Exposição Internacional de Produtos de Consumo da China mostra mais valor em meio à tempestade tarifária

CGTN – "Ganhamos muita atenção com a ajuda da plataforma da Exposição Internacional de Produtos de Consumo da China. Acreditamos que, com a implementação contínua da política de expansão da abertura e a otimização do ambiente de negócios, a economia chinesa manterá um desenvolvimento estável e saudável. Estamos muito confiantes no mercado chinês", disse Liu Xingshu, presidente da zona da China da DFS, uma varejista de viagens de luxo do grupo francês LVMH, na 5ª Exposição Internacional de Produtos de Consumo da China, que terminou no dia 18 deste mês.

Em um momento em que o protecionismo comercial está em ascensão e o abuso de tarifas pelos Estados Unidos está impactando a globalização econômica, essa exposição é ainda mais valiosa. Durante seis dias, o evento atraiu 1.767 empresas e 4.209 marcas de 71 países e regiões do mundo, com contratos fechados por volta de 92 bilhões de yuans.

Dados mostram que, em 2024, as vendas totais de bens de consumo no varejo da China atingiram 48,8 trilhões de yuans, um aumento anual de 3,5% em comparação com o ano anterior. Além disso, o governo chinês priorizou neste ano o impulsionamento vigoroso do consumo, o reforço da eficiência dos investimentos e a expansão da demanda interna em todos os aspectos, e definiu claramente as medidas para incentivar o consumo.

Ao mesmo tempo, à medida que a China acelera o desenvolvimento da nova força de produção, o mercado consumidor continua a se renovar e se atualizar, injetando novo ímpeto no desenvolvimento de empresas financiadas por estrangeiros. O recém-divulgado "Relatório do Índice Nacional de Inovação 2024" mostra que a China ocupa o 10º lugar no mundo, dez posições acima, comparando com o registrado em 2012. Na expo deste ano, foi criada pela primeira vez uma área dedicada à tecnologia de consumo, com o objetivo de dar suporte à inovação e ao desenvolvimento de longo prazo das empresas.