247 - O ministro do Esporte, André Fufuca (PP), enfrenta pressão crescente dentro de seu próprio partido para deixar o cargo. Em meio a esse cenário, o político maranhense articula para manter influência na pasta ao indicar um sucessor de sua confiança, informa Igor Gadelha, do <a href="https://www.metropoles.com/colunas/igor-gadelha/fufuca-repete-sabino-e-tenta-emplacar-sucessor-no-esporte">Metrópoles</a>.
Segundo aliados e fontes do Palácio do Planalto, Fufuca apresentou o nome do atual secretário-executivo, Diego Galdino de Araújo, como opção para assumir o comando do ministério. Ambos são do Maranhão, e Galdino já trabalha com o ministro desde abril de 2024, após ter atuado como secretário-executivo adjunto no Ministério da Justiça, durante a gestão de Flávio Dino.
<h2>Pressão política e prazo para saída</h2>
A crise envolvendo Fufuca ganhou novo capítulo após declarações do presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira (PI). Ele afirmou que o ministro tem até terça-feira (7) para deixar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A cobrança foi interpretada como um ultimato do partido.
A interlocutores, Fufuca tem garantido que não pretende se indispor com Nogueira, considerado seu principal padrinho político. Em defesa de sua estratégia de indicar o substituto, o ministro argumenta que o Ministério do Esporte “ainda precisa fazer muitas entregas”.
<h2>Paralelo com o Ministério do Turismo</h2>
A movimentação de Fufuca repete a estratégia de Celso Sabino (União Brasil), titular do Turismo. Recentemente, Sabino tentou emplacar a secretária-executiva da pasta, Ana Carla Lopes, como sua sucessora. No entanto, a proposta encontrou resistência dentro do Palácio do Planalto, que não avalizou a indicação.
O gesto revela um movimento comum entre ministros em vias de deixar o governo: buscar preservar influência e garantir a continuidade de projetos por meio da escolha de aliados próximos.

Guilherme Levorato

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Brasília

De saída do governo Lula, Fufuca quer fazer sucessor no Esporte

247 - O presidente nacional do Progressistas (PP), senador Ciro Nogueira (PI), afirmou que o ministro dos Esportes, André Fufuca, precisa deixar o cargo até a próxima terça-feira (7/10). A cobrança reforça a decisão partidária anunciada no início de setembro, quando a legenda decidiu encerrar a participação no governo de Luiz Inácio Lula da Silva.&nbsp;
Segundo a coluna de<a href="https://www.metropoles.com/colunas/igor-gadelha/ciro-nogueira-diz-que-ministro-do-pp-tem-ate-terca-para-deixar-cargo"> Igor Gadelha</a>, do Metrópoles, o parlamentar ressaltou que a saída de Fufuca já estava prevista como parte do acordo firmado entre PP e União Brasil, que atuam em federação.
<h2>Acordo entre PP e União Brasil</h2>
Em 2 de setembro, as duas siglas formalizaram a decisão de desembarcar do governo federal. No anúncio, determinaram que seus ministros teriam até um mês para deixar os cargos, prazo que se encerra nesta terça-feira. O objetivo era garantir tempo suficiente para que os titulares concluíssem projetos e a execução de emendas parlamentares.
Ciro Nogueira reiterou que a data não sofrerá alteração. “Prazo até terça”, disse o senador, confirmando que a legenda espera a entrega do cargo por parte do ministro do Esporte.
<h2>Fufuca evita responder sobre permanência</h2>
Apesar da pressão, André Fufuca ainda não se manifestou sobre seu futuro político. Questionado sobre o tema, o ministro preferiu não responder se deixará ou não a pasta no prazo exigido pelo partido.&nbsp;

Paulo Emilio

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Poder

Presidente do PP dá ultimato a André Fufuca: ‘tem que deixar o ministério até terça-feira’

