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Atos golpistas: homem que destruiu relógio de dom João 6º é solto sem tornozeleira eletrônica

O Judiciário considerou que Antônio Claudio Alves Ferreira cumpriu a fração necessária da pena para a progressão de regime

(Foto: Reprodução/TV Globo)
Leonardo Lucena avatar
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247 - A Vara de Execuções Penais de Uberlândia (MG) decidiu que Antônio Claudio Alves Ferreira terá progressão de pena para o regime semiaberto. Ele foi condenado a 17 anos de prisão por ter participado dos atos golpistas em 8 de janeiro de 2023, quando destruiu o relógio do Palácio do Planalto, doado por Dom João VI.

De acordo com a Folha de S.Paulo, o Judiciário anunciou a decisão porque Ferreira cumpriu a fração necessária da pena para a progressão de regime, não registrou falta grave e teve bom comportamento.

O relógio destruído pelo bolsonarista era o único exemplar da peça no mundo, um presente oferecido a Dom João VI pela França. A obra foi desenhada por André-Charles Boulle (1642-1732) e fabricada pelo francês Balthazar Martinot (1636-1714), relojoeiro de Luís XIV.

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