247 - A pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas divulgada nesta segunda-feira (1) avaliou o cenário para o Senado no Estado do Rio de Janeiro nas eleições de 2026.&nbsp;
<h2>Flávio Bolsonaro na liderança</h2>
Quando apresentados os nomes de possíveis candidatos, Flávio Bolsonaro aparece na liderança:
<ul>
 <li>Cenário 1: Flávio Bolsonaro aparece com 33,4%, seguido por Benedita da Silva (26,4%) e Cláudio Castro (25,6%). Washington Reis, Marcelo Crivella, Alessandro Molon, Pedro Paulo e Fabiano Horta aparecem em patamares entre 14% e 9%, enquanto Otoni de Paula e Sóstenes Cavalcante registram índices menores.</li>
 <li>Cenário 2: Bolsonaro se mantém na frente, com 35,6%, seguido por Cláudio Castro (30,9%) e Benedita da Silva (29,8%). Washington Reis chega a 19,4%, e Pedro Paulo a 12,7%.</li>
</ul>
<h2>Disputa acirrada pelas duas vagas</h2>
Os números revelam que, embora Flávio Bolsonaro lidere com folga, a segunda cadeira do Senado deve ser disputada voto a voto entre Benedita da Silva e Cláudio Castro. Em ambos os cenários estimulados, a diferença entre os dois está dentro da margem de erro, sinalizando um quadro aberto para a segunda vaga.
<h2>Metodologia da pesquisa</h2>
A sondagem foi realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas entre 24 e 27 de agosto de 2025, com 2 mil entrevistas presenciais em 66 municípios do estado. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.

Guilherme Levorato

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Sudeste

Flávio Bolsonaro lidera corrida ao Senado no Rio em 2026, aponta Paraná Pesquisas

247 - A morte de Luis Fernando Verissimo, ocorrida nesta sexta-feira (30), gerou comoção em todo o Brasil. O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (Pl-RJ), e a deputada federal Talíria Petrone (Psol-RJ) manifestaram pesar nas redes sociais, ressaltando a importância da obra do escritor.
Em sua postagem, Castro destacou a relevância cultural de Verissimo: “Recebo com imensa tristeza a notícia do falecimento de Luis Fernando Veríssimo, um dos maiores escritores e cronistas da nossa literatura, cuja obra marcou gerações e se tornou parte essencial da cultura brasileira”, escreveu. Ele acrescentou que o autor será sempre uma referência pelo humor inteligente e pela paixão pelas palavras: “Que a memória deste grande escritor e cidadão brasileiro seja sempre celebrada e seus contos, poesias, romances e crônicas sejam fontes inesgotáveis de inspiração para todos nós”.
A deputada Talíria Petrone também homenageou o escritor, enfatizando sua capacidade de unir humor e crítica social. “Morreu Luis Fernando Veríssimo, o escritor que mostrou o poder subversivo do humor na literatura e formou muitos leitores. Ele foi também um mestre da crônica nos jornais. Meu abraço aos familiares, amigos e aos muitos fãs que Veríssimo divertiu com seu texto afiado e inteligente”.
Nascido em Porto Alegre, em 1936, Veríssimo foi um dos principais nomes da literatura e do jornalismo brasileiro. Filho do também escritor Érico Veríssimo, tornou-se conhecido por sua habilidade em transformar situações cotidianas em crônicas leves, irônicas e ao mesmo tempo reflexivas. Sua obra atravessou fronteiras da literatura, reunindo romances, contos, roteiros e milhares de crônicas publicadas em jornais.
Entre seus livros mais conhecidos estão O Analista de Bagé, Comédias da Vida Privada — que ganhou adaptação televisiva de grande sucesso — e As Mentiras que os Homens Contam. Sua escrita, marcada por humor fino e olhar crítico, tornou-o referência no retrato das contradições sociais brasileiras.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Recebo com imensa tristeza a notícia do falecimento de Luis Fernando Veríssimo, um dos maiores escritores e cronistas da nossa literatura, cuja obra marcou gerações e se tornou parte essencial da cultura brasileira.&mdash; Cláudio Castro (@claudiocastroRJ) <a href="https://twitter.com/claudiocastroRJ/status/1961751259947409546?ref_src=twsrc%5Etfw">August 30, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Morreu Luis Fernando Veríssimo, o escritor que mostrou o poder subversivo do humor na literatura e formou muitos leitores. Ele foi também um mestre da crônica nos jornais. Meu abraço aos familiares, amigos e aos muitos fãs que Veríssimo divertiu com seu texto afiado e… <a href="https://t.co/EF7evkQkU4">pic.twitter.com/EF7evkQkU4</a>&mdash; Talíria Petrone (@taliriapetrone) <a href="https://twitter.com/taliriapetrone/status/1961750321077616950?ref_src=twsrc%5Etfw">August 30, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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Paulo Emilio