247 - O ministro do Turismo, Celso Sabino (União Brasil-PA), decidiu deixar o governo federal após intensas pressões de sua própria legenda. Segundo a coluna da jornalista <a href="https://noticias.uol.com.br/colunas/natalia-portinari/2025/08/29/ministro-do-turismo-filiado-ao-uniao-brasil-decide-sair-do-governo.htm">Natália Portinari</a>, do UOL, a permanência do ministro na Esplanada se tornou insustentável diante da ofensiva da cúpula partidária.
Durante a semana, Sabino foi alvo de críticas de deputados do União Brasil em grupos internos de WhatsApp, onde chegou a rebater ataques, lembrando que vários parlamentares haviam indicado aliados para cargos em sua pasta desde que assumiu o ministério. Ainda assim, a cobrança de dirigentes nacionais do partido, como Antônio Rueda, presidente da sigla, teria pesado para que optasse por deixar o cargo.
Além de Sabino, segundo a reportagem, o ministro André Fufuca (PP-MA), titular do Esporte, também está sob pressão. Tanto ele quanto o ministro do Turismo receberam ultimatos de suas respectivas lideranças partidárias — o senador Ciro Nogueira (PP-PI) no Progressistas e Antônio Rueda no União Brasil — para que escolhessem entre seguir no governo ou manter alinhamento total com suas legendas.
No caso de Fufuca, a decisão deve ser tomada após conversa prevista com Ciro Nogueira na próxima semana. Já o União Brasil marcou reunião da Executiva nacional para oficializar a entrega dos cargos que ainda ocupa na administração federal.
A avaliação de Sabino era de que manter-se no governo poderia fortalecer sua base no Pará, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem índices expressivos de apoio popular e deve seguir bem posicionado para as eleições de 2026. No entanto, a orientação da cúpula partidária foi de consolidar o União Brasil como uma força independente da direita, movimento considerado incompatível com a presença de ministros no primeiro escalão do governo.
A federação que reúne União Brasil, PP e Republicanos conta hoje com 109 deputados e 14 senadores, formando um dos maiores blocos do Congresso Nacional. A estratégia mira ampliar sua influência legislativa sem vínculo direto com a Esplanada.
Apesar da decisão de Sabino, outros dois ministros ligados ao União Brasil devem continuar em seus postos. Waldez Góes (PDT), ministro do Desenvolvimento Regional, e Frederico Siqueira, titular das Comunicações, ocupam as cadeiras por indicação direta do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e não foram incluídos na deliberação da Executiva nacional.

Ministro do Turismo deve deixar o governo em meio a pressões do União Brasil

Agência Brasil - O Programa Bolsa Atleta alcançou o maior número de beneficiários desde sua criação. São 9.207 atletas registrados, conforme os números divulgados pelo Ministério do Esporte.
Todos os participantes do programa recebem auxílio financeiro, o que garante apoio direto à preparação dos esportistas para os jogos Olímpicos e Paralímpicos Los Angeles 2028.
O total de atletas apoiados alcança uma marca inédita. Na comparação com 2022, quando 7.236 esportistas receberam o benefício, o aumento foi de 27,2%. Já em relação a 2024, que teve 8.739 contemplados, o crescimento é de 5,36%. O ano de 2025 é o de maior alcance do programa.
Somando o Bolsa Atleta e o Bolsa Pódio, programa destinado para atletas com chances de medalhas e de disputar finais em Jogos Olímpicos e Paralímpicos, o número total de esportistas apoiados chega a 9.673, o que representa um crescimento de 6,6%, na comparação com 2024.&nbsp;
Criado em 2005, o Bolsa Atleta é considerado o maior programa de patrocínio individual de atletas do mundo, contemplando esportistas de modalidades olímpicas e paralímpicas em diferentes categorias.&nbsp;

Bianca Penteado

Hugo Calderano, atleta de tênis de mesa 

Esporte

Bolsa Atleta tem maior número de beneficiários desde que foi criado

247 - O Ministério do Esporte publicou nesta terça-feira (31) uma portaria que define as modalidades em que será permitido apostar no Brasil a partir de 2025, informa a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/12/governo-permite-apostas-em-animais-incluindo-vaquejada-e-corrida-de-cavalo.shtml">Folha de S. Paulo</a>. Com o início do mercado regulado, será permitido apenas apostas esportivas e em jogos online, sendo proibido palpites em eventos como reality shows e eleições, este último após determinação do Tribunal &nbsp;Superior Eleitoral (TSE).
Por outro lado, a portaria permite apostas em competições tradicionais de rodeios listadas em lei federal, como a vaquejada, no Nordeste, e em provas de velocidade com cavalos. A modalidade de vaquejada, que ocorre em uma pista de areia e envolve dois vaqueiros montados a cavalo tentando derrubar um boi puxando-o pelo rabo, é uma das mais tradicionais do Nordeste e agora está regulada para apostas.
A Secretaria Nacional de Apostas Esportivas, ligada ao Ministério do Esporte, tem como missão coordenar e supervisionar o desenvolvimento do mercado de apostas esportivas no Brasil. A pasta também ficará responsável por garantir a integridade dos eventos e assegurar que as receitas geradas por essas apostas sejam utilizadas pelo governo.
Giovanni Rocco Neto, secretário de Apostas Esportivas, esclareceu que a seleção das modalidades permitidas para apostas foi baseada em modalidades reconhecidas por entidades oficiais, como o Comitê Olímpico e o Comitê Paralímpico do Brasil, além da legislação nacional. "Paralelamente, estamos empenhados em criar e fortalecer as estruturas de fiscalização das apostas, assegurando a integridade das competições e combatendo a manipulação de resultados", disse o secretário.

