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Israel alega que presença militar na Síria se deve à "desagregação do país"

Em meio a críticas internacionais, governo israelense sustenta que atuação militar na Síria visa proteger sua segurança

Soldados israelenses se reúnem perto da linha de cessar-fogo entre a Síria e as Colinas de Golã ocupadas por Israel, 9 de dezembro de 2024 (Foto: REUTERS/Ammar Awad)
José Reinaldo avatar
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247 - O comandante do exército israelense, Eyal Zamir, afirmou neste domingo (20) que a presença militar de seu país em território sírio se deve à "desagregação do país" árabe e à ameaça representada por grupos extremistas, informa a agência Lusa.

“Estamos posicionados em pontos-chave dentro da Síria porque, desde a queda do regime de Bashar al-Assad, o país mergulhou em um estado de fragmentação institucional. Essa situação criou um vácuo perigoso que poderia ser explorado por grupos como o Estado Islâmico”, justificou Zamir. 

A fala do comandante israelense vem num momento de renovadas tensões no Oriente Médio, com diversas potências regionais observando com cautela a movimentação militar em áreas sensíveis. O território sírio, particularmente a região das Colinas de Golã — ocupado por Israel desde 1967 e posteriormente anexado — continua sendo foco de disputas diplomáticas e militares.

A comunidade internacional tem reagido com preocupação à presença militar israelense na Síria. 

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