O xadrez do assédio imperialista ao Brasil está armado
Baixar a cabeça é servir de sela a fascista
O xadrez do assédio imperialista ao Brasil está armado.
Os EUA cobiçam minerais raros, rendição econômica e usam Bolsonaro como bebê reborn da desestabilização institucional.
O país, sob Lula, articula proteção da soberania para resistir à neocolonização sem esgarçar o tecido social e a cidadania.
Nenhum cenário otimista indica a capitulação e só o enfrentamento expurga a sanha da ingerência estrangeira.
Lula acerta em politizar a defesa do país para galvanizar o patriotismo e fortalecer a resistência contra essa tentativa de roubo.
Baixar a cabeça é servir de sela a fascista - serve para o Brasil e o mundo.
É prender Bolsonaro, punir o extremismo e relançar os horizontes do país.
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.