Otávio Rosso

Brasil

Governo publica novas regras para apostas no Brasil

Por Pedro Peduzzi, repórter da Agência Brasil - A Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União (CGU) &nbsp;deflagraram, nesta segunda feira (30), a Operação Fair Play, com o objetivo de desarticular organização criminosa que desviou recursos da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE).
Ao todo, 13 mandados de busca e apreensão expedidos pela 1ª Vara Criminal da Justiça Federal em Belo Horizonte estão sendo cumpridos em empresas e residências localizadas em Belo Horizonte e São Paulo.
Cerca de R$ 180 milhões em ativos financeiros ligados a suspeitos foram bloqueados. Foi determinada também a proibição de autorizações das entidades investigadas para participar da execução de projetos esportivos.
Segundo os investigadores, a organização criminosa é liderada por um ex-servidor exonerado do Ministério do Esporte. Ele teria viabilizado o uso indevido de verbas oriundas de renúncia fiscal federal.
A PF analisa documentos e informações relacionadas a projetos executados entre 2019 e 2022, por cinco entidades sem fins lucrativos. Quatro delas são sediadas em Belo Horizonte e uma em São Paulo.
“Entre os anos de 2019 e 2023 as associações obtiveram autorização para captar recursos junto a empresas e pessoas físicas, em projetos incentivados com base na Lei de Incentivo ao Esporte, que somam mais de R$190 milhões”, informou a PF.
A investigação obteve indícios de que associações e empresas com sócios ou vínculos em comum teriam sido criadas com o propósito de desviar recursos, “burlando o limite ao número de projetos que podem ser apresentados por uma mesma associação”.
Foi também descoberto o direcionamento de contratações para prestadores de serviço e fornecedores ligados aos dirigentes das entidades investigadas, além da criação de empresas em nome de funcionários, sócios e dirigentes das associações, para emitir notas fiscais com vistas a simular a realização de gastos com os valores arrecadados por meio da LIE.
“Assim, o grupo se apropriava indevidamente de parte dos recursos por meio dessas empresas vinculadas ou de intermediários. Além disso, foram identificadas movimentações financeiras que apontam para a prática de lavagem de dinheiro”, informou a PF.
Os envolvidos poderão responder pelos crimes de peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

PF e CGU investigam desvio de recursos da Lei de Incentivo ao Esporte

247 - O ministro do Esporte, André Fufuca, disse à <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/blogs/julliana-lopes/politica/a-cnn-ministro-do-esporte-afirma-que-pediu-exoneracao-de-servidor-que-fez-postagem-racista/">CNN Brasil</a> que solicitou a exoneração de um funcionário da pasta após uma postagem racista ser feita no perfil oficial do ministério na rede social X, antigo Twitter. Segundo o ministro, a decisão de exonerar o servidor foi tomada imediatamente após ele tomar conhecimento do conteúdo da postagem.
Na publicação, uma imagem mostrava um chimpanzé dirigindo um barco, fazendo referência à embarcação da delegação brasileira apresentada na cerimônia de abertura dos jogos. Publicada na rede social X, a legenda da foto dizia: “Todo mundo esperando nosso barco”, acompanhada por um emoji da bandeira do Brasil. Embora o conteúdo tenha sido retirado do ar, capturas de tela da postagem continuam circulando nas redes sociais, gerando repercussão negativa.
Nesta sexta-feira (26), durante a cerimônia de abertura da Olimpíada em Paris, o ministro estava acompanhado da primeira-dama, Janja da Silva. Fufuca relatou que só tomou conhecimento da publicação ao retornar ao hotel após a cerimônia. Ele afirmou que solicitou à chefia de comunicação do ministério o desligamento do responsável pelo conteúdo e destacou que comportamentos desse tipo são inaceitáveis. Ainda segundo o ministro “qualquer servidor que tiver atitude parecida será desligado”.
Confira a íntegra da nota do Ministério do Esporte sobre o caso.&nbsp;
“Ao identificar o post, o Ministério do Esporte solicitou imediato desligamento do responsável pela publicação, uma vez que julga inadmissível tal fato.
Reafirmamos que a mesma atitude será tomada com servidores que incorram neste erro. Nosso compromisso inabalável no combate ao racismo e a qualquer forma de preconceito. O Ministério está implementando medidas rigorosas para garantir que nossa comunicação institucional seja sempre guiada por princípios de respeito, inclusão e diversidade.
Estamos revisando nossos processos internos e oferecendo treinamento contínuo a nossa equipe para garantir que todas as nossas comunicações futuras reflitam nosso compromisso com a justiça social e a igualdade.”

