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Advogado deixa de representar Meta após "descida de Zuckerberg em direção à loucura neonazista"

A plataforma está no centro de debates recentes por encerrar iniciativas de diversidade e descontinuar a checagem de fatos em publicações

Mark Zuckerberg, CEO da Meta (Foto: Reprodução / The Joe Rogan Experience)

247 – O advogado Mark Lemley anunciou que não representará mais a Meta em um caso relacionado a direitos autorais envolvendo inteligência artificial. Segundo informações da Bloomberg Law, Lemley tomou a decisão devido ao que descreveu como a "descida de Mark Zuckerberg em direção à masculinidade tóxica e à loucura neonazista". As informações são da agência Bloomberg.

Apesar de considerar que a Meta está "do lado certo na disputa de direitos autorais sobre IA generativa", Lemley destacou que "não pode, em boa consciência, continuar" advogando para a empresa.

A gigante das redes sociais – proprietária do Facebook, Instagram e WhatsApp – está no centro de debates recentes por encerrar iniciativas de diversidade e descontinuar a checagem de fatos em publicações nas plataformas da empresa. 

Com a saída de Lemley, a defesa da Meta no processo sobre direitos autorais foi assumida pelos escritórios de advocacia Cooley e Cleary Gottleib. A ação, movida por um grupo de autores, questiona o uso das próprias obras como material de treinamento para sistemas de inteligência artificial, alegando que tal prática infringe os direitos autorais. 

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