247 – A Polícia Civil de Santa Catarina realiza, nesta quinta-feira (26), a reconstituição do acidente com balão de turismo que matou oito pessoas no último sábado (21), em Praia Grande. A informação é da <a href="https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2025/06/policia-civil-comeca-reconstituicao-de-acidente-de-balao-que-matou-oito-pessoas-em-sc.shtml">Folha de S. Paulo</a>.
Durante a manhã, os investigadores confirmaram que localizaram o extintor de incêndio que estava no cesto do balão. As buscas agora se concentram no maçarico usado na aeronave, apontado como possível origem do incêndio.
O acidente aconteceu por volta das 8h, quando o balão pegou fogo em pleno voo. Segundo o piloto Elves de Bem Crescêncio, as condições climáticas eram favoráveis, e cerca de 40 balões operavam na mesma manhã. Ele relatou ter sentido cheiro de queimado três minutos após a decolagem, devido a um princípio de incêndio na capa do tanque de gás.
De acordo com o depoimento prestado no domingo (22), o piloto tentou conter o fogo com o extintor, mas o equipamento falhou. Após tentar soltar o tanque, Elves iniciou uma descida de emergência e orientou os passageiros a saltarem ao tocar o solo. Treze pessoas, incluindo o piloto, conseguiram pular.

Bianca Penteado

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Brasil

Polícia Civil começa reconstituição de acidente de balão em SC

247 - A Polícia Civil de Santa Catarina já trabalha com uma linha principal de investigação sobre a tragédia envolvendo um balão de ar quente que caiu na manhã do último sábado (21) na cidade de Praia Grande, no extremo sul do estado. Segundo informações da <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sul/sc/queda-de-balao-em-sc-policia-ja-tem-principal-linha-de-investigacao/">CNN Brasil,</a> as autoridades apuram a possibilidade de que o incêndio que provocou a queda tenha começado por conta de um maçarico auxiliar instalado no cesto da aeronave.
De acordo com relatos colhidos pela polícia, incluindo o depoimento do próprio piloto, o equipamento, que serve para iniciar a chama principal do balão, teria entrado em combustão ainda durante o voo. Ao perceber o fogo, o piloto tentou realizar uma descida de emergência, conseguindo chegar próximo ao solo. Nesse momento, 13 pessoas, incluindo ele, conseguiram saltar do cesto.
Com o alívio do peso, porém, o balão subiu de forma brusca, levando as outras oito pessoas que não conseguiram desembarcar a tempo. Pouco depois, a estrutura pegou fogo no ar e caiu, provocando a morte dessas vítimas.
<h3>Tragédia em um dos pontos turísticos mais famosos de SC</h3>
Praia Grande, conhecida como a “Capadócia brasileira” pela popularidade dos passeios de balão e pela paisagem montanhosa semelhante à da famosa região da Turquia, estava cheia de turistas no feriado prolongado de Corpus Christi. Entre as vítimas fatais, estavam pessoas de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, incluindo um engenheiro, um médico e um casal.
Neste domingo (22), o governador em exercício, Francisco de Oliveira Neto, visitou a cidade, se reuniu com o prefeito e autoridades de segurança e prestou solidariedade às famílias das vítimas.
O inquérito policial já foi instaurado e deve ser concluído em até 30 dias. O secretário de Segurança Pública do estado, Flávio Graff, afirmou que a perícia está utilizando tecnologia avançada para reconstituir o local do acidente.
“A nossa Polícia Científica está levantando todos os elementos para fornecer subsídios a esse inquérito policial, utilizando os equipamentos mais modernos, equipamentos de scanners tipo 3D, para nós eternizarmos o local a fim de ser revisitado quantas vezes for necessário. Sem dúvida, todos os elementos serão levantados”, declarou Graff.
Além da perícia no local, a Polícia Civil aguarda os resultados dos laudos cadavéricos das vítimas e dos exames que serão realizados nos sobreviventes.
Os velórios das vítimas começaram ainda no domingo, em meio ao clima de luto e indignação. As autoridades seguem apurando se houve falha técnica, erro humano ou negligência na operação do passeio turístico, que, segundo especialistas, exige rígidos padrões de segurança.