Ministro do Esporte exonera servidor que fez postagem racista sobre delegação brasileira nas Olimpíadas de Paris

247 – &nbsp;O Ministério do Esporte publicou e posteriormente apagou nesta sexta-feira (26), em meio à abertura das Olimpíadas de Paris, uma postagem de cunho racista.&nbsp;
Na publicação, uma imagem mostrava um chimpanzé dirigindo um barco, fazendo referência à embarcação da delegação brasileira apresentada na cerimônia de abertura dos jogos. Publicada na rede social X, a legenda da foto dizia: “Todo mundo esperando nosso barco”, acompanhada por um emoji da bandeira do Brasil.&nbsp;
Embora o conteúdo tenha sido retirado do ar, capturas de tela da postagem continuam circulando nas redes sociais, gerando repercussão negativa.
De acordo com a reportagem da <a href="https://www.cartacapital.com.br/cartaexpressa/ministerio-do-esporte-publica-e-depois-apaga-postagem-racista-um-erro-grave/">CartaCapital</a>, o ministério reconheceu que a publicação possuía “conotações racistas históricas e perpetua estereótipos prejudiciais”, classificando-a como um “erro grave e incompatível” com os valores da instituição.
“Reafirmamos nosso compromisso inabalável no combate ao racismo e a qualquer forma de preconceito. O Ministério está implementando medidas rigorosas para garantir que nossa comunicação institucional seja sempre guiada por princípios de respeito, inclusão e diversidade”, informou em nota.

Postagem racista realizada pelo Ministério do Esporte

Olimpíadas: Ministério do Esporte faz postagem racista sobre delegação brasileira e apaga logo em seguida

247 – Em meio às críticas direcionadas ao kit de uniformes fornecidos aos atletas brasileiros para as Olimpíadas de 2024, o Ministério do Esporte (Mesp) afirmou na segunda-feira (22) que a responsabilidade pelos itens é do Comitê Olímpico do Brasil (COB).
“O Comitê Olímpico do Brasil (COB) provê as roupas de viagens, desfile, cerimônia de abertura e dia a dia na Vila Olímpica para todos os atletas brasileiros”, informou o Mesp em nota publicada na rede social X. “O COB também oferece os uniformes de treinos e competições das delegações de boxe, remo, levantamento de peso, tiro com arco, pentatlo moderno e canoagem. Já as vestimentas das demais modalidades ficam a cargo das confederações de cada esporte”.
Em publicação, a pasta ainda reforçou que o apoio do Mesp ocorre através da Bolsa Atleta, um programa contínuo de apoio financeiro mensal. De acordo com o ministério, 88% dos 276 atletas classificados estão sendo beneficiados pela medida este ano.
“Somente em 2024, são mais de 9 mil esportistas beneficiados pelo Governo Federal”, declarou. “O Ministério reitera que se mantém comprometido em apoiar e promover o desenvolvimento esportivo e a participação dos atletas brasileiros, concentrando suas principais ações em áreas diretamente ligadas ao incentivo e ao suporte ao esporte nacional”.
O atleta do decatlo José Fernando Ferreira foi um dos primeiros a falar abertamente sobre o material. Em postagem na mesma plataforma, ele afirmou que precisará investir o próprio dinheiro na compra de equipamentos para os jogos olímpicos, uma vez que os itens recebidos são insuficientes.
"Assim que acabar as provas do primeiro dia, irei voltar pra vila e lavar logo meu material, ou competir com sujo", escreveu.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Irei passar mais de 20 horas na pista de atletismo, dois dias de competição dividido em 4 etapas, e recebi como material, 1 regata, 1 macaquito, um short balãozinho 😅 assim que acabar as provas do primeiro dia, irei voltar pra vila e lavar logo meu material, ou competir com sujo— Balotelli (@ferrazdecatlo) <a href="https://twitter.com/ferrazdecatlo/status/1815388763675148785?ref_src=twsrc%5Etfw">July 22, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
 
