
De alma lavada. 21 de setembro, o dia da virada
Mobilização popular pode redefinir a correlação de forças e abrir caminho para um projeto anticapitalista no Brasil
(Professor de Direito da PUC-Rio; Coordenador do Núcleo de Direitos Humanos da PUC-Rio; membro do Instituto Joaquín Herrera Flores/América Latina; membro do Coletivo Fernando Santa Cruz)
16 artigos
Não foi o “general inverno” quem derrotou os nazistas na URSS, foi o Exército Vermelho e o povo soviético que resistiu armado e expulsou as tropas invasoras
Se eles ainda andam por aí é bom lembrar que também nós estamos aqui
Proposta de Trump para desocupar Gaza e transformar aquela faixa de terra em “paraíso” para milionários é a demonstração de como os nazifascistas olham o mundo
O bolsonarismo e outras vertentes do neofascismo cresceram e ganharam inclusive onde normalmente não ganhavam, a começar pelo Nordeste
O que se espera é que a soberania da Venezuela seja plenamente respeitada, sem ingerências e pressões internacionais
As conquistas de abril nunca estiveram tão ameaçadas quanto neste cinquentenário da Revolução dos Cravos
"As políticas conciliatórias são as grandes ameaças que temos que desmontar"
O que se impõe, como política civilizatória, é o permanente exercício da memória coletiva, lembrando a nossa história, nossas vítimas, nossas dores e sofrimento
Ou aprendemos a dar porrada também ou, em breve, voltaremos à lenga-lenga das palavras de ordem “não vai ter golpe”
É uma oportunidade que caiu no nosso colo
"Fracassaram, em parte. Mas se vencemos algo foi uma batalha. A guerra é mais longa e não chegou ao final"