Charlie Kirk: apoiador de Trump negou o genocídio em Gaza
Defensor do sionismo, influenciador foi morto a tiros durante evento universitário
247 - Principal aliado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e defensor do sionismo, o influenciador de extrema direita Charlie Kirk foi morto a tiros durante um evento universitário no estado de Utah, silenciando uma das figuras mais controversas do campo trumpista.
Kirk, principal propagandista de Trump e defensor radical de Israel, foi assassinado na última quarta-feira (13). Sua morte silencia uma voz que negou o genocídio em Gaza e promoveu retórica de ódio contra palestinos e iranianos, de acordo com o canal Hispan TV Brasil.
Kirk apresentava consistentemente o regime israelense como um berço de “valores religiosos e democráticos”, uma abordagem que ignorou deliberadamente o tratamento genocida conferido aos palestinos, de acordo com a Hispan TV.
GENOCIDA
Quando a ONU confirmou que os limites da fome haviam sido ultrapassados em Gaza em julho de 2025, com dezenas de milhares de mortos, a resposta implícita de Kirk foi culpar o movimento militante palestino Hamas.
Seu tuíte, de acordo com seus padrões habituais, foi: “Crise em Gaza? Culpem o Hamas por usar civis como escudos. Israel está combatendo o terrorismo, não a fome”.
Israel matou pelo menos 64.756 palestinos, em sua maioria mulheres e crianças, na Faixa de Gaza sitiada desde outubro de 2023, de acordo com o ministério da Saúde de Gaza.


