247 – O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, consolidou-se como um dos nomes mais influentes do governo do presidente Lula. Filiado ao PSD, Silveira tem ganhado espaço por sua capacidade técnica e pela lealdade política, características que ampliaram sua interlocução com setores diversos, incluindo movimentos sociais historicamente ligados à esquerda. A informação foi publicada pela Agenda do Poder.
Nesta quarta-feira (24), Silveira participou de um encontro com o prefeito de Maricá, Washington Quaquá (PT), e a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, para discutir projetos conjuntos envolvendo a Prefeitura, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e a estatal. Após a reunião, Quaquá não economizou nos elogios: “Alexandre Silveira é uma fera. O governo precisa de mais ministros como esse: um cara disponível, inteligente, que entrega e faz. Quero deixar claro para todos, do PT e do Brasil: nós temos um grande ministro que será nosso parceiro em um grande projeto junto aos trabalhadores rurais sem-terra”, declarou.
<h2>Parceria com foco em agroecologia e reflorestamento</h2>
O encontro, realizado durante um almoço organizado por João Paulo Rodrigues, dirigente nacional do MST, também contou com a presença do presidente da Codemar, Celso Pansera, da ex-ministra Tereza Campello, do ex-senador Tião Viana, da jurista Cristina Vargas e de outras lideranças comunitárias.
Entre os principais pontos debatidos está a intenção de Maricá adquirir propriedades para destinar a projetos de agroecologia em parceria com o MST. O objetivo, segundo Quaquá, é gerar renda, ampliar a produção sustentável e fortalecer políticas públicas voltadas à segurança alimentar. Também foram discutidas iniciativas de reflorestamento para recuperar áreas degradadas e preparar o município para os desafios ambientais da próxima década.
<h2>Maricá como referência em sustentabilidade</h2>
Quaquá destacou que a cidade pretende se antecipar à realização da COP-30, prevista para 2025 em Belém, apresentando resultados concretos em políticas ambientais e sociais. “Vem aí a COP-30 e estamos saindo na frente. A Maricá do futuro será mais verde, mais sustentável e com renda e oportunidades para todos”, afirmou.
A estratégia busca consolidar Maricá como referência nacional no debate sobre transição energética, inclusão social e desenvolvimento sustentável. Com o apoio da Petrobras, do MST e de lideranças políticas, o município projeta-se para atrair investimentos e fortalecer seu protagonismo nas discussões sobre meio ambiente e justiça social.

Redação Brasil 247

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

320x320

thumbnail

viewImage

Sudeste

Quaquá diz que Lula precisa de mais ministros como Alexandre Silveira: "entrega e faz"

247 - A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Educação, dá início nesta sexta-feira (5) à 10ª edição da Festa Literária Internacional de Maricá (FLIM), considerada a maior realizada na cidade até hoje, com mais de 70 mesas de debates, rodas de conversa e apresentações culturais, segundo release oficial do município. O evento acontece na Orla do Parque Nanci e segue até 14 de setembro, sempre das 8h às 20h, com shows musicais às sextas, sábados e domingos, das 20h às 23h.
A FLIM deste ano homenageia a escritora Conceição Evaristo, vencedora de prêmios como o Jabuti. “Toda a minha obra estará disponível no evento, e eu estarei presente para conversar com leitores e dar autógrafos. Além disso, vai ser uma oportunidade para estar com vários escritores e escritoras do país”, destacou a autora.
Além de Evaristo, o público terá a chance de acompanhar nomes consagrados da literatura e da cultura popular, como Jeferson Tenório, Jessé Souza, Fernando Ceylão, Paulinho Serra, José de Abreu, Bela Gil, Leo Jaime e Projota. Entre os convidados internacionais estão Teresa Cárdenas (Cuba), Eliseu Baroni (Guiné-Bissau) e Balam Rodrigo (México). O evento também reúne pratas da casa: mais de cem escritores locais participam, lançando e vendendo livros, muitos deles alunos e professores da rede municipal de Educação.
A programação está distribuída em diferentes tendas. A tenda central, Papo FLIM, recebe as principais mesas. Na abertura, a sexta-feira traz a mesa “Crônicas Urbanas”, com Ruy Castro e Jessé Souza, mediada por Edney Silvestre. No sábado (6), o debate “AFROTopias” reunirá Renato Noguera e Kiusam de Oliveira, enquanto o domingo (7) terá a mesa “Escrivivências da Quebrada”, com Jessé Andarilho, MV Bill, Rodrigo Santos e Wesley Barbosa. Outras atrações incluem conversas com Aline Midlej, Leoni, Zé de Abreu e Fernando Ceylão.
O público jovem tem espaço garantido na tenda FLIM Jovem, com debates sobre esportes, liberdade e vida nas periferias, incluindo participação de Projota, Thalita Rebouças, Faiska e Fumassa. Já a FLIMzinha é voltada para crianças, com contação de histórias, pintura facial, personagens de desenhos animados e apresentações de samba com a Mangueira do Amanhã.
A FLIM também conta com uma grande tenda de editoras e grupos de escritores, onde haverá lançamentos, sessões de autógrafos e venda de livros. O encerramento de cada dia de programação será marcado por shows musicais: na primeira semana, se apresentam Seu Jorge e Leoni; na segunda, Thiago Martins, Jorge Vercillo e Mari Fernandez.
Para tornar a experiência mais acessível, a Prefeitura de Maricá disponibiliza a FLIM Card, um cartão digital com crédito de R$ 200 destinado a estudantes da rede pública e parceiros educativos, como Passaporte Universitário, Passaporte Técnico, IFF e profissionais da Secretaria de Educação, para uso nos estandes locais. A participação na FLIM é gratuita para todo o público.

