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Davis Sena Filho

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Aqui se faz, aqui se paga!

A casa caiu e a gaiola está à espera para ser fechada.

Jair Bolsonaro foi visto em sua casa durante julgamento da tentativa golpe, no Supremo Tribunal Federal (Foto: Reprodução/Print de vídeo da REUTERS)

Quando eu penso sobre o ex-presidente da República de predicados fascistas, declarações e atos deletérios, que ora está a ser julgado pelo STF, mas sente orgulho por ser preconceituoso e perverso, colonizado e golpista, além de violento, logo lembro dos ditados populares, a seguir: “Nada como um dia após o outro dia” e “Pau que dá em Chico dá em Francisco”.

Enfim, o ex-mandatário, após décadas a tripudiar da sociedade brasileira de todas formas e maneiras, a reconhecer, porém, que parte da população é atualmente cúmplice de seus inúmeros crimes perpetrados no decorrer de sua fracassada carreira militar e de seus torpes mandatos parlamentares, quando revelou, sem deixar qualquer dúvida, seu caráter vil e empenhado em defender as “causas” e os interesses mais ignóbeis e abomináveis fora e dentro dos quartéis e da Câmara dos Deputados, assim como foi chefe de um governo autoritário e entreguista, mercurial e ao mesmo tempo sórdido, mas intercalado por momentos hediondos, percebe-se, sem sombra de dúvida, que sua hora chegou para pagar todo o mal que fez nesses anos todos.

Por sua parte, os tormentos contra a nação não pararam por aí. Depois, para o desespero e sofrimento da população, Bolsonaro assume o cargo de presidente da República e inaugura uma pseudoditadura militar nunca assumida oficialmente pelo ex-capitão, quando se valeu, covardemente, da própria democracia e das instituições democráticas para cometer atos inconstitucionais e crimes contra o Estado Democrático de Direito, sempre a apostar na impunidade a qual estava acostumado no decorrer de décadas, tanto no Exército quanto no mundo político e partidário.

Jair Bolsonaro cometeu ações dignas de horror e pronunciou palavras sórdidas em público, filmadas e gravadas, que deixariam satanás envergonhado e constrangido. O político fascista desonrou a farda do Exército e os diplomas de vereador e deputado federal, além de ser considerado para dezenas de milhões de brasileiros o pior presidente do Brasil em todos os tempos. O mais irresponsável e inconsequente, o mais perverso, sectário e elitista, que paralisou o Brasil e causou dor e sofrimento ao povo por meio do criminoso “congelamento” dos investimentos públicos, porque a aplicar em seu desgoverno a receita perversa do neoliberalismo, modelo político-econômico que fracassou, ipsis litteris, em todo o mundo.

O animal fascista de políticas econômicas ultraneoliberais ainda se recusou a garantir plenamente os recursos dos programas sociais, que beneficiavam e atualmente beneficiam, no Governo Lula-3, a população brasileira, principalmente a carente. Afastou o Estado nacional do povo e o tratou como se os setores e segmentos do poder público fossem dele, da sua família, do seu grupo político e da classe empresarial deste País rico de povo pobre. Patrimonialismo e nepotismo aplicados diretamente nas veias. Ódio aos pobres, à soberania e ao desenvolvimento do Brasil no coração.

Por sua vez, toda essa vilania em doses cavalares transformaram a Presidência da República em uma arma poderosa contra os interesses do Brasil e do povo brasileiro, que é o sustentáculo do Estado, mas que passou por um processo malévolo de não atendimento sistemático de suas demandas, porque Bolsonaro é um político elitista e defensor dos interesses das oligarquias. O extremista sequestrou o Estado nacional para servir a uma minoria rica, além de submeter o Brasil a estrangeiros, notadamente aos Estados Unidos, bem como fragmentou e extinguiu direitos, além de desmontar e enfraquecer, criminosamente, o serviço público, principalmente nas áreas de fiscalização.