Cultura

Cláudio Castro e Talíria Petrone lamentam morte de Luís Fernando Veríssimo: 'marcou gerações'

247 - O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), solicitou à Presidência da República, liderada por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a autorização para o emprego das Forças Armadas durante a realização da Cúpula do BRICS, marcada para os dias 6 e 7 de julho, na capital fluminense. Segundo a coluna da jornalista <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/blogs/isabel-mega/politica/governo-do-rio-pede-que-lula-autorize-glo-ampliada-para-cupula-do-brics/">Isabel Mega</a>, da CNN Brasil, a solicitação prevê a decretação de uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), mecanismo utilizado em eventos de grande porte para ampliar a segurança local e garantir proteção às comitivas estrangeiras.
A proposta de Castro estende-se por um período mais amplo, entre os dias 2 e 9 de julho, abrangendo a preparação, o desenrolar e a finalização do evento. Os principais pontos de atenção indicados pelo governo estadual incluem o Museu de Arte Moderna (MAM), sede das reuniões entre os chefes de Estado, e a Marina da Glória, ambas localizadas no Aterro do Flamengo.
A GLO é um dispositivo previsto na Constituição para situações em que as forças de segurança convencionais são insuficientes, permitindo a atuação das Forças Armadas em defesa da ordem pública. Em grandes eventos, ela serve como instrumento de reforço e também de dissuasão, especialmente quando há receio de protestos ou ameaças à integridade das delegações internacionais.
Ainda conforme a reportagem, o Ministério da Defesa já se declarou pronto para colocar o plano em prática tão logo a Presidência dê sinal verde. Militares e equipamentos estão em fase de preparação para atuação imediata, caso a operação seja autorizada. A definição, no entanto, precisa partir diretamente do Palácio do Planalto, que ainda não respondeu formalmente ao pedido do governo estadual.
Apesar disso, fontes do governo federal afirmam que, desde os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, o uso das Forças Armadas em GLOs passou a ser considerado mais delicado. À época, chegou-se a debater a aplicação desse recurso, mas a medida foi descartada diante do cenário de tensão institucional envolvendo os militares.
Em novembro passado, a autorização para GLO durante a cúpula do G20 também foi emitida com pouco tempo de antecedência, o que obrigou os envolvidos no planejamento de segurança a adotarem estratégias rápidas de execução.

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Cláudio Castro pede uso das Forças Armadas durante cúpula do BRICS no Rio