Guilherme Paladino

360x640

Cultura

Maricá lança 10ª FLIM com programação literária e shows gratuitos

<a href="https://agendadopoder.com.br/quaqua-trata-de-parcerias-com-presidente-de-cuba/">Agenda do Poder - </a>No primeiro dia da cúpula dos Brics no Rio de Janeiro, o prefeito de Maricá, Washington Quaquá, se encontrou com o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, que está na cidade como convidado do encontro de chefes de Estado do bloco. A reunião foi realizada no hotel Windsor Flórida, no bairro do Catete, Zona Sul da capital fluminense. Quaquá e Díaz-Canel discutiram diversos projetos e parcerias entre a cidade de Maricá e a ilha caribenha, com destaque para as áreas de saúde e alimentação.
Díaz-Canel agradeceu o apoio prestado por Maricá ao governo cubano.
“Maricá tem sido uma grande amiga de Cuba. É com alegria e entusiasmo que acompanhamos os projetos e parcerias que estamos desenvolvendo juntos, especialmente nas áreas de saúde, biotecnologia e alimentação. Agradeço também pela solidariedade ao povo cubano e pelo apoio incondicional à defesa da nossa soberania como nação livre e pujante”, afirmou o presidente cubano.
Presidente da Associação dos Prefeitos dos Brics, Quaquá ressaltou os laços fraternos com Cuba e destacou as ações planejadas em conjunto.
“Temos muito orgulho das parcerias que estamos desenvolvendo com Cuba. Em breve, teremos vacinas e medicamentos produzidos em Maricá com a expertise e a tecnologia dos laboratórios cubanos”, disse.
Entre os medicamentos que serão fabricados com tecnologia cubana está um para o controle da diabetes. Quaquá confirmou que, em agosto, um grupo de moradores diabéticos de Maricá será enviado para tratamento em Cuba.
Ao fim da reunião, o prefeito voltou a manifestar solidariedade ao país, que há décadas sofre os impactos do bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos. Quaquá também se colocou à disposição para ser interlocutor no diálogo entre os governos do Brasil e de Cuba.
“Somos nações irmãs que precisam sempre estar próximas. Nos colocamos à disposição para estreitar ainda mais nossos laços e relações”, completou.