Realmente, seu desgoverno foi uma desgraça, mas ele, a mulher, os filhos, os apoiadores e aliados jamais abriram mão dos benefícios e privilégios propiciados pelo Estado que tanto “odeiam”, porque a realidade é que esse tipo de gente sempre tirou seu sustento ao mamar por décadas em suas fartas tetas, a incluir praticamente toda sua família, que, mentirosa e hipócrita, anuncia-se como privatista e defensora da iniciativa privada.

Os Bolsonaros sempre mamaram nas tetas do Estado. Esta é a verdade. Uma amamentação ou aleitamento coletivo e familiar sem limites, a burlar as leis. Só faltaram as chupetas depois do mamaço constante dos indivíduos de tal famiglia, que enriqueceu para valer por meio de negócios até hoje mal explicados, a incluir nesse bojo de “negócios” as famosas rachadinhas de uma escória vocacionada para enriquecer por intermédio do poder público, sendo que até milicianos e seus parentes, comprovadamente, trabalharam nos gabinetes dos filhos de Jair Bolsonaro, que hoje chora o leite derramado porque vai ser preso por causa dos seus crimes de uma vida inteira.

Bolsonaro gostou tanto de usufruir do Estado para se locupletar que enriqueceu. O político fascista tratou de encaminhar seus filhos para ocupar cargos públicos, mesmo sendo todos eles “privatistas”, como gostam de asseverar para o público com um orgulho digno de bozos. Na verdade, os Bolsonaros são entreguistas e corruptos, assim como se tornaram lacaios dos EUA e do capital estrangeiro, como comprovou seu ministro da economia, o chicago boy e banqueiro Paulo Guedes.

O servil Bolsonaro bate continência para a bandeira dos Estados Unidos, porque se trata de um vassalo desprovido de noção real sobre o que faz, como, por exemplo, pensar o Brasil e tentar solucionar suas questões relativas à soberania, ao desenvolvimento econômico e bem-estar social.  O fascista não tem o mínimo de pudor em relação às autoridades do país yankee, que é o grande “amor” desse sabujo colonizado e traidor da Pátria, responsável direto, junto com seu filho desmiolado Eduardo Bolsonaro, pelo aumento tarifário imposto unilateralmente pelo presidente fascista Donald Trump às exportações brasileiras.

O ex-presidente acusado de planejar um golpe de estado que ocasionou a destruição dos palácios da República é também o responsável pela inclusão indevida e surreal do ministro do Supremo, Alexandre de Moraes, na Lei Magnitsky, uma lei que está sendo propositalmente distorcida, cuja aplicação dela se dá mediante a chantagens, calúnias, ameaças e intimidações, de forma a atender Jair Bolsonaro no que diz respeito a ser anistiado, o que obviamente não acontecerá. Coisa de gângsters da pesada mesmo.

Bolsonaro e seus apoiadores também apelidados de gado preferem chamar os Estados Unidos de “América”, uma característica indentitária do analfabeto político de essência golpista e colonizado, que se veste de verde e amarelo e se embrulha na bandeira nacional a viajar na maionese. Esse gado, ressalto mais uma vez, não é “patriota”, mas traidor. Quando muge sobre o país do norte das Américas que admira, evidencia pelas redes sociais e nas micaretas esdrúxulas realizadas nas ruas a sua subserviência aos Estados Unidos.

Certamente se os estadunidenses invadissem militarmente o Brasil, o gado possuído pela ignorância e idiotia ficaria ao lado dos norte-americanos, como realisticamente apoiou e apoia o tarifaço de Trump contra o país mais poderoso e importante da América Latina, que se relaciona diplomaticamente com os EUA há mais de dois séculos, sem nunca chegarem nesses termos duros quanto ao comércio entre ambos os países. O gado gosta muito de bater continência para a bandeira estrangeira com suas palavras cheias de vassalagens, imbecilidades e burrices, tal qual seu “líder” chamado de Bozo. Cara de um, focinho do outro.

