Encontro Lula-Trump enfraquece Eduardo Bolsonaro e abre margem para revogação da Lei Magnitsky, dizem ministros do STF
Nos bastidores da Corte, a percepção é de que a condenação de Jair Bolsonaro está em segundo plano
247 - Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) avaliam que a atuação da Corte na trama golpista, inclusive a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro, se tornou para o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, um "problema menor", "secundário", diante das questões comerciais envolvendo o Brasil. A informação é da jornalista Luísa Martins, do canal CNN Brasil.
A percepção na Corte é de que, após a reunião produtiva deste domingo (26) entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Trump, na Malásia, existe uma margem maior para a revogação das sanções e da Lei Magnitskty contra ministros do STF e o ministro Alexandre de Moraes, de acordo com a reportagem.
Nos bastidores do Supremo, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que, dos EUA, incita sanções contra o Brasil, é visto como isolado e que ele está enfraquecido, segundo a CNN.
De acordo com a agência Reuters, Lula pediu a Trump durante a reunião a suspensão de sanções por meio da Lei Magnitsky a autoridades brasileiras.