Bianca Penteado

Brasil

Quaquá trata de parcerias com presidente de Cuba

<a href="https://agendadopoder.com.br/a-esquerda-brasileira-esta-passando-a-mao-na-cabeca-da-familia-bolsonaro-diz-quaqua/">Por Marcelo Macedo Soares, da Agenda do Poder –</a> Sempre polêmico e sem papas na língua, o prefeito de Maricá e vice-presidente nacional do PT, Washington Quaquá, voltou a defender os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, presos acusados de serem os mandantes do assassinato da ex-vereadora Marielle Franco. O petista criticou parte da esquerda, que, segundo ele, está “passando a mão na cabeça da família Bolsonaro” e também a atuação da Polícia Federal no caso.
“Estamos vivendo tempos de pragmatismo e lacração. Pra mim, que sou fundador do PT, que saí de uma favela aos 14 anos pra fundar o PT, seria muito mais cômodo ficar quieto. Política não é carreira, política é convicção. Recebi a família do Brazão. Quem pediu para tirar a foto fui eu, disse que ia postar justamente para criar essa discussão sobre a inocência deles”, afirmou Quaquá, em entrevista à TV 247 na tarde desta sexta-feira (10).
Quaquá disse que quando os irmãos Brazão foram presos, ele não acreditava que eles eram culpados, mas que, depois de ler o processo, passou a ter certeza de que Domingos e Chiquinho Brazão não mandaram matar Marielle Franco.
“O miliciano Girão (Cristiano, ex-vereador do Rio) ficou durante 18 horas numa churrascaria da Zona Oeste do Rio. Ele era sócio do Ronnie Lessa. Ele forjou uma reunião com um empresário de são Paulo, forjou uma consulta com um médico do Rio de Janeiro em cima da hora, isso está provado no inquérito da polícia. Um dia depois do assassinato, o Ronnie Lessa ligou para a casa do Bolsonaro e pediu para entrar e fazer uma reunião com o Carluxo (Carlos Bolsonaro). Ronnie Lessa é amigo do Bolsonaro, amigo do Carluxo. O Domingos Brazão não tinha problemas com a Marielle. Quem tem amor à memória de Marielle deveria querer que o verdadeiro mandante pagasse por isso. Estão passando a mão na cabeça da família Bolsonaro e do vagabundo do Ronnie Lessa”, disse Quaquá.
As reações à sua fala
O prefeito de Maricá também comentou as reações após sua postagem com a família de Domingos Brazão, principalmente da irmã de Marielle, a ministra Anielle Franco, e da presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann. Sobre a primeira-dama Janja, que também se manifestou, Quaquá disse que não iria comentar por respeito e amor ao presidente Lula.
“Sobre a esposa do presidente eu não comento porque eu amo o Lula, e em respeito a ele, eu não falo sobre ela. Da Gleisi não poderia se esperar outra coisa. É a maneira dela de fazer política, que eu não concordo e já falei pra ela. E a Anielle eu não sei quem é. Conheci depois que a irmã foi brutalmente assassinada”, observou.
Sobre as críticas que vem recebendo de integrantes da esquerda, Quaquá disse que não está se importando e que vao continuar defendendo o que acredita.
“A esquerda brasileira quer me esculhambar porque eu defendo os irmãos Brazão. Chiquinho é uma dama e o Domingos é uma das maiores cabeças políticas do Rio de Janeiro. Essa atitude de esculhambar as pessoas dessa esquerda de classe média brasileira é a mesma do fascismo do bolsonarismo. A realidade e a verdade são os critérios da ciência, da vida e da política. Tô cagando pra eles, vou defender o que acredito, vou defender a verdade. Mude do PT quem quiser. Entrei no PT com 14 anos de idade, favelado, e nunca vou sair do PT. Todos que falaram entraram no PT depois de mim. Vou frustrar aqueles poucos que querem que eu saia do PT. Eu não vou sair”, garantiu Quaquá. Assista:
<div class="embed-block"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/I6VLO9RFkrk?si=4O8cRbsTFi4RTLNF&amp;start=6585" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></div>

Entrevistas

Quaquá afirma que irmãos Brazão são inocentes e diz que esquerda passa a mão na cabeça da família Bolsonaro

<a href="https://agendadopoder.com.br/quaqua-recebe-familia-de-domingos-brazao-e-afirma-nao-ha-nada-no-processo-contra-ele/">Por Marcelo Macedo Soares, da Agenda do Poder - </a>O prefeito de Maricá, Washington Quaquá (PT) recebeu nesta quinta-feira a família de Domingos Brazão, preso desde março do ano passado acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco. Quaquá foi enfático ao sair em defesa não só do conselheiro afastado do TCE, como também de seu irmão, o deputado federal Chiquinho Brazão, que também segue preso.
“Recebi aqui com muita dor no coração, mas muita consideração e solidariedade, a esposa e os filhos de Domingos Brazão. Eu quero afirmar o que já afirmei diversas vezes, porque não só conheço Domingos e Chiquinho Brazão, mas, além disso, li todo o processo e NÃO HÁ SEQUER UMA prova contra eles!”, escreveu o prefeito ao postar o registro do encontro nas redes sociais.
Quaquá subiu o tom ao afirmar que a família Brazão foi usada como “bucha de canhão” e citou que o assassino confesso de Marielle esteve um dia depois do crime no condomínio onde o ex-presidente Jair Bolsonaro tem casa no Rio.
“Eu podia me calar e não me expor para defender alguém que já foi condenado pela mídia. Mas não posso fazer isso! Não sou um rato que se esconde no esgoto para fugir da luz. Eu tenho honra e não vou trocar a verdade por medo de prejuízos de imagem! Deus, o cristianismo e o marxismo me ensinaram que só a verdade liberta, só a verdade e a realidade são critérios de validade! E a verdade, a realidade é que usaram a família Brazão de bucha de canhão para ocultar, inclusive, o fato de que o assassino brutal esteve um dia depois no condomínio onde moram Bolsonaro e seu filho. Isso foi deixado de lado pela investigação!”, disparou Quaquá.
Para o prefeito de Maricá, a verdade precisa ser defendida em honra à memória de Marielle Franco.
“Eu não vou assistir à dor desta família que vê dois entes queridos apodrecerem numa cadeia desumana, enquanto os assassinos confessos armam uma delação para reduzir a pena e viver numa boa, numa cadeia boutique. A verdade tem que ser defendida, até mesmo em honra à memória da Marielle!”, afirmou o prefeito.