Entretanto, Bolsonaro se elegeu presidente com a ausência de Lula-3 no certame eleitoral de 2018. Lula-3 foi indevidamente e injustamente preso por meio de uma conspiração sem precedentes entre golpistas de direita e extrema direita, que atuavam nos três poderes e também em empresas de grande capital como o Grupo Globo, que chancelaram um homem totalmente despreparado, incompetente, e de carreira menor do que medíocre para ser o mandatário de um País poderoso, complexo e importante como o Brasil.

O líder dos golpistas jamais governou e muito menos lutou para efetivar a total soberania, independência e desenvolvimento do Brasil, de maneira que o povo consiga conquistar, definitivamente, sua emancipação, que significa autodeterminação e, em consequência, liberdade para viver em paz. Bolsonaro e sua quadrilha, como define a PF, por meio de investigações, e a PGR em seu relatório final lido no plenário do STF, em pleno julgamento do ex-presidente e camarilha, recrudesceu suas atividades subversivas, elaboradas nos porões pútridos do golpe, ou seja, a Presidência da República e as secretarias e agências inerentes ao organograma presidencial, que o ex-capitão as transformou em uma organização criminosa (orcrim) para atender seus devaneios de se tornar o ditador do Brasil.

Trata-se realisticamente do Jair Messias Bolsonaro, um extremista de direita tresloucado, que ameaçou explodir bombas em unidades militares por causa de dinheiro. Desde de cedo comete crimes e ilegalidades sempre apostar na impunidade, que por anos a fio serviu-lhe como escudo de suas ações políticas contra grupos sociais, instituições democráticas, a cometer também ataques criminosos contra a  progressista Constituição de 1988, que a direita e a extrema direita odeiam profundamente e recorrentemente tentam desfigurá-la, porque o objetivo é retirar direitos dos brasileiros e cometer crimes institucionais, mas livres do perigo de punições, a exemplo da cadeia.

Bolsonaro é atualmente a maior referência dessa direita tacanha, bisonha, grotesca e desprovida de qualquer projeto de desenvolvimento para o Brasil, pois totalmente ignorante e contrária às questões sociais e financeiras do povo brasileiro. É uma vassidão de ideias e pensamentos dignos de um vácuo. A ignorância em toda sua amplitude e dimensão. Apenas o compromisso em ter o máximo de dinheiro e de patrimônio privado, e que se dane o resto. Manter o Brasil como exportador de commodities e o povo com salários baixos para servir aos propósitos e interesses da burguesia dona da casa grande, que quer eternamente pagar baixos salários e manter a população sem instrução escolar e exposta à pobreza.

A verdade é o que interessa para que essa gente sem eira nem beira possa viver como se fosse rei, xeique ou paxá, ou melhor, capitão-donatário, que no Brasil controlava as capitanias hereditárias. É isso que a direita quer? Evidentemente que sim. Basta olhar com atenção os lírios do campo e verificar que a “elite” brasileira, uma das mais perversas e egoístas do mundo, sempre apostou na desumanização e na desigualdade social no decorrer da história do Brasil para dessa forma draconiana ter benefícios e vantagens. Se alguém pensa que eu estou a brincar ou a exagerar quanto a essas questões brasileiras, assim como estar equivocado, pode tirar o cavalinho da chuva, porque eu, definitivamente, não estou.

É exatamente assim que essa direita de Bolsonaro e a escória que o acompanha agem e atuam. A partir de 2021, o político golpista passou a conspirar diariamente, até terminar seu diabólico mandato, quando fugiu covardemente para os Estados Unidos e largou a turba tresloucada e totalmente sem noção em Brasília.  O populacho, raivoso e odiento, transformou a Praça dos Três Poderes em um inferno e começou a arrebentar com os três principais palácios da República, que simbolizam efetivamente os poderes do Brasil. Os arruaceiros, histéricos e insanos bolsonaristas pensaram que ao agirem dessa forma as Forças Armadas interviessem e, com efeito, dessem um golpe de estado que manteria Bolsonaro no poder, desta vez como ditador do Brasil. É mole ou quer mais, cara-pálida?