247 - O governo do Rio de Janeiro obteve, nesta quarta-feira (25), nova vitória no Supremo Tribunal Federal que evitará o colapso das finanças do Rio de Janeiro. O ministro Dias Toffoli, do STF, concedeu uma liminar para manter o estado comandado por Cláudio Castro no Regime de Recuperação Fiscal (RRF). Foi mantido o teto de R$ 4,9 bilhões para o pagamento da dívida do Estado do Rio com a União. A decisão vale até o fim deste ano ou até que o Congresso analise os vetos à lei que criou o Programa de Pleno Pagamento das Dívidas dos Estados (Propag).
A determinação atende a um pedido feito pelo governador, por meio da Procuradoria Geral do Estado (PGE-RJ) com base em estudos técnicos da Secretaria de Fazenda (Sefaz-RJ).
O ministro do STF também revalidou pontos da liminar concedida em dezembro de 2024, como a suspensão do aumento de 30 pontos percentuais na parcela de pagamento da dívida do Estado com a União e a limitação do valor a ser pago ao mesmo montante de 2023.&nbsp;
De acordo com o governador, “a decisão do STF é de extrema importância para a manutenção do equilíbrio das nossas contas públicas”. “É uma garantia que nos permite preservar investimentos em áreas essenciais como saúde, educação e segurança, manter a prestação regular dos serviços públicos, e continuar honrando os compromissos com servidores e fornecedores”, disse.&nbsp;
“A maior parte do que gastaríamos este ano com a dívida, sem a liminar, seria para cobrir os juros. Isso demonstra e comprova a nossa tese de que, no formato atual, a dívida é impagável”, acrescentou.&nbsp;
Segundo nota técnica elaborada pela Secretaria de Fazenda, apresentada junto ao pedido do Governo do Estado, os vetos presidenciais ao texto aprovado pelo Congresso Nacional e a indefinição sobre alguns trechos da regulamentação do Propag levaram à necessidade de prorrogação da eficácia da liminar.
Graças à decisão do ano passado, o teto do Estado para o pagamento da dívida com a União está limitado a R$ 4,9 bilhões anuais. Sem a liminar, o valor a ser desembolsado em 2025 seria de R$ 11,5 bilhões, sendo R$ 6,8 bilhões só de juros e encargos.
Em busca de um modelo mais sustentável para o pagamento, o Estado defende a derrubada dos vetos à lei de criação do Propag para aderir ao programa.
Segundo o secretário de estado de Fazenda, Juliano Pasqual, a “manutenção do Estado no RRF nos dá a tranquilidade necessária para entrarmos no Propag em sua versão aprovada pelo Congresso Nacional, sem os vetos”. “Assim, teremos condições para pagar a nossa dívida e, ao mesmo tempo, trabalhar e investir no desenvolvimento do Estado”.

Leonardo Lucena

Claudio Castro, governador do Rio de Janeiro

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Cláudio Castro obtém nova vitória no STF e garante o Estado do Rio no Regime de Recuperação Fiscal

247 - O governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro (PL), determinou o afastamento dos policiais responsáveis pela operação que resultou na morte do office boy Herus Guimarães Mendes, 24 anos, baleado durante ação do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), a ‘tropa de elite’ da Polícia Militar do Rio. Outras cinco pessoas, incluindo uma criança de 10 anos, foram atingidas pelos disparos dos agentes e ficaram feridas. O governo estadual confirmou a exoneração dos comandantes do Bope e o afastamento de 12 policiais.
O chefe do Executivo fluminense informou que se reuniu com os secretários de Segurança e da Polícia Militar para cobrar apurações sobre o caso. A Polícia Civil e a Corregedoria da PM dão apoio nas investigações.&nbsp;
“Em conversa com o Ministério Público, demos nossa garantia de que todas as imagens do evento, gravadas pelas câmeras corporais dos policiais, serão disponibilizadas para que as responsabilidades sejam apuradas”, escreveu Castro na rede social X.&nbsp;
Em entrevista à TV Globo, o secretário de Polícia Militar do estado do Rio de Janeiro, Marcelo de Menezes, afirmou que a operação aconteceu de maneira emergencial após investigadores indicarem que ‘vários marginais estariam reunidos fortemente armados’ na festa junina.&nbsp;
Segundo o governador, “a ordem é que as apurações sejam feitas com extremo rigor e com agilidade, também por parte da Polícia Civil e da Corregedoria Interna da PM, que &nbsp;investigam o caso”. “Em conversa com o Ministério Público, demos nossa garantia de que todas as imagens do evento, gravadas pelas câmeras corporais dos policiais, serão disponibilizadas para que as responsabilidades sejam apuradas”, continuou Castro.&nbsp;
“Me solidarizo com os familiares e amigos do jovem Herus Guimarães Mendes e das outras vítimas que foram atingidas durante a festa. Sei que palavras não vão trazer ninguém de volta e nem diminuir a dor de se perder um ente querido, mas fica aqui a minha tristeza e indignação”.

