<p><b>247 - </b>Uma grande operação policial, envolvendo cerca de 500 agentes, foi deflagrada na madrugada desta sexta-feira (24) nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro. A mobilização, com participação da Polícia Militar e da Polícia Civil, busca conter o avanço de facções criminosas e combater crimes como roubo de veículos e de cargas. Segundo informações do <a href="https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2025/01/24/forcas-de-seguranca-na-zona-norte-do-rio.ghtml">g1</a>, os confrontos começaram ainda no fim da madrugada, resultando em intensos tiroteios que alarmaram os moradores da região.</p>
<p>Na Penha, onde as operações foram lideradas pela Polícia Militar, um homem morreu após ser atingido por uma bala perdida nas proximidades da estação do BRT. Até o momento, não foram divulgados detalhes sobre a identidade da vítima ou as circunstâncias exatas do ocorrido.&nbsp;</p>

Guilherme Levorato

Viaturas da Polícia Civil em um dos acessos ao Complexo do Alemão, Rio de Janeiro

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Sudeste

Megaoperação mobiliza 500 agentes nos complexos do Alemão e da Penha

<p><b>247 - </b>As forças de segurança do Rio de Janeiro realizam, na manhã desta quarta-feira (15), uma operação para cumprir mandados de prisão contra 14 integrantes do Comando Vermelho, em mais uma fase da Operação Torniquete, nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte da cidade. Segundo o <a href="https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2025/01/15/moradores-relatam-intensos-tiroteios-nos-complexos-do-alemao-e-da-penha.ghtml">g1</a>, seis suspeitos haviam sido capturados ainda nas primeiras horas da ação, marcada por confrontos armados. Um policial militar do Bope foi baleado no ombro e um suspeito morreu. Moradores das comunidades relatam intensos tiroteios, e os impactos à população são evidentes, com relatos de caos e medo nas ruas.</p>
<p>O cerco, que visa desmantelar o núcleo financeiro da facção criminosa, teve o apoio de blindados e outras forças de segurança. Durante a operação, traficantes erguem barricadas e até jogaram óleo no asfalto, dificultando o avanço dos veículos blindados. Ao perder o controle, o veículo atingiu três carros e uma moto, gerando ainda mais tensão na comunidade. Em outro ponto do Complexo do Alemão, os PMs precisaram recorrer ao uso de um maçarico para abrir caminho, além de se utilizar de retroescavadeiras e fogo para destruir um trilho improvisado como cancela.</p>
<p>O foco desta operação é o "Caixinha", fundo financeiro da facção, que é alimentado por atividades criminosas como roubo e furto de veículos, cargas e extorsão. De acordo com as investigações, realizadas com o apoio de tecnologia avançada pelo Laboratório de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro, foram identificadas 5 mil operações financeiras, movimentando um total de R$ 21 milhões provenientes de atividades ilícitas. O principal alvo da operação é Edgar Alves de Andrade, conhecido como Doca ou Urso, de 54 anos, um dos mais temidos criminosos do estado.</p>
<p>Doca, além de ser acusado de diversos crimes graves, como a morte de comparsas envolvidos em execuções em Belford Roxo, também comanda a Tropa do Urso, responsável por invasões violentas em dezenas de comunidades no Rio de Janeiro.</p>
<p>A polícia apura também se houve vazamento de informações sobre a operação. Na noite anterior, relatos davam conta de que uma movimentação policial ocorreria nas primeiras horas da manhã. </p>

Paulo Emilio

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Polícias do RJ fazem operação contra "Caixinha" do Comando Vermelho nos complexos do Alemão e da Penha