Confira na íntegra a nota do Mesp: 
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">📝NOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE CONFECÇÃO E FORNECIMENTO DOS UNIFORMES DA DELEGAÇÃO BRASILEIRA NOS JOGOS OLÍMPICOS DE PARIS: <a href="https://t.co/UJI9TNWLlP">pic.twitter.com/UJI9TNWLlP</a>— Ministério do Esporte (@EsporteGovBR) <a href="https://twitter.com/EsporteGovBR/status/1815478357447905412?ref_src=twsrc%5Etfw">July 22, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024

Ministério do Esporte ressalta que responsabilidade pelo uniforme dos atletas é do Comitê Olímpico

247 – O ministro André Fufuca, do Esporte, solicitou nesta sexta-feira (10) ao presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, a paralisação do Campeonato Brasileiro de Futebol. No documento, o ministro não estipulou um prazo para a interrupção da competição.
O ofício foi apresentado em meio à crise climática causada pelos temporais que atingiram o Rio Grande do Sul (RS) na última semana. Na quinta-feira (9), o ministro já havia informado que iria pedir a paralisação do campeonato, com o objetivo de direcionar a atenção da população para o estado gaúcho.
"Em razão de tão fortes chuvas que atingem o RS desde o dia 29/04/2024 e, sendo de amplo conhecimento a tragédia que se instaura naquele estado, entende-se também que todo o país está envolvido no apoio aos jogadores e familiares, bem como a toda a população daquela região”, afirmou Fufuca. “Por todo o exposto, estas são as razões da presente solicitação, para que seja paralisado do Campeonato Brasileiro de Futebol deste ano de 2024".
Atualmente, três times do Rio Grande do Sul fazem parte da Série A do Brasileirão: Juventude, Grêmio e Internacional. Além disso, os dois principais estádios de Porto Alegre, Beira-Rio (do Inter) e Arena (do Grêmio), estão inundados.
Crise Climática: A Defesa Civil estima que mais de 1,9 milhão de pessoas foram afetadas pelas chuvas que atingem o Rio Grande do Sul desde a última semana. Até o momento, o órgão contabiliza 116 mortes, 143 desaparecidos e 756 feridos. (Com informações de <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/05/10/ministro-do-esporte-pede-a-cbf-paralisacao-do-campeonato-brasileiro-de-futebol.ghtml?UTM_SOURCE=copiar-url&amp;UTM_MEDIUM=share-bar-app&amp;UTM_CAMPAIGN=materias">g1</a>).

Ministério do Esporte pede à CBF paralisação do Campeonato Brasileiro por causa de crise climática no RS

247 - Em meio à atual catástrofe no Rio Grande do Sul, onde 107 pessoas já morreram e outras 164 mil estão desalojadas em decorrência das fortes chuvas, o governo federal defenderá na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a paralisação do Campeonato Brasileiro de futebol profissional.&nbsp;
O anúncio foi feito pelo ministro dos Esportes, André Fufuca, em entrevista à ESPN Brasil nesta quinta-feira (9). "Diante do cenário de calamidade pública e das severas consequências das enchentes para a população do Rio Grande do Sul, defenderemos junto à CBF a suspensão temporária Campeonatos Brasileiros de Futebol masculino e feminino", informou Fufuca, conforme <a href="https://twitter.com/leiemcampo/status/1788701856559939958">relatado</a> pelo portal Lei em Campo.
A situação do Campeonato Brasileiro vem se mostrando uma incógnita nos últimos dias. <a href="https://www.brasil247.com/esporte/cbf-adia-jogos-de-equipes-gauchas-devido-as-chuvas-no-rs">Os clubes gaúchos tiveram seus jogos suspensos por 20 dias</a>, até o dia 27 de maio, mas eles pressionam para que a decisão se estenda a todas as outras equipes, em prol da isonomia do torneio. No entanto, de acordo com uma apuração do jornalista Paulo Vinícius Coelho para o portal UOL, havia resistência das equipes de elite em relação a uma paralisação geral.

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