Claudio Castro afasta policiais responsáveis por operação que deixou jovem morto em festa junina no Rio

247 - O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), exonerou neste domingo (8) os comandantes do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e do Comando de Operações Especiais (COE), após uma operação policial realizada durante uma festa junina no Morro Santo Amaro, no Catete, Zona Sul da capital, terminar com um jovem morto e cinco feridos. A decisão foi tomada cerca de 24 horas depois da ação, e o afastamento de 12 policiais envolvidos também foi determinado. A informação é do <a href="https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2025/06/08/operacao-santo-amaro-afastados.ghtml">g1.&nbsp;</a>
A operação, conduzida por duas equipes do Bope com nove agentes cada, deixou um morto — o office-boy Herus Guimarães Mendes, de 24 anos — e cinco pessoas feridas, sendo que apenas uma delas ainda estava internada até a publicação da reportagem. O episódio provocou forte repercussão nas redes sociais e pressões por responsabilizações imediatas."
Agora pela manhã, em uma reunião com os secretários de estado de Segurança e da Polícia Militar, determinei o afastamento imediato dos responsáveis por autorizar a operação na madrugada de ontem, na comunidade do Santo Amaro, em meio a uma festa popular", publicou o governador Cláudio Castro em suas redes sociais.Com a exoneração dos coronéis Aristheu de Góes Lopes (Bope) e André Luiz de Souza Batista (COE), assumem interinamente os respectivos subcomandantes das unidades. No Bope, o tenente-coronel Nascimento estará à frente até esta segunda-feira (9), enquanto o tenente-coronel Alex Benevenuto Santos comandará o COE. Este último já dirigiu o Bope e o Batalhão de Choque em gestões anteriores.
Segundo apuração do g1, 18 policiais participaram da ação, mas 12 deles efetivamente se envolveram no confronto. Herus Guimarães Mendes, que foi morto durante a operação, era office-boy e deixou um filho de apenas dois anos. Ele foi sepultado na tarde deste domingo, no Cemitério São João Batista, em Botafogo, também na Zona Sul. Familiares e amigos se reuniram para prestar as últimas homenagens e pedir justiça."Estamos reunindo o pouco de força que a gente tem, com amigos e familiares, porque a gente vai ter que seguir cuidando dele [do filho de Herus]. Nós vamos ajudar a criá-lo porque é uma semente que meu filho deixou para nós", declarou emocionado Fernando Guimarães, pai da vítima, durante o velório.Cláudio Castro afirmou que a operação está sendo investigada pela Polícia Civil e pela Corregedoria da Polícia Militar. O governador também garantiu que o Ministério Público terá acesso irrestrito às imagens captadas pelas câmeras corporais dos policiais envolvidos."Em conversa com o Ministério Público, demos nossa garantia de que todas as imagens do evento, gravadas pelas câmeras corporais dos policiais, serão disponibilizadas para que as responsabilidades sejam apuradas", disse.
Ao final do pronunciamento, o governador prestou solidariedade às famílias das vítimas."Me solidarizo com os familiares e amigos do jovem Herus Guimarães Mendes e das outras vítimas que foram atingidas durante a festa. Sei que palavras não vão trazer ninguém de volta e nem diminuir a dor de se perder um ente querido, mas fica aqui a minha tristeza e indignação", publicou Castro.
O caso reforça o debate sobre a atuação das forças de segurança em áreas densamente povoadas e em eventos populares, especialmente em um contexto de pouca transparência na autorização e execução de operações durante eventos públicos. A investigação segue em andamento.

