui reunidos hoje com grandes laços de cooperação, fazendo um evento muito importante para o desenvolvimento científico dos países, acadêmicos, tentando ampliar os projetos comuns, as relações de mobilidade e a troca de experiências."
Henrique Domingues, chefe adjunto do Fórum Internacional dos Municípios BRICS, afirmou à Sputnik Brasil que o encontro é muito importante para consolidar as relações acadêmicas e fortalecer os laços de amizade entre os povos de Brasil, Rússia e Belarus.
Para além do intercâmbio acadêmico, científico e tecnológico que se estabelece entre as comunidades docentes desses países, "nós também temos a condição de construir relações de longo prazo entre Brasil, Rússia e Belarus através da juventude desses três países", afirmou.
"Que hoje consolidam e performam no âmbito dos países Brics, Brasil e Rússia como membros fundadores, membros plenos, e Belarus recém-admitida como parceira oficial [do grupo]."
Domingues acrescenta que a iniciativa, "sem sombra de dúvidas, fortalece a construção do novo mundo multipolar".
Igor Maksimtsev, reitor da Universidade Estadual de Economia de São Petersburgo, diz à Sputnik Brasil ter chegado o momento "em que os países do Sul Global e a Rússia devem trabalhar de forma muito mais próxima".
Ele avalia que a atuação brasileira no Brics é muito importante e que Brasil e Rússia são duas grandes potências, "o Brasil no continente da América Latina, e a Rússia, no continente europeu".
Segundo o reitor da universidade de São Petersburgo, a juventude é "o futuro de qualquer país". Por isso é importante que exista esse intercâmbio de estudantes, cientistas e professores.
"Isso possibilita realizar pesquisas científicas conjuntas, desenvolver tecnologias em parceria, que vão ajudar nossos países a avançar mais rapidamente, e deixar de depender do que ditam países que tentam mais nos prejudicar do que ajudar", afirmou.
Maksimtsev disse também ter plena certeza de que o encontro "trouxe uma carga emocional muito positiva para todos" e elogiou a organização do evento e a "hospitalidade dos amigos brasileiros".
Ele observou que nos últimos dias visitou universidades e que ficará "feliz em expandir a cooperação", pois isso permite pensar e seguir adiante. "Acredito que estamos no caminho certo, pois sempre é muito gratificante quando há um resultado concreto."
"E esse resultado são os formandos de nossos programas educacionais conjuntos. Isso nos dá esperança em um futuro de boa cooperação entre nossos países. Por isso, é com enorme respeito que estamos aqui hoje e trabalhamos com prazer desde cedo até tarde, porque isso nos dá confiança para olhar para o futuro e expandir nossos contatos científicos e educacionais."
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">🎓🤝🌍 Brasil, Rússia e Belarus reforçam aliança universitária em evento no Rio de Janeiro Durante o encontro da Liga das Universidades do Brasil, Rússia e Bielorrússia, realizado nesta quinta-feira (5), o professor Fabio Krykhtine, da Universidade Federal do Rio de Janeiro… <a href="https://t.co/59QW1ZEySo">pic.twitter.com/59QW1ZEySo</a>&mdash; Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) <a href="https://twitter.com/sputnik_brasil/status/1930748198034813412?ref_src=twsrc%5Etfw">June 5, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">🌐🤝 &#39;Temos a condição de construir relações de longo prazo&#39;, afirmou chefe-adjunto do Fórum Internacional dos Municípios BRICS Ainda durante o encontro da Liga das Universidades do Brasil, Rússia e Bielorrússia, no Rio de Janeiro, o chefe-adjunto do Fórum Internacional dos… <a href="https://t.co/EBm01hze9L">pic.twitter.com/EBm01hze9L</a>&mdash; Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) <a href="https://twitter.com/sputnik_brasil/status/1930748361000595925?ref_src=twsrc%5Etfw">June 5, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">🎓🌍🇧🇷 Reitor russo defende união do Sul Global e elogia papel do Brasil no BRICS Durante o encontro da Liga das Universidades do Brasil, da Rússia e da Bielorrússia, o reitor da Universidade Estatal de Economia de São Petersburgo, Igor Maksimtsev, destacou a importância de uma… <a href="https://t.co/ToOObZEsXI">pic.twitter.com/ToOObZEsXI</a>&mdash; Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) <a href="https://twitter.com/sputnik_brasil/status/1930748022926811343?ref_src=twsrc%5Etfw">June 5, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
 
* Com Sputnik

Leonardo Lucena

Sudeste

Fórum no Rio amplia parceria acadêmica entre Brasil, Rússia e Belarus (vídeos)