Laís Gouveia

Anac investiga acidente de balão em Santa Catarina com oito mortos

Polícia aponta falha em maçarico como causa provável de queda de balão em SC

<a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2025-06/apos-tragedia-governo-quer-avancar-em-regulamentacao-do-balonismo">Agência Brasil </a>- O Ministério do Turismo informou por meio de nota que pretende avançar nesta semana, em reunião com entidades interessadas, na regulamentação da exploração do balonismo para fins turístico no país.
A pasta lamentou a queda de um balão que pegou fogo no ar e caiu no sábado (21) enquanto realizava um passeio turístico com 21 pessoas a bordo na cidade de Praia Grande, em Santa Catarina. <a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2025-06/vitimas-tentavam-desembarcar-quando-balao-voltou-subir-diz-delegado" target="_blank">Oito pessoas morreram</a> na tragédia, carbonizadas ou ao pular para fugir das chamas.
<blockquote>“A expectativa é que, já na próxima semana, haja um avanço significativo nesse processo, em decorrência de uma reunião com as entidades envolvidas no tema”, informou a pasta, que disse discutir o assunto desde o início do ano.</blockquote>
Hoje, o balonismo é praticado no Brasil como “atividade aerodesportiva”, <a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2025-06/anac-investiga-acidente-de-balao-em-santa-catarina-com-oito-mortos" target="_blank">esclareceu no sábado (21) a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).</a> Portanto, os voos de balão são feitos “por conta e risco dos envolvidos”.
Não existe no país, por exemplo, nenhuma habilitação técnica para pilotos de balão de ar quente nem certificação para atestar a segurança das aeronaves.
Segundo o ministério, o objetivo do governo é fazer com que o país “possua uma regulamentação específica e clara para a operação de voos de balão em atividades turísticas, visando garantir a segurança dos praticantes e impulsionar o desenvolvimento desse segmento no Brasil”.
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) está envolvido nas discussões para regulamentar o balonismo de turismo no país.
As prefeituras de Praia Grande (SC) e da vizinha Torres (RS), reconhecida como capital brasileira do balonismo, dizem buscar há anos uma regulamentação e maior profissionalização da atividade, diante do aumento da prática e do impacto dos passeios turísticos sobre a economia regional nos últimos anos.
As duas cidades ficam numa região com cânions de grande beleza cênica, como os localizados nos parques nacionais de Aparados da Serra e da Serra Geral, além de terem condições geográficas e meteorológicas propícias para o balonismo.
Ainda no sábado, a Confederação Brasileira de Balonismo divulgou nota em que esclarece ter como objetivo fomentar a prática esportiva do balonismo, mas sem possuir qualquer competência para regular ou fiscalizar passeios turísticos em balões de ar quente.
"Neste instante delicado, nos unimos em respeito e sentimento às famílias enlutadas. Que encontrem força para atravessar este momento irreparável. Seguiremos atentos aos desdobramentos do caso e disponíveis para apoiar no que estiver ao nosso alcance, dentro das atribuições que nos cabem legalmente", diz o texto assinado pelo presidente da confederação, por Johny Alvarez.&nbsp;