<p><b>Agência Brasil - </b>Operação das polícias Militar e Civil do Rio de Janeiro nesta terça-feira (3), no Complexo da Penha, na zona norte, deixou quatro feridos. A Operação Torniquete foi realizada pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), a PM e o Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público.</p>
<p>“A ação integrada tem como objetivo cumprir mandados de prisão e de busca e apreensão contra traficantes do Comando Vermelho (CV) responsáveis, entre outros crimes, por ordenar roubos de veículos e de cargas para financiar a “caixinha” da organização criminosa, o que viabiliza a compra de armamento, munição e o pagamento de uma “mesada” aos parentes de integrantes presos da facção e de lideranças do grupo. Segundo as investigações, é do Complexo da Penha de onde partem as ordens para as disputas entre rivais em busca de expandir &nbsp;territórios”, disse a polícia em comunicado.</p>
<p>Policiais civis do Pará e do Ceará também atuam na operação. As investigações revelaram a forte migração de lideranças criminosas desses estados para o Rio de Janeiro, sendo que a maioria está escondida no Complexo da Penha, que se tornou uma base operacional do Comando Vermelho.</p>
<p>Após o tiroteio, feridos foram levados para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, que informou que três feridos receberam alta e um está em estado grave.</p>
<p>A Secretaria Municipal de Educação informou que, no Complexo da Penha, 16 unidades escolares foram impactadas pelas operações policiais em curso.</p>
<p>A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) manifestou preocupação com os impactos da operação realizada nesta terça-feira no Complexo da Penha.&nbsp;</p>
<p>Segundo nota da comissão, “embora o combate ao crime organizado seja essencial para a segurança pública, é inadmissível que tais ações resultem em prejuízos profundos ao cotidiano das comunidades mais vulneráveis”.&nbsp;</p>
<p>Escolas e postos de saúde fechados, ônibus pararam de circular, e pessoas ficaram feridas, incluindo uma jovem gravemente baleada no ponto de ônibus.&nbsp;</p>
<p>“Essa situação expõe o impacto desproporcional sobre comunidades e favelas”, diz a Alerj.</p>
<p>“A Comissão está acompanhando de perto os desdobramentos e cobra das polícias Civil e Militar transparência, responsabilidade e a adoção de estratégias que garantam a segurança de toda a população. Reiteramos que o combate ao crime deve estar alinhado com o respeito às garantias constitucionais”, completa a nota.</p>
<p>Devido a operação policial na região do Complexo da Penha, a Rio Ônibus informou que oito linhas estão com desvio de itinerário. São elas: 313 (Penha (Grotão) x Praça Tiradentes), 621 (Penha x Saens Peña), 622 (Penha x Saens Peña), 623 (Penha x Saens Peña), 625 (Olaria x Saens Peña), 679 (Grotão x Méier), 721 (Vila Cruzeiro x Cascadura) e 312 (Olaria x Candelária).</p>

Operação policial no Complexo da Penha, no Rio, deixa feridos

<p><b>247 - </b>Nesta manhã de sexta-feira (26), os moradores dos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, foram surpreendidos por cenas de guerra que assolaram suas comunidades. Vídeos compartilhados nas redes sociais por residentes mostram um intenso tiroteio ecoando pelas ruas, enquanto carros incendiados compõem um cenário de caos e desordem.</p>
<p>A origem desse violento embate é uma operação conjunta das polícias Militar e Civil do estado, visando localizar e capturar líderes do Comando Vermelho (CV) que se encontram supostamente escondidos na capital fluminense, segundo o <a href="https://www.metropoles.com/distrito-federal/na-mira/videos-acao-contra-comando-vermelho-faz-rio-virar-cenario-de-guerra">Metrópoles</a>. A mobilização, que envolve cerca de 350 policiais, incluindo membros dos batalhões de Operações Policiais Especiais (Bope) e de Choque, além do apoio de veículos blindados e helicópteros, busca desmantelar as estruturas do tráfico de drogas.</p>
<p>As imagens captadas pelos moradores revelam ruas tomadas pelo fogo, com chamas e nuvens de fumaça preenchendo o ar, enquanto o som dos disparos ecoa incessantemente. Até o momento, não há relatos de prisões, apreensões ou feridos decorrentes desse confronto.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560"><p lang="pt" dir="ltr">🚨GRAVE: Assim amanheceu o Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio.<br/><br/>A Polícia Civil está realizando na manhã desta sexta-feira (12) uma megaoperação nos Complexos do Alemão e da Penha, região apontada como quartel general da maior facção do Rio de Janeiro. <a href="https://t.co/TFvvYkADT9">pic.twitter.com/TFvvYkADT9</a></p>— DIRETO DO MIOLO (@diretodomiolo) <a href="https://twitter.com/diretodomiolo/status/1783816913795113245?ref_src=twsrc%5Etfw">April 26, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p> </p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560"><p lang="pt" dir="ltr">⚠️🚨Parece algum local entre Israel e a Palestina, mas não, é no Complexo do Alemão, Rio de Janeiro.<br/>Cenário de guerra na comunidade e a bala comendo a solta. <a href="https://t.co/y33r91N9T1">pic.twitter.com/y33r91N9T1</a></p>— Maré Não Vive📚 (@MareNaoVive) <a href="https://twitter.com/MareNaoVive/status/1783789721329520814?ref_src=twsrc%5Etfw">April 26, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560"><p lang="pt" dir="ltr">Guerra no Complexo do Alemão do Rio de Janeiro. <a href="https://t.co/omhKTxudOh">pic.twitter.com/omhKTxudOh</a></p>— Vista Pátria (@vista_patria) <a href="https://twitter.com/vista_patria/status/1783832321634013230?ref_src=twsrc%5Etfw">April 26, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560"><p lang="pt" dir="ltr">Assim amanheceram os Complexos do Alemão e da Penha hoje no Rio de Janeiro. Mais uma operação sem resultados além do fechamento de escolas, risco de vida aos moradores, violência e terror. Segurança pública para quem? Os moradores vivem um cenário de guerra. Basta! <a href="https://t.co/vdpXRprbje">pic.twitter.com/vdpXRprbje</a></p>— DANI BALBI (@danielibalbi) <a href="https://twitter.com/danielibalbi/status/1783842145750909285?ref_src=twsrc%5Etfw">April 26, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

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