Laís Gouveia

Herus Guimarães Mendes deixa um filho de apenas 2 anos 

Governo do RJ afasta chefe do Bope e mais 12 após assassinato em festa junina

247 – O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), defendeu nesta sexta-feira (6) a ampliação da exploração de petróleo no Brasil, incluindo a Margem Equatorial. A declaração foi feita durante o Fórum Esfera, realizado no Guarujá, litoral de São Paulo, e veio em <a href="https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2025/06/06/copacabana-pode-mas-amazonia-nao-questiona-barbalho-sobre-exploracao-de-petroleo-na-margem-equatorial.ghtml?utm_source=aplicativoOGlobo&amp;utm_medium=aplicativo&amp;utm_campaign=compartilhar">apoio ao posicionamento do governador do Pará, Helder Barbalho</a> (MDB), que cobrou tratamento igualitário entre as regiões do país quanto ao direito de desenvolver suas riquezas naturais.
Segundo Cláudio Castro, a atual concentração da produção de petróleo nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo poderia ser revista para gerar maior equilíbrio regional. Ele afirmou que os recursos provenientes da exploração petrolífera têm papel essencial na estruturação das finanças públicas.
“Essa riqueza que vem do petróleo poderia ser usada de maneira estruturante no Brasil, para gerar equilíbrio entre os estados. No Rio de Janeiro, os royalties hoje são fundamentais para o equilíbrio das contas públicas", afirmou o governador.
As falas de Castro foram feitas em um momento de crescente debate sobre a atuação da Petrobras na Margem Equatorial, faixa litorânea que se estende do Amapá ao Rio Grande do Norte. O tema voltou à tona após o Ibama aprovar, em maio, o plano de proteção à fauna oleada apresentado pela estatal, como parte do processo de licenciamento para perfuração de um poço na Bacia da Foz do Amazonas.
O governador do Rio deu razão a Helder Barbalho, que, no mesmo evento, questionou a oposição à exploração na costa amazônica, destacando a disparidade de critérios entre o que é aceito no Sudeste e o que se proíbe no Norte do país. Juntos, os dois governadores defenderam que a exploração de petróleo, feita com responsabilidade ambiental, pode contribuir para o desenvolvimento econômico e social de regiões que ainda enfrentam elevados índices de pobreza e desigualdade.

Redação Brasil 247

Economia

“Riqueza do petróleo pode gerar equilíbrio entre os estados”, aponta Cláudio Castro

Por Marcelo Macedo Soares, <a href="https://agendadopoder.com.br/pesquisa-parana-mostra-lideranca-de-flavio-bolsonaro-para-o-senado-segunda-vaga-e-disputada-por-benedita-e-castro/">Agenda do Poder </a>- Notoriamente vinculado ao PL nacional, o instituto Paraná foi a campo semana passada para aferir o comportamento do eleitor fluminense com vistas às eleições de 2026. No cenário mais provável, Flávio Bolsonaro lidera com 38,8%; Benedita da Silva tem 26%; Cláudio Castro registra 23,4%, Clarissa, 17%; Anielle Franco, 14,6; Alessandro Molon, 14,4%; e Pedro Paulo, 12,8%.
Foram testados cenários com dois outros nomes do PL: Carlos Portinho e Carlos Jordy. Em todos os cenários, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro aparece com folga na primeira colocação. Vale lembrar que no ano que vem, os eleitores poderão votar em dois candidatos para senador. Jordy e Portinho tiveram desempenho bem abaixo do que Cláudio Castro.
Surpreende o bom desempenho de Clarissa Garotinho, que na pesquisa foi testada sem o sobrenome do pai. O resultado foi interpretado como recall das eleições de 2022, quando Clarissa disputou uma vaga para o Senado, obtendo 1.145.413 votos.
No cenário, sem Claudio Castro e com Carlos Jordy, Flávio Bolsonaro lidera com 39,8%. Em segundo lugar aparece a deputada federal Benedita da Silva (PT), com 27,2%, seguida por Clarissa (Republicanos), com 18,4%. Alessandro Molon (PSB) aparece em quarto lugar, com 15,1%, seguida pela ministra Anielle Franco (PT), com 14,5%. O deputado federal Pedro Paulo (PSD) tem 13,7% e o também deputado Carlos Jordy (PL) tem 11,3% das intenções de voto. Molon, Anielle e Jordy estão tecnicamente empatados. Não sabem ou não responderam somam 4,7%, enquanto 10,9% disseram que não votariam em nenhum dos candidatos.
Em outro cenário, com o nome do governador Cláudio Castro e sem Jordy na disputa, Flávio Bolsonaro lidera com 38,8% das intenções de votos, seguido por Benedita da Silva, com 26%. O governador do Rio aparece em terceiro, com 23,4%, ocupando a terceira colocação. Clarissa vem em quarto, com 17%, enquanto Anielle Franco tem 14,6%, Alessandro Molon 14,4% e Pedro Paulo fecha a lista com 12,8%. Os que não sabem ou não responderam somam 4,5% e 10,1% afirmaram que não votariam em nenhum dos candidatos.
No terceiro e último cenário, sem Castro e Jordy e com o senador Carlos Portinho na disputa, Flávio Bolsonaro segue na frente com 40,2%, seguido por Benedita da Silva em segundo, com 27,4%. Em terceiro aparece Clarissa Garotinho, com 19%, seguida por Alessandro Molon (15,7%), Anielle Franco (15,4%), Pedro Paulo (14%) e Carlos Portinho (6,5%). Não sabem ou não opinaram somam 5,1% enquanto 10,8% disseram que não votariam em nenhum dos candidatos.
A pesquisa foi realizada entre os dias 19 e 23 de maio e entrevistou 1680 eleitores em 58 municípios fluminenses. A margem de erro é de 2,4 pontos para mais ou para menos e o índice de confiança é de 95%.