Após tragédia, governo quer avançar em regulamentação do balonismo

<a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2025-06/vitimas-de-queda-de-balao-em-praia-grande-sao-veladas-neste-domingo">Agência Brasil - </a>Os corpos das vítimas da queda de um balão que pegou fogo no ar em Praia Grande (SC) começaram a ser velados neste domingo (22) em seus locais de origem nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Oito pessoas morreram no <a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2025-06/balao-pega-fogo-e-cai-em-sc-8-pessoas-morrem-e-13-sobrevivem" target="_blank">acidente</a>, que teve ainda 13 sobreviventes. O balão caiu na manhã de sábado (21) em decorrência de um incêndio. Entre as vítimas, quatro morreram carbonizadas e quatro ao saltar do cesto para fugir das chamas.
Entre os mortos havia uma mãe e filha, dois casais, um patinador artístico e um oftalmologista. Todos tinham como origem o sul do país. São eles:
<ul>
 <li>Everaldo da Rocha, de 53 anos, e Janaína Moreira Soares da Rocha, de 46 anos – O casal fazia o passeio com os filhos, que estão entre os sobreviventes. O velório dos dois começou às 9h30 deste domingo no Cemitério Parque Jardim das Flores, em Joinville, no norte catarinense;&nbsp;</li>
 <li>Fabio Luiz Izycki, de 42 anos, e Juliane Jacinta Sawicki, de 36 anos – O bancário e a engenheira agrônoma, ambos gaúchos, estavam namorando. O velório dela ocorreu pela manhã na cidade gaúcha de Carlos Gomes. Não informações sobre o velório de Fabio;</li>
 <li>Leandro Luzzi, de 33 anos – O patinador artístico era diretor técnico da Federação Catarinense de Patinação Artística e fundador de uma escola da modalidade na cidade catarinense de Brusque, além de atuar como técnico da seleção brasileira. Fazia o passeio com o namorado, que sobreviveu. O velório começou às 6h deste domingo na cidade de Indaial, com sepultamento previsto para as 17h;</li>
 <li>Leane Elizabeth Herrmann, de 70 anos – Realizava o passeio com a família. O velório acontece neste domingo em Concórdia, município do meio-oeste catarinense;</li>
 <li>Leise Herrmann Parizotto, 37 anos – Médica de um posto de saúde em Blumenau (SC), ela fazia o passeio junto com a mãe, Leane, ao lado de quem também é velada neste domingo no município de Concórdia, no meio-oeste catarinense;</li>
 <li>Andrei Gabriel de Melo, de 34 anos – Oftalmologista de Fraiburgo, município no oeste de Santa Catarina. O velório será realizado na Câmara Municipal a partir das 14h, com sepultamento previsto para as 9h de segunda-feira (23).</li>
</ul>
<h2>O que se sabe</h2>
De acordo com as informações disponíveis até o momento, relatadas em depoimentos prestados pelos sobreviventes à polícia, o incêndio no balão de ar quente começou com uma falha em um maçarico auxiliar, utilizado para iniciar a chama do tanque principal da aeronave.
Um extintor a bordo do balão teria falhado, segundo os relatos de sobreviventes. As informações foram confirmadas à Agência Brasil pelo delegado-geral de Santa Catarina, Ulisses Gabriel. A Polícia Civil e a Polícia Científica catarinenses atuam na investigação do caso.
Ainda segundo os depoimentos, após o início das chamas, o piloto Elvis de Bem Crescêncio conseguiu baixar o balão até uma altura próxima ao solo, quando ordenou que todos saltassem. Ele mesmo desembarcou da aeronave.
Com a súbita redução no peso, contudo, o balão voltou a subir com rapidez, antes que as oito vítimas pudessem também desembarcar. Em seguida, a lona da aeronave foi tomada pelas chamas, antes de despencar de uma altura acima de 40 metros.
&nbsp;
Parte dos destroços do balão caiu em uma área de mata em Praia Grande - Foto: CBM-SC/Divulgação
Ainda na noite de sábado, a Sobrevoar Serviços Turísticos, empresa dona do balão divulgou nota em que manifestou solidariedade e respeito às vítimas.
“Nesse momento, expressamos nossos sentimentos aos familiares das vítimas, oferecendo nosso total apoio e nossas preces, colocando-nos a disposição para auxiliar em tudo o que for necessário”, diz o texto.
Segundo a empresa, todas as normas da Agência Nacional de Aviação (Anac) pertinentes foram cumpridas, e o piloto responsável pelo passeio tinha “ampla experiência” e “tentou salvar todos a bordo”.
Aberta em setembro de 2024, a empresa tinha autorização de funcionamento emitida pela prefeitura. A Sobrevoar disse ter interrompido todas as atividades por tempo indeterminado após o acidente, “em respeito às vítimas, seus familiares e a comunidade”.
O governador em exercício de Santa Catarina, o desembargador Francisco Oliveira Neto, decretou luto oficial de três dias. O governador Jorginho Mello, que estava em viagem oficial à China, lamentou o acidente e disse que “todos estão consternados” com a tragédia.
Em nota oficial e nas redes sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva também <a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2025-06/lula-lamenta-morte-de-oito-pessoas-em-queda-de-balao-em-santa-catarina" target="_blank">lamentou o acidente</a>, colocando o governo federal à disposição dos familiares das vítimas, dos sobreviventes e das autoridades locais.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) afirmou no sábado que está adotando as providências necessárias para <a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2025-06/anac-investiga-acidente-de-balao-em-santa-catarina-com-oito-mortos" target="_blank">averiguar a situação do balão</a> que pegou fogo e caiu em Praia Grande.
O Ministério do Turismo também informou que pretende se reunir nesta semana com autoridades e representantes de entidades envolvidas com a exploração do balonismo turístico no Brasil, com o objetivo de avançar na regulamentação da atividade.