Simplesmente, os bolsonaristas tentaram subverter a ordem democrática por não aceitarem os resultados das urnas, que deram a Lula-3 a maioria dos votos. O que aconteceu foi uma intentona profundamente golpista, de caráter fascista e muito violenta. Esses movimentos antidemocráticos foram organizados, esquematizados, estrategicamente colocados em prática, assim como gestados cuidadosamente no submundo do poder bolsonarista com reflexos reais em frente aos muros e portões dos quartéis em todo o Brasil durante 70 dias.

As ocupações por meio de barracas aconteceram logo após a vitória de Lula-3 nas eleições presidenciais em outubro de 2022. Um absurdo que as autoridades das Forças Armadas e, principalmente, da Justiça, jamais deveriam aquiescer, mas de maneira surreal o movimento golpista e violento de caráter autoritário cresceu em dimensão e acarretou a destruição dos palácios da República, porque a intenção era verdadeiramente dar um golpe de estado e evitar que Lula-3 sentasse na cadeira de presidente da República. Esta é realidade, a verdade, sendo que é exatamente por isso que Bolsonaro e membros de sua organização criminosa serão presos para o bem do Brasil, do seu povo, da democracia e do Estado Democrático de Direito, tudo sob a supervisão e determinação da Constituição, que foi organizada, elaborada, coordenada e promulgada pelo grande brasileiro, o líder democrata Ulysses Guimarães.

A origem da grande balbúrdia de 8 de janeiro tem a participação de pessoas associadas ideologicamente e politicamente em todo o País, de comportamentos reacionários, perfis autoritários e plenos de ressentimentos e ódios de classe e raciais. São pessoas sem voz ativa que foram incluídas no mundo virtual e digital e passaram a agir conforme suas crenças, baseadas em jargões surrados como “O trabalho liberta” e “Deus, Pátria e Família”, dentre outros, que foram no passado dizeres de lideranças e regimes nazifascistas.

Criaram uma atmosfera perigosamente policialesca somada a um comportamento do segmento religioso de propósitos messiânicos, que mexeram com o imaginário dos ativistas de direita, a tirarem seus pés do chão e colocarem as cabeças nas nuvens, a se tornarem fanáticos por uma causa intangível, que está a ser derrotada no Governo democrático e legalista de Lula-3 e pelas ações do STF, que neste momento julga os líderes militares e civis denunciados e acusados de tentativa de golpe de estado, além de outros quatro diferentes crimes, que certamente terminarão com as prisões dos envolvidos com a intentona golpista do 8 de janeiro de 2023.

As barbaridades que se viram e se ouviram em quase 40 anos de patifarias, desrespeitos, mentiras, esculhambações e, em especial, desprezo total pela igualdade social e direitos humanos por parte de Bolsonaro, na Câmara dos Deputados, tornaram-se com ele no poder presidencial em ações práticas tangíveis, na prática realizadas. No seu governo radical de direita, a perseguição à cultura, à educação, à luta por igualdade por parte de grupos sociais historicamente oprimidos, além do boicote ao desenvolvimento econômico do País e de seu povo se tornou uma constante em seu governo autoritário e profundamente “elitista”, porque pró-empresários e nada mais.

O brutal fascista, de caráter da pior qualidade, sabotou a grande maioria da população e tudo aquilo que pudesse ajudar e cooperar para que os brasileiros, em suas diferenças e diversidades, pudessem ter acesso a uma vida de melhor qualidade por meio da distribuição de renda e riqueza, a ter o estado nacional como o principal indutor do desenvolvimento. Se deixar tudo nas mãos da iniciativa privada, os trabalhadores e aposentados correm o risco de se tornarem escravos, como muito se vê neste país por intermédio das denúncias e punições da Justiça do Trabalho e do Ministério do Trabalho, que inacreditavelmente foi extinto no desgoverno incompetente e opressivo do fascista Jair Bolsonaro.