Pesquisa Paraná mostra liderança de Flávio Bolsonaro para o Senado; segunda vaga é disputada por Benedita e Castro

247 – O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), afirmou nesta segunda-feira (26) que deve decidir, entre fevereiro e março de 2026, se renuncia ao cargo para concorrer ao Senado. Segundo ele, a candidatura é uma “possibilidade real”, mas a decisão dependerá de pesquisas e do cenário político no próximo ano.
“Obviamente, não vou abandonar a gestão se não estivermos bem posicionados”, disse Castro durante o seminário Rio Summit, promovido pelo Grupo Lide em São Paulo.
Caso decida sair, o comando do estado pode passar para Rodrigo Bacellar (União Brasil), atual presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e aliado de Jair Bolsonaro. Isso porque o vice-governador, Thiago Pampolha (MDB), foi indicado ao Tribunal de Contas do Estado (TCE).

Bianca Penteado

Castro diz que renúncia do cargo para disputar o Senado em 2026 é uma 'possibilidade real'

Por Ricardo Bruno, <a href="https://agendadopoder.com.br/ministros-de-lula-pedem-desculpas-a-castro-por-nao-ter-sido-convidado-para-reuniao-do-g-20/">Agenda do Poder </a>- O governo federal se retratou com o governador Cláudio Castro pela descortesia do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, ao não convidá-lo para participar das cerimônias do G 20, realizadas no Rio, em novembro do ano passado. Na última quinta-feira, 03/04, os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, se reuniram com Castro, no Palácio do Planalto, para formalmente, em nome do presidente Lula, repararem a deselegância do chanceler.
Costa e Gleisi não só pediram escusas como fizeram questão de afirmar que o comportamento do ministério das Relações Exteriores no episódio fora absolutamente impróprio e politicamente equivocado. Amistosa, a conversa distensionou as relações institucionais entre o governo do Rio e o Palácio do Planalto.
Como resultado imediato, acertaram a participação de representantes do Rio nas reuniões preliminares para a preparação do encontro do Brics, programado para julho também no Rio. A Casa Civil, e não mais o ministério das Relações Exteriores, conduzirá os preparativos internos, com entes públicos locais, para a reunião do bloco. &nbsp;Antecipadamente, Castro foi convidado para o painel central do encontro.
– Aceitei o pedido de desculpas e considero superado o rompimento institucional que havia declarado após o inaceitável ato de má educação do embaixador com o governador do Rio, estado anfitrião do G 20 – comentou Castro, em conversa com a Agenda do Poder.
Indignado com o tratamento que lhe fora dispensado, Castro deixou de comparecer a todos os atos do governo federal no Rio. Em fevereiro último, o presidente Lula chegou a se queixar da ausência do governador na cerimônia de inauguração da nova emergência do Hospital de Bonsucesso.
“O governador foi convidado e não veio. Mas ele foi convidado. Não quero saber de que partido é o governador, de que religião ele é, qual time que ele torce. Quero saber que, bem ou mal, eles são eleitos pelo povo”, disse o presidente.
Aliado político do ex-presidente Jair Bolsonaro, Castro está pronto para retomar as relações institucionais com o governo federal e, se convidado, comparecerá novamente às agendas de Lula no Rio. &nbsp;Considera encerrado o agravo à figura institucional do governador.
A habilidade política da dupla Gleisi/Costa foi decisiva para encerrar um incidente diplomático desnecessário provocado por um ministro cujo trabalho deveria ser o de preservar e construir pontes no relacionamento institucional. Ao ignorar a figura pública do governante fluminense, eleito por fração majoritária de sua população, Mauro Vieira mirou em Cláudio Castro mas, ao fim e ao cabo, atingiu o estado do Rio de Janeiro.