Vítimas de queda de balão em Praia Grande são veladas neste domingo

247 – Elvis de Bem Crescêncio, o piloto do balão que caiu em Praia Grande (SC) na manhã deste sábado (21), matando oito pessoas, afirmou à Polícia Civil que tentou usar o extintor de incêndio a bordo, mas o equipamento não funcionou. O relato foi feito durante interrogatório, conforme informou o delegado-geral da Polícia Civil de Santa Catarina, Ulisses Gabriel, em entrevista à imprensa.
Segundo o piloto, o fogo teria começado na base do cesto. Ao perceber o princípio de incêndio, ele teria tentado conter as chamas com o extintor, sem sucesso.
"Ele apresentou uma versão a respeito dos fatos. Disse que o incêndio teria começado na base do cesto, onde teria algum pano, alguma coisa. E teria começado através de um botijão de gás reserva que fica no local. O extintor de incêndio não funcionou, e ele não conseguiu apagar este princípio de incêndio", disse o chefe da Polícia Civil.
"Já temos documentos que indicam autorização de voo do balão e de funcionamento da empresa. Vamos fazer ainda levantamentos sobre as condições do balão e as condições de tempo, se eram adequadas para que ocorresse um voo nesta manhã", continuou. Ainda segundo a Polícia Civil, havia "muito vento" na região no momento do voo.
Outros cinco sobreviventes também prestaram depoimento neste sábado. Dos 21 ocupantes do balão, 13 sobreviveram com ferimentos leves. Dois deles tiveram queimaduras de segundo grau.
Em nota, a empresa Sobrevoar, responsável pelo balão, afirmou que o piloto era experiente, seguiu os procedimentos recomendados e que nunca havia registrado acidentes até o momento.

Piloto de balão que caiu em SC diz que extintor de incêndio falhou

247 – Após o acidente envolvendo um balão de ar quente que matou oito pessoas em Praia Grande (SC), neste sábado (21), o Ministério do Turismo informou que pretende acelerar a regulamentação do balonismo para fins turísticos no país. Conforme relatado pelo jornal <a href="https://www.estadao.com.br/brasil/queda-balao-santa-catarina-novas-regras-nprm/">Estado de S. Paulo</a>, a pasta afirmou que espera avanços em torno do tema “já na próxima semana, em decorrência de uma reunião com as entidades envolvidas” na questão.
De acordo com o Ministério do Turismo, a meta é criar regras específicas para os voos turísticos de balão. O governo afirma estar trabalhando em conjunto com o Sebrae e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para definir as normas.
“O objetivo é que o país já possua uma regulamentação específica e clara para a operação de voos de balão em atividades turísticas, visando garantir a segurança dos praticantes e impulsionar o desenvolvimento desse segmento no Brasil”, disse a pasta.
Mais cedo, a Anac destacou que os voos de balão são considerados de alto risco e ocorrem “por conta e risco” dos praticantes.&nbsp;
Segundo o Corpo de Bombeiros Militar, 21 pessoas estavam a bordo do balão no momento da queda. A estrutura caiu próximo a uma área de mata. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o balão em chamas antes de atingir o solo.

Ministério busca avançar na regulamentação do balonismo para fins turísticos após acidente em SC