CGTN – Na manhã desta quarta-feira (4), o presidente da China, Xi Jinping, recebeu em Beijing o presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko.
Xi Jinping parabenizou Lukashenko por sua reeleição e destacou que China e a Bielorrússia são verdadeiros amigos e parceiros confiáveis. Segundo o líder chinês, os dois países sempre mantiveram relações baseadas na sinceridade e na confiança mútua. A amizade tradicional entre as duas nações tem se fortalecido ao longo do tempo, com laços políticos sólidos e cooperação crescente em diversas áreas. Xi afirmou que a China considera suas relações com a Bielorrússia a partir de uma perspectiva estratégica e de longo prazo, e está disposto a trabalhar junto ao país europeu para garantir o desenvolvimento estável e duradouro da parceria bilateral. Ele também enfatizou a importância de fortalecer a coordenação e a cooperação em plataformas multilaterais, como as Nações Unidas e a Organização de Cooperação de Shanghai, com o objetivo de combater a hegemonia e a intimidação, promovendo a equidade e a justiça internacionais.
Lukashenko, por sua vez, mencionou que esta é sua 15ª visita à China, e que em todas as ocasiões sentiu profundamente a amizade sincera do povo chinês. Ele agradeceu pelo apoio e ajuda de longo prazo da China, reafirmando o compromisso da Bielorrússia com o fortalecimento dos laços bilaterais. Segundo o presidente bielorrusso, a China tem dado um exemplo para o mundo ao defender firmemente o multilateralismo e se opor ao unilateralismo. Ele afirmou que seu país está disposto a trabalhar com a China para proteger a justiça e a equidade no cenário internacional.

Xi Jinping reúne-se com presidente da Bielorrússia

247 - Em viagem oficial à República Popular da China, o presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, desembarcou nesta segunda-feira (2) em Pequim para uma série de compromissos diplomáticos com o presidente chinês, Xi Jinping, e outras autoridades do país. A informação foi divulgada inicialmente pela agência estatal bielorrussa BelTA.
Segundo a nota, a visita oficial ocorre entre os dias 2 e 4 de junho e tem como objetivo aprofundar as relações estratégicas entre Minsk e Pequim. Estão previstas reuniões bilaterais entre os dois chefes de Estado, seguidas de encontros informais com membros das delegações dos dois países. A programação inclui ainda encontros de Lukashenko com outros dirigentes políticos e governamentais chineses, bem como visitas a locais históricos e comerciais da capital chinesa.
A pauta oficial dos encontros prevê a análise do atual estágio das relações sino-bielorrussas, o acompanhamento de projetos já em curso e a discussão sobre novas iniciativas conjuntas. Os dois líderes também devem abordar temas da agenda internacional, num momento em que cresce o alinhamento entre ambos os países em fóruns multilaterais e em posições comuns sobre a multipolaridade e a não interferência nos assuntos internos dos Estados.

Presidente da Bielorrússia visita a China para reforçar laços bilaterais e ampliar cooperação estratégica

CGTN – Em 27 de janeiro, o presidente chinês, Xi Jinping, enviou uma mensagem para Alexander Lukashenko a fim de parabenizá-lo por sua reeleição como presidente da República da Bielorrússia.
O líder chinês apontou que nos últimos anos ele manteve contatos estreitos com Lukashenko, trabalhando em conjunto para planejar e orientar o desenvolvimento do relacionamento entre os dois Estados, contribuindo para que as relações bilaterais chegassem ao nível mais alto da história da cooperação estratégica abrangente em todos os aspectos. As duas partes continuaram consolidando a confiança política mútua, alcançando resultados frutíferos na construção conjunta do Cinturão e Rota e em colaborações multilaterais. Xi Jinping afirmou que ele presta grande importância às relações China-Bielorrúsia e quer trabalhar junto com o Lukashenko para dar continuidade à amizade tradicional, aprofundar a cooperação de benefícios recíprocos, para que a parceria China-Bielorrússia seja melhor e beneficie os povos dos dois países.
Tradução: Florbela Guo
Revisão: Erasto Santos Cruz

Nicolas Iwashita

Xi Jinping envia mensagem de felicitações a Lukashenko pela reeleição como presidente da Bielorrússia

CMG – O primeiro-ministro da China, Li Qiang, participou hoje (16) da 23ª Reunião do Conselho de Chefes de Governo dos Estados-Membros da Organização de Cooperação de Shanghai (OCS), que também contou com a presença de seus homólogos da Bielorrússia, do Cazaquistão, do Quirquistão, da Rússia, do Tajiquistão, do Usbequistão, da Mongólia e do Paquistão.
Li Qiang afirmou que a OCS é uma importante plataforma para a manutenção da paz e da estabilidade regionais, e na promoção do desenvolvimento e da prosperidade de seus países. A China está disposta a trabalhar com todas as partes para implementar os consensos entre os chefes de Estado. O premiê chinês propôs que se fortaleçam a cooperação e a comunicação estratégicas, eliminando-se divergências e aumentando-se a confiança mútua por meio de diálogos. Ademais, sugeriu a expansão de cooperação pragmática com foco nas demandas de desenvolvimento, oferecendo uma resposta proativa aos principais riscos e voltada para a ampliação dos intercâmbios de pessoal atendendo às expectativas da população.
Os participantes da reunião afirmaram que os países-membros da OCS vêm consolidando o respeito recíproco e a confiança mútua, bem como reforçando a parceria. Dessa maneira, o nível de integração econômica regional vem aumentando, o que fomentou vigorosamente a paz, estabilidade e desenvolvimento regional. Diante da conjuntura internacional complexa e tumultuosa, todas as partes devem colaborar estreitamente, fortalecendo a combinação entre a construção conjunta do Cinturão e Rota e a edificação da União Econômica Eurasiática, além de aprofundar a cooperação em áreas como comércio, segurança, interconexão, energia, finanças, desenvolvimento verde e alívio da probreza.

