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Bolsonaro tem anemia e alteração renal, diz Michelle

Ex-mandatário passou por exames e segue sob avaliação médica em hospital de Brasília

Jair Bolsonaro ao deixar hospital em Brasília - 14/09/2025 (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

247 - Jair Bolsonaro (PL) permanece internado em Brasília após apresentar pressão baixa, vômitos e soluços na noite de terça-feira (16). Segundo Michelle, os exames apontaram persistência de anemia e alteração na função renal. “Chegou na emergência do hospital desidratado, com elevação da frequência cardíaca e queda da pressão arterial. Foram realizados exames laboratoriais e de imagem para investigação diagnóstica”, escreveu a ex-primeira-dama nas redes sociais, de acordo com o g1.

Alterações renais e anemia persistente

Ainda de acordo com a nota, houve elevação dos níveis de creatinina, o que reforçou a necessidade de monitoramento da função renal. “Os exames evidenciaram persistência da anemia e alteração da função renal, com elevação da creatinina”, destacou Michelle.

Exames realizados em Brasília

Para esclarecer episódios recorrentes de tontura, Bolsonaro - que está em prisão domiciliar -  passou por uma ressonância magnética do crânio, que não mostrou alterações agudas. Após hidratação intravenosa e medicação, apresentou melhora parcial do quadro clínico.

Nova avaliação médica

Ainda de acordo com a reportagem, a equipe responsável pela internação programou uma reavaliação ao longo do dia para definir a necessidade de permanência hospitalar. Caso haja evolução positiva, existe a possibilidade de alta ainda nesta semana.

Contexto da internação

O ex-mandatário foi levado ao hospital após quadro de pressão baixa e sintomas associados à desidratação. Bolsonaro, que cumpre prisão domiciliar, esteve no mesmo hospital no último domingo para ser submetido a pequeno procedimento cirúrgico, tendo recebido alta no mesmo dia.

Na semana passada, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou Bolsonaro por cinco crimes relacionados à tentativa de golpe de Estado após sua derrota na eleição de 2022, e o sentenciou a uma pena de 27 anos e 3 meses de prisão em regime inicialmente fechado.

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