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“Inconstitucional e extremista”: proposta que proíbe uso de armas por seguranças de Lula é criticada até pela oposição

Parlamentares do PL afirmam que a proposta pode reforçar a imagem de radicalismo do partido

Câmara dos Deputados (Foto: Lula Marques/ Agência Brasil)
Otávio Rosso avatar
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247 - O projeto de lei que proíbe o uso de armas de fogo por seguranças pessoais do presidente da República e ministros, aprovada pela Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados (CSP), está gerando críticas dentro da própria oposição. Líderes partidários afirmam que a iniciativa é inconstitucional e extremista. As informações são da CNN Brasil.

Parlamentares do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), classificam o projeto como “sem futuro” e que poderia reforçar o vínculo do partido com a imagem de radicalismo. A iniciativa foi apresentada em 2023 por dois deputados do partido: Paulo Bilynskyj (PL-SP) e Delegado Caveira (PL-PA).

A proposta foi aprovada na CSP por 15 votos a 8 e ainda deve ser analisado por duas comissões da Câmara. O relator do texto, Gilvan da Federal (PL-ES), chegou a ameaçar Lula de morte durante a análise do texto. “Quero mais é que ele [Lula] morra mesmo e que [os seguranças dele] andem desarmados”, disparou. Parlamentares afirmam que a ameaça sepultou de vez a proposta.

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