Fuzileiros ocupam entorno de hospital naval onde médica foi morta no Rio
Segundo a Marinha, os militares ocuparão uma área com perímetro de até 1.320 metros distantes do hospital naval e a operação não tem data para terminar
Vitor Abdala, repórter da Agência Brasil - A Marinha decidiu ocupar o entorno do Hospital Naval Marcílio Dias, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro, onde uma médica da força armada morreu vítima de uma bala perdida, na última terça-feira (10). A ação, iniciada nesta quinta-feira (12), contará com militares do Corpo de Fuzileiros Navais.
De acordo com nota divulgada pela Marinha, os militares ocuparão uma área com perímetro de até 1.320 metros distantes do hospital naval.
A operação não tem data para terminar, segundo a Marinha, e tem por objetivo “garantir a segurança da tripulação e usuários do Hospital Naval Marcílio Dias”.
A capitão-de-mar-e-guerra e médica geriatra Gisele Mendes de Souza e Mello, de 55 anos, foi atingida por um tiro na cabeça, quando participava de um evento no auditório da Escola de Saúde da Marinha do Brasil, dentro do hospital. No momento, policiais faziam uma operação na comunidade do Gambá, que é vizinha da unidade de saúde.
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