Após o estadista Getúlio Vargas criar o Ministério do Trabalho, nenhum presidente da República tirou dos trabalhadores tão importante instituição. Nem os cinco ditadores do regime civil-militar instalado criminosamente em 1964 tiveram a audácia e a perversidade de realizar tamanha desfaçatez e despropósito. Esse tenebroso episódio demonstra o caráter perverso, elitista e irresponsável de Jair Bolsonaro, que governou integralmente para atender apenas aos interesses dos ricos, volto a salientar. Uma verdadeira lástima e covardia, pois covarde e cruel que é e sempre foi tal sujeito.

Diabólico em sua vida errante, como sempre a caminhar por veredas tortuosas, Bolsonaro tratou no período em que foi lamentavelmente presidente de colocar em prática seus desejos sectários e violentos. Todas as minorias e grupos sociais que reivindicavam uma vida de melhor qualidade e respeito como cidadãos foram sistematicamente desqualificados, desclassificados e insultados perversamente por Bolsonaro e seu bando de delinquentes irrecuperáveis e inúteis para a sociedade brasileira.

Admirador dos generais e presidentes da ditadura militar (1964/1985), defensor do regime brutal que torturava e matava as pessoas, o little fascist é portador de violência inominável e preconceitos malignos, sempre a tripudiar de quem foi vítima da repressão. Quando as famílias de pessoas mortas e desaparecidas se mobilizaram para terem suas pautas e reivindicações atendidas pelo Governo Federal, pelo Congresso e pela Justiça, no que concerne aos pedidos para que fossem retirados de valas clandestinas os restos mortais de seus familiares assassinados pela ditadura, Bolsonaro ficou histérico e ferozmente avançou e rompeu a linha limítrofe do que é civilizado e bárbaro, porque se sentiu revoltado com a busca do Governo Dilma Rousseff para encontrar as pessoas desaparecidas e, com efeito, saber quem é quem por meio de exames de DNA.

Bolsonaro é agressor contumaz dessas famílias, até porque admira torturadores e assassinos como o coronel Brilhante Ustra, o delegado Sérgio Paranhos Fleury, dentre outros verdugos. O ex-capitão tratou logo de expor uma faixa no seu gabinete com os dizeres: “Quem gosta de osso é cachorro”, além de ser inesquecível seu pronunciamento na Câmara antes de votar a favor do golpe de estado contra a presidente legítima Dilma Rousseff, quando homenageou seu ídolo e torturador Brilhante Ustra ao mesmo tempo que provocava a presidente da República por ter sido torturada pelo coronel e chefe do DOI-Codi de São Paulo. Bolsonaro neste momento expressou ao País toda sua vilania e malignidade, bem como colocou em prática sua essência malévola na pandemia da Covid-19, quando mais de 700 mil brasileiros morreram.

Hoje, o fascista perverso “chora”, a portar uma tornozeleira eletrônica durante sua prisão domiciliar. Lamenta-se pelos cantos e finge ser humano e sensível. Tudo isso para mobilizar o apoio do gado dele e fazer com que no Congresso seja aprovada a anistia, o que seria um absurdo no que concerne à impunidade. Trata-se do lobo em pele de cordeiro a tentar fazer uma emboscada jurisdicional. Agora, os brasileiros estão perto do fim desse pesadelo que foi o desgoverno de um fascista que botou para quebrar por quase 40 anos sem jamais ser punido.

Bolsonaro e os generais do seu desgoverno são herdeiros temporões da ditadura de 1964 e por isso acostumados à impunidade, porque a Anistia de 1979 não puniu os golpistas, os torturadores e os assassinos da ditadura militar, regime mais brutal da história deste País. Bolsonaro cometeu, no decorrer de sua hedionda carreira política e militar, inúmeros crimes, que ora estão sendo julgados. Antes tarde do que nunca punir um criminoso de alta periculosidade que, definitivamente, irá para a cadeia. Chega de impunidade no Brasil. Porém, nada que diga ou faça para escapar da prisão vai adiantar. A casa caiu e a gaiola está à espera para ser fechada. Aqui se faz, aqui se paga! É isso aí.

* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.

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