Agência Brasil - A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) afirmou neste sábado (21) que está adotando as providências necessárias para averiguar a situação do balão que pegou fogo e caiu em Praia Grande (SC). O acidente deixou oito mortos, enquanto 13 sobreviveram.
Conforme as informações preliminares, em meio ao princípio de incêndio no cesto, o balão desceu até perto do chão, quando 13 pessoas conseguiram desembarcar. Antes que as outras oito saíssem também, a aeronave voltou a subir de repente. Quem não conseguiu sair morreu com os ferimentos causados pelo fogo ou pela queda, ao saltar para fugir das chamas.
"O piloto e outras 12 pessoas conseguem sair do balão, mas outras pessoas não conseguem, e, novamente, o balão acaba subindo involuntariamente”, disse o delegado-geral Ulisses Gabriel, chefe da Polícia Civil de Santa Catarina, em entrevista à Rádio CBN. “A partir daí, quando ele [o balão] está numa certa altura, algumas pessoas acabam pulando desse balão. Três pessoas não pularam e acabaram morrendo abraçadas”.
As 13 pessoas que sobreviveram foram levadas a um hospital de Praia Grande, sendo que cinco permanecem em observação, de acordo com o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina.
Vídeos publicados nas redes sociais por testemunhas do acidente mostram o momento em que alguns passageiros saltam do balão, antes de ele despencar em chamas.
O local em que o balão caiu, próximo a um posto de saúde em uma área rural de Praia Grande, segue sob perícia. Segundo informações preliminares da Polícia Civil, o acidente pode ter relação com um maçarico utilizado para iniciar a chama do tanque que esquenta o ar do balão.
<h3>Identificação de passageiros</h3>
Autoridades policiais catarinenses divulgaram a lista de passageiros do balão. As oito vítimas fatais foram:
<ul>
 <li>Leandro Luzzi</li>
 <li>Leane Elizabeth Herrmann</li>
 <li>Leise Herrmann Parizotto</li>
 <li>Everaldo da Rocha</li>
 <li>Janaina Moreira Soares da Rocha</li>
 <li>Fabio Luiz Izycki</li>
 <li>Juliane Jacinta Sawicki</li>
 <li>Andrei Gabriel de Melo</li>
</ul>
A lista de sobreviventes, com 12 passageiros e o piloto, também foi divulgada:
<ul>
 <li>Elvis de Bem Crescêncio (piloto)</li>
 <li>Leciane Herrmann Parizotto</li>
 <li>Thayse Elaine Broedbeck Batista</li>
 <li>Marcel Cunha Batista</li>
 <li>Claudia Abreu</li>
 <li>Rodrigo de Abreu</li>
 <li>Victor Hugo Mondini Correa</li>
 <li>Laís Campos Paes</li>
 <li>Tassiane Francine Alvarenga</li>
 <li>Sabrina Patrício de Souza</li>
 <li>Fernando da Silva Veronezi</li>
 <li>Leonardo Soares Rocha</li>
 <li>Luana da Rocha</li>
</ul>
<h3>Manifestações</h3>
O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, publicou nota afirmando que “estamos todos consternados com essa tragédia. As equipes seguem prestando todo o apoio necessário às famílias”.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também publicou nota oficial, lamentando as mortes e colocando o governo federal à disposição das autoridades estaduais e municipais.
Em nota, a Confederação Brasileira de Balonismo (CBB) lamentou o acidente e disse cooperar com as autoridades na tentativa de esclarecer os acontecimentos. "Neste momento de dor, nos colocamos à disposição das autoridades competentes para colaborar, dentro dos limites estatutários da nossa atuação, com qualquer informação técnica ou suporte que possa contribuir com os desdobramentos e investigações necessárias", diz o texto.
A entidade esclareceu que tem como objetivo fomentar a prática esportiva do balonismo, mas não tem competência para regular ou fiscalizar passeios turísticos em balões de ar quente.
"Neste instante delicado, nos unimos em respeito e sentimento às famílias enlutadas. Que encontrem força para atravessar este momento irreparável. Seguiremos atentos aos desdobramentos do caso e disponíveis para apoiar no que estiver ao nosso alcance, dentro das atribuições que nos cabem legalmente", diz o texto assinado por Johny Alvarez, presidente da confederação.
<h3>Tradição em balonismo</h3>
O município de Praia Grande, que apesar do nome não está em área litorânea, é um dos principais destinos para quem busca passeios turísticos em balões, devido a condições geográficas e meteorológicas favoráveis e à proximidade de cânions de grande beleza cênica. Na região ficam os parques nacionais de Aparados da Serra e da Serra Geral. A cidade vizinha de Torres (RS) é reconhecida como a capital brasileira do balonismo.