Li Qiang participa da 23ª Reunião do Conselho de Chefes de Governo dos Estados-Membros da OCS

(Sputnik) – As ações da Ucrânia na região russa de Kursk são uma tentativa de forçar Moscou a usar armas nucleares, disse o presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko.
"O perigo é que essa escalada por parte da Ucrânia seja uma tentativa de levar a Rússia a ações assimétricas. Bem, digamos, ao uso de armas nucleares", disse Lukashenko ao canal Rossiya 1 da Rússia.
Os sistemas de mísseis balísticos táticos Iskander na Bielorrússia estão prontos para lançar ataques com mísseis equipados com ogivas nucleares, acrescentou Lukashenko.
"Este é o equipamento que atualmente está preparado para ataques com armas nucleares táticas... Este é o equipamento preparado para o uso de mísseis com ogivas nucleares", disse ele na entrevista.
O líder bielorrusso afirmou que a Ucrânia havia mobilizado mais de 120.000 soldados na fronteira bielorrusso-ucraniana, uma medida que Minsk retaliou com o deslocamento de forças ao longo de toda a fronteira.
O presidente observou que os planos de defesa de Moscou e Minsk podem se tornar ofensivos, se tal movimento for necessário.
Em 6 de agosto, as forças ucranianas cruzaram a fronteira com a Rússia e lançaram uma ofensiva na região de Kursk, capturando várias aldeias. Comentando sobre o ataque, o presidente russo, Vladimir Putin, disse que a Ucrânia havia realizado mais uma provocação em grande escala, disparando indiscriminadamente contra alvos civis. O inimigo receberá uma resposta adequada nas regiões fronteiriças da Rússia, acrescentou Putin.
Desde o início da ofensiva ucraniana na região, Kiev perdeu mais de 3.460 soldados, informou o Ministério da Defesa da Rússia no último domingo (18).&nbsp;

Lukashenko: ações da Ucrânia em Kursk visam provocar o uso de armas nucleares pela Rússia

(Sputnik) - Mensagens de parabéns de líderes mundiais chegaram nesta segunda-feira (29) após o presidente venezuelano Nicolás Maduro vencer um terceiro mandato na recente eleição presidencial.
"O povo do seu país apoiou assim o curso em direção à construção de um estado moderno e independente, no qual as pessoas podem determinar seu futuro de forma independente," disse o presidente bielorrusso Alexander Lukashenko em uma mensagem.
Lukashenko elogiou o governo venezuelano por enfrentar um ambiente adverso para alcançar uma recuperação econômica progressiva e melhorar o padrão de vida na Venezuela. Ele disse que espera se encontrar com Maduro para conversas antes do final do ano.
O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, parabenizou Maduro por sua "grande" vitória em uma declaração divulgada pelo site de notícias El 19.
O Ministério das Relações Exteriores do Irã elogiou a nação latino-americana por realizar eleições presidenciais bem-sucedidas, apesar das sanções injustas dos EUA, e assegurou a Caracas o apoio e a solidariedade de Teerã.
"A eleição, realizada apesar de algumas ameaças e sanções opressivas e injustas impostas à Venezuela, e com a participação e presença do povo e a supervisão de centenas de observadores internacionais de diferentes países, instituições e organizações, prova que o processo democrático foi institucionalizado no país," disse o comunicado.
O Ministério das Relações Exteriores da China disse que considera suas relações com a Venezuela amigáveis e estratégicas e está ansioso para fortalecer a cooperação.
"A China considera as relações com a Venezuela de grande importância. Juntamente com o lado venezuelano, está pronta para constantemente enriquecer o conteúdo da parceria estratégica de todos os climas com o país e trazer mais benefícios para as duas nações," disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Lin Jian, em uma coletiva de imprensa.
O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela declarou Maduro vencedor da eleição de domingo após o líder de 61 anos garantir 51,2% dos votos, com 80% das urnas apuradas. As pesquisas de boca de urna colocaram seu principal rival, Edmundo Gonzalez, com 44,2%. Maduro começará seu terceiro mandato em 10 de janeiro de 2025.

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