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Zelensky, que agrediu Lula várias vezes, termina na lata de lixo da História

Enquanto o presidente brasileiro apostou em uma paz sensata, o líder ucraniano brincou de Terceira Guerra Mundial

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reúne com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky (Foto: Reprodução/Redes Sociais )
Redação Brasil 247 avatar
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A trajetória de Volodymyr Zelensky chega ao seu capítulo final da pior forma possível: isolado, desacreditado e prestes a ser descartado por aqueles que antes o usaram como peça em um jogo geopolítico perigoso.

Durante anos, o presidente ucraniano apostou cegamente na escalada militar e rejeitou qualquer tentativa de diálogo, incluindo as propostas sensatas e equilibradas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a construção da paz. O resultado? Um país devastado, centenas de milhares de vidas perdidas e a certeza de que sua liderança será lembrada como um fracasso histórico.

Desde o início do conflito, Lula alertou para a armadilha da guerra e defendeu uma solução negociada, baseada na diplomacia e na busca de garantias para a segurança de todos os envolvidos. Mas Zelensky, embalado pelo apoio incondicional dos Estados Unidos e da OTAN, preferiu adotar uma postura arrogante e belicosa, chegando ao cúmulo de agredir verbalmente o presidente brasileiro por sua posição independente.

Ignorou as lições da história, desdenhou dos esforços internacionais por uma saída pacífica e apostou tudo na ilusão de que a ajuda ocidental seria infinita. Agora, vê-se abandonado por seus próprios aliados.

Os mesmos que incentivaram a Ucrânia a rejeitar qualquer negociação com Moscou já preparam sua retirada estratégica. A realidade se impôs: a Ucrânia não vencerá militarmente, e a continuidade da guerra só aprofundará o sofrimento do povo ucraniano.

Mas Zelensky se recusou a enxergar isso, insistindo em um caminho suicida que arrastou seu país para a ruína. Lula, por outro lado, demonstrou uma visão de estadista. Em momentos decisivos, defendeu a necessidade de um cessar-fogo e de um esforço internacional para garantir a paz duradoura, em vez da destruição mútua.

Ao invés de servir aos interesses de potências estrangeiras, Lula colocou o Brasil em uma posição soberana, defendendo a paz com coragem e independência. O tempo provou que ele estava certo.

O destino de Zelensky é previsível: será descartado sem cerimônias por aqueles que o usaram como marionete. Seu nome ficará marcado como o de um líder que escolheu a guerra em detrimento da paz, a subserviência em vez da autonomia e a destruição ao invés da reconstrução.

Enquanto isso, Lula segue consolidado como um dos grandes líderes globais de nosso tempo, um defensor da paz e da multipolaridade. A história saberá distinguir quem esteve do lado certo.

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