Quaquá recebe família de Domingos Brazão e afirma: ‘não há nada no processo contra ele’

247 – Em <a href="https://www.cartacapital.com.br/politica/lira-e-pacheco-ministros-lula-precisa-de-base-solida-no-centrao-diz-vice-presidente-do-pt/">entrevista</a> à CartaCapital, Washington Quaquá, vice-presidente do PT e prefeito eleito de Maricá (RJ), destacou a importância de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva construir uma base parlamentar robusta no Centrão para evitar uma crise política semelhante à que resultou na destituição de Dilma Rousseff em 2016.
“Lula precisa ter uma base sólida no Centrão, porque o Congresso que está aí foi eleito. O presidente, para não acontecer o que aconteceu com a Dilma, que é perder maioria e criar uma crise institucional, precisa ter maioria no Congresso”, afirmou Quaquá.
A fragilidade do governo no Congresso, especialmente na Câmara dos Deputados, é um desafio reconhecido. Partidos como União Brasil, PP e Republicanos, que detêm ministérios, frequentemente votam contra pautas essenciais e abrigam lideranças alinhadas ao bolsonarismo. A polêmica sobre o pagamento de emendas, supervisionada pelo Supremo Tribunal Federal, agravou ainda mais o clima político no segundo semestre.
Dentro do Centrão, há uma tendência de que Lula amplie a participação desses partidos em seu governo, apesar das “traições” mencionadas por Quaquá. Isso gera discussões sobre o futuro de figuras como Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Arthur Lira (PP-AL), cujos mandatos como presidente do Senado e da Câmara, respectivamente, estão prestes a terminar. As eleições para essas posições ocorrerão em 3 de fevereiro, logo após o recesso que se inicia neste fim de semana.
“Para ter maioria no Congresso, ele tem de estabilizar a base de centro na Câmara e no Senado”, ressaltou Quaquá, defendendo o diálogo com líderes influentes do Centrão, como Hugo Motta (Republicanos-PB) na Câmara e Davi Alcolumbre (União-AP) no Senado. “Sou plenamente favorável à participação de quem quer que seja do Centrão para estabilizar uma base sólida para o presidente Lula poder governar e melhorar a vida do povo”, completou.

Poder

Quaquá defende aliança mais sólida de Lula com o Centrão na segunda metade do governo

<a href="https://agendadopoder.com.br/quaqua-elogia-nova-presidente-da-petrobras-e-acredita-na-capacidade-dela-para-reativar-o-comperj/">Agenda do Poder - </a>Em entrevista ao programa Jogo do Poder, atração apresentada pelo jornalista Ricardo Bruno na rede CNT, o deputado-federal Washington Quaquá elogiou a escolha da engenheira Magda Chambriard para a presidência da Petrobras. A ex-diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP) assumiu o comando da maior empresa brasileira após a demissão do seu antecessor, Jean Paul Prates, exonerado do cargo no início desta semana.
“Eu conheço a Magda desde os tempos da ANP. Ela foi funcionária da Petrobras, conhece a empresa como poucos e tem visão nacionalista. Acredito que ela será uma grande presidente e irá defender os interesses do verdadeiro dono da companhia, que é o povo brasileiro”, afirmou Quaquá.
Pré-candidato à prefeitura de Maricá, Quaquá confia na capacidade técnica e política de Magda para liderar o processo de retomada do Comperj, grande complexo petroquímico que tem suas instalações situadas na vizinha cidade de Itaboraí, no Leste Fluminense. O empreendimento teve suas obras suspensas no curso das investigações realizadas pela Operação Lava-Jato, o que causou a perda de milhares de empregos e o atraso no desenvolvimento de toda a região.
“Precisamos do Comperj para agregar valor ao petróleo que sai da costa de Maricá. Não faz o menor sentido extrair aqui e refinar nos Estados Unidos. A retomada do complexo irá gerar milhares de empregos e trazer desenvolvimento para Itaboraí e toda nossa região. A Magda é a pessoa certa para isso”, concluiu Quaquá.
O deputado fez elogios a Prates, especialmente por sua atuação na política de preços dos combustíveis, mas criticou que qualificou como “pouca energia para lidar com as pressões do mercado e para tirar do papel projetos de interesse nacional, como o próprio Comperj”, concluiu.
<h3> </h3>

Tudo sobre quaqua