247 - O piloto e proprietário do balão que caiu na manhã deste sábado (21) em Praia Grande, no sul de Santa Catarina, quebrou o silêncio e contou, em depoimento, como o incêndio se iniciou dentro da aeronave. O acidente deixou oito mortos e 13 sobreviventes, segundo a Polícia Civil de Santa Catarina. As informações foram divulgadas pela <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sul/sc/macarico-causou-incendio-em-balao-que-caiu-em-praia-grande-sc-diz-piloto/">CNN.</a>
De acordo com o relato do piloto, o fogo começou dentro do cesto, por volta das 7h, quando um dos equipamentos auxiliares apresentou falha. “A chama iniciou-se de um equipamento maçarico auxiliar que estava dentro do cesto e serve para iniciar a chama do balão principal”, explicou. Ao notar as primeiras labaredas, ele imediatamente começou a manobra de descida e tentou manter a calma dos passageiros.
“Assim que vi o fogo, tentei baixar o balão o mais rápido possível e, já próximo ao solo, ordenei que os passageiros pulassem”, afirmou. Parte do grupo conseguiu obedecer à instrução e sobreviveu com ferimentos. No entanto, com a redução de peso, o balão voltou a subir — ainda em chamas — o que acabou resultando na queda e morte de quem não conseguiu saltar a tempo.A aeronave caiu ao lado de um posto de saúde da cidade. Ainda há a suspeita de que uma 22ª pessoa estivesse a bordo, após um possível embarque de última hora, e buscas continuam na região.
O depoimento do piloto deve ser usado como base na investigação que será conduzida pela Polícia Civil e, possivelmente, pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), para apurar falhas técnicas e eventuais responsabilidades no acidente.O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também se manifestou sobre a tragédia, prestando solidariedade às famílias e colocando o Governo Federal à disposição das autoridades locais para apoiar o resgate e o atendimento aos sobreviventes.

Acidente em SC: piloto relata o que motivou fogo dentro do balão e que mandou passageiros pularem do cesto

247 - Um balão tripulado que partiu de Boituva (SP) na manhã deste sábado (21) precisou realizar um pouso não programado em Sorocaba, no interior paulista, após ser levado por ventos fortes. O pouso ocorreu por volta das 8h40, em uma área de campo aberto no bairro do Éden. Nenhuma das 15 pessoas a bordo se feriu, revelou o <a href="https://g1.globo.com/sp/sorocaba-jundiai/noticia/2025/06/21/balao-tripulado-faz-pouso-de-emergencia-em-sorocaba.ghtml">G1.&nbsp;</a>
A aeronave transportava dez paraquedistas e cinco familiares. Os paraquedistas saltaram normalmente ainda em Boituva, e com a diminuição do peso, o balão acabou sendo conduzido pelo vento até Sorocaba. Segundo o piloto, o cesto da aeronave pousou de forma estável e só tombou após estar completamente vazio. O equipamento foi recolhido e levado de volta à cidade de origem.
Embora a Polícia Militar tenha classificado a manobra como um pouso de emergência, o piloto afirmou que tudo transcorreu de forma controlada. “Foi uma decisão minha pousar naquele local, e não houve qualquer situação de emergência”, relatou o responsável pelo voo, em entrevista à emissora.
Vídeos gravados por moradores mostram três balões sobrevoando a região de Sorocaba. O que precisou pousar chamou a atenção pela descida repentina, mas foi controlada, de acordo com relatos das testemunhas e das autoridades envolvidas no atendimento.
Johnny Alvarez, presidente da Confederação Brasileira de Balonismo (CBB), destacou que esse tipo de procedimento está dentro do previsto nas normas da atividade. “O procedimento é seguro e pode ser feito em pé ou deitado”, explicou.
O voo de balão é uma prática comum na região de Boituva, conhecida nacionalmente como polo do balonismo e do paraquedismo. Mesmo com a popularidade da atividade, alterações climáticas repentinas, como ventos intensos, podem levar os pilotos a modificar rotas e locais de pouso, sempre priorizando a segurança dos ocupantes.