Ministros de Lula pedem desculpas a Castro por não ter sido convidado para reunião do G20

247 – Após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 635, a ADPF das Favelas, que trata da violência policial em operações realizadas no Rio de Janeiro, o governador do estado, Cláudio Castro (PL), afirmou nesta sexta-feira (4) que saiu contemplado da Corte. A informação é da <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/saimos-de-la-contemplados-diz-castro-sobre-adpf-das-favelas/">CNN</a>.
Na quinta-feira (3), o STF determinou que o governo do Rio elabore um plano para retomar territórios dominados por organizações criminosas e amplie a transparência sobre ações policiais que resultem em mortes.
“O Supremo acertou muito nesses aspectos da decisão, a gente saiu de lá extremamente contemplados, sobretudo o que eles falaram do financiamento federal”, afirmou o governador.&nbsp;
Ele ainda defendeu que a segurança pública não é mais responsabilidade apenas do estado. “Isso já não se configura na natureza criminosa de hoje. A segurança pública é responsabilidade de todos”, disse.
Castro declarou que ele próprio vai liderar a elaboração do plano exigido pelo STF.

Saímos extremamente contemplados, diz Castro sobre ADPF das Favelas

Agência Brasil - O governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro, disse nesta quinta-feira (3) que o Supremo Tribunal Federal (STF) retirou “barreiras importantíssimas” contra a atuação da Polícia Militar na decisão final do julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 635, conhecida como a ADPF das Favelas.
Mais cedo, o Supremo definiu medidas para combater a letalidade policial durante operações da Polícia Militar contra o crime organizado nas comunidades do Rio. Castro acompanhou o julgamento no plenário do Supremo.&nbsp;
Na decisão final, os ministros retiraram as determinações estipuladas pela Corte antes do julgamento definitivo que proibiram a realização de operações nas proximidades de escolas e o uso de helicópteros, além da obrigatoriedade de comunicação prévia de operações para representantes das áreas da educação e da saúde.&nbsp;
"[O STF] tirou barreiras importantíssimas", comentou o governador. Segundo ele, as escolas eram usadas como depósito de drogas porque a PM não podia realizar as operações nas proximidades.&nbsp;
Castro também informou que vai analisar pontos específicos da decisão, como a determinação para elaboração de um plano para retomada de territórios invadidos por organizações criminosas.
“Me sinto contemplado por essa decisão. A gente ainda vai ter que analisar alguns pontos específicos dela, como essa questão da confecção do plano de retomada e entender como a gente faz essa retomada e respeitar o uso moderado da força", afirmou.
A partir da decisão da Corte, o governo do Rio deverá seguir diversas regras nessas operações, como o uso proporcional da força policial, colocação de câmeras nas viaturas e &nbsp;a elaboração de um plano de reocupação de territórios invadidos pelas organizações criminosas.&nbsp;

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