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"Não é papel do governo mobilizar atos", diz Márcio Macêdo após 1º de maio marcado por baixa adesão

Ministro da Secretaria-Geral da Presidência, responsável pela relação entre governo e movimentos sociais, passou a sofrer com pressão interna após o ato esvaziado

Márcio Macêdo (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

247 - Depois que o próprio presidente Lula (PT) reclamou publicamente da baixa adesão dos trabalhadores ao ato do dia 1º de maio em São Paulo, na quarta-feira (1), o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo (PT), passou a ser criticado internamente e apontado como responsável por expor Lula a uma espécie de 'constrangimento'.

Diante da plateia esvaziada, Lula citou Macêdo e disse que o ato havia sido "mal convocado". "[Macêdo] é responsável pelo movimento social brasileiro. Não pensem que vai ficar assim. Ontem [terça-feira], eu disse para o Márcio que o ato está mal convocado. Não fizemos o esforço necessário para levar a quantidade de gente que era preciso levar".

Ao jornal O Globo, o ministro afirmou que a mobilização dos atos é de responsabilidade dos movimentos sociais. "Não é papel do governo mobilizar atos das centrais sindicais ou dos movimentos sociais. Vamos continuar fazendo o nosso trabalho de participação e diálogos sociais com os movimentos e a sociedade".

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