Sudeste

Balão tripulado desvia rota e faz pouso de emergência em Sorocaba

247 - Uma manhã que prometia ser de lazer e contemplação nas alturas terminou em tragédia neste sábado (21), em Praia Grande, no sul de Santa Catarina. Um balão tripulado com ao menos 22 pessoas a bordo pegou fogo durante um voo turístico e caiu, provocando a morte de pelo menos oito pessoas. As informações foram confirmadas pelo Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) por volta das 9h35.
Em meio ao luto que tomou conta do município, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva manifestou pesar pelas vítimas do acidente e prestou solidariedade aos familiares. Em declaração oficial, Lula afirmou:
<blockquote>&nbsp;“Quero expressar minha solidariedade às famílias das vítimas do acidente ocorrido com um balão na manhã deste sábado em Santa Catarina. E colocar o Governo Federal à disposição das vítimas e das forças estaduais e municipais que atuam no resgate e no atendimento aos sobreviventes.”</blockquote>
A tragédia aconteceu em uma das regiões mais procuradas por turistas que buscam passeios de balão, em meio às paisagens deslumbrantes dos cânions catarinenses. Segundo os bombeiros, além dos óbitos confirmados, outras vítimas estão sendo resgatadas e avaliadas pelas equipes de emergência, que enfrentam dificuldades de acesso ao local da queda.
Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o balão em chamas ainda no ar. As imagens registram o momento em que o cesto se desprende e despenca, enquanto testemunhas, em choque, acompanham a cena.
Em nota, o CBMSC informou:
<blockquote>&nbsp;“O Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC), está neste momento atendendo a uma ocorrência de queda de balão no município de Praia Grande, no sul do estado, ocorrido na manhã deste sábado 21/06. A corporação confirma 8 óbitos no local e as demais vítimas estão sendo atendidas, procuradas e avaliadas por nossas equipes.”</blockquote>
Ainda não se sabe o que provocou o incêndio na aeronave, que era operada por uma empresa especializada em voos turísticos. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) deverá ser acionada para apurar as condições do balão e o funcionamento da empresa responsável.
O acidente deste sábado é o segundo envolvendo balões em menos de uma semana no país. Na segunda-feira (16), uma mulher de 27 anos morreu após a queda de um balão no interior de São Paulo, onde outras 11 pessoas ficaram feridas.
Agora, autoridades estaduais e federais devem instaurar investigações para esclarecer as causas do acidente em Praia Grande. Enquanto isso, o município, conhecido por seu turismo de aventura, se vê abalado por uma tragédia sem precedentes em sua história recente.
A comoção é grande entre moradores, turistas e familiares. A cidade, acostumada a celebrar o céu como atrativo, amanheceu envolta por nuvens de tristeza.

Lula presta solidariedade às vítimas de tragédia com balão em Santa Catarina

247 - Uma manhã que deveria ser de contemplação e aventura terminou em tragédia neste sábado (21) em Praia Grande, no sul de Santa Catarina. Um balão tripulado, com pelo menos 22 pessoas a bordo, pegou fogo durante um voo turístico e caiu, deixando mortos e feridos. A informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) em nota oficial divulgada por volta das 9h35. A reportagem é do <a href="https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2025/06/21/balao-pega-fogo-durante-passeio-mortos-feridos-praia-grande-santa-catarina.ghtml">g1.</a>
Segundo a corporação, até o momento, oito mortes foram confirmadas no local do acidente. O número total de vítimas, no entanto, ainda não foi fechado, pois as equipes continuam trabalhando no atendimento, busca e avaliação dos sobreviventes. A região, famosa por atrair turistas para passeios de balão devido às belas paisagens dos cânions catarinenses, agora é cenário de luto e apreensão.
Imagens que circulam nas redes sociais mostram o balão em chamas ainda no ar. Em seguida, é possível ver o momento dramático em que o cesto se desprende e cai ao solo. Equipes de resgate foram rapidamente mobilizadas e atuam em uma área de difícil acesso para prestar socorro às vítimas.
Em nota, o Corpo de Bombeiros informou: 
 "O Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC), está neste momento atendendo a uma ocorrência de queda de balão no município de Praia Grande, no sul do estado, ocorrido na manhã deste sábado 21/06. A corporação confirma 8 óbitos no local e as demais vítimas estão sendo atendidas, procuradas e avaliadas por nossas equipes".
Ainda não há informações sobre as causas do incêndio que levou à queda do balão, tampouco se há vítimas em estado grave. A aeronave era operada por uma empresa que realiza voos turísticos na região, que recebe visitantes de todo o Brasil e do exterior para experiências de balonismo.
Este é o segundo acidente grave envolvendo balões em menos de uma semana no país. Na última segunda-feira (16), uma mulher morreu durante um passeio de balão no interior de São Paulo. A vítima, identificada como Juliana Alves Prado Pereira, de 27 anos, era psicóloga e natural de Pouso Alegre (MG). Ela fazia o passeio ao lado do marido, Leandro de Aquino Pereira, com quem comemorava o Dia dos Namorados. Na ocasião, mais de 30 pessoas estavam a bordo e ao menos 11 ficaram feridas.
As autoridades catarinenses devem abrir investigação para apurar o que provocou o incêndio no balão em Praia Grande. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) também deve ser acionada para inspecionar as condições da empresa responsável pelo passeio e da aeronave utilizada.
Enquanto isso, o clima entre moradores e turistas na cidade é de comoção. O município, que nos últimos anos ganhou notoriedade por seus voos de balão entre os cânions e vales da região, agora enfrenta o desafio de entender e superar uma das maiores tragédias de sua história recente.

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