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      26 líderes estrangeiros participarão das comemorações da vitória na China em 3 de setembro

      Xi Jinping convida presidentes, primeiros-ministros e chefes de Estado para desfile militar em Pequim que marca 80 anos da vitória na Guerra de Resistência

      Entrevista coletiva sobre o Dia da Vitória (Foto: Global Times)
      Redação Brasil 247 avatar
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      247 – A China receberá 26 líderes estrangeiros em Pequim, no dia 3 de setembro, para as comemorações do 80º aniversário da vitória na Guerra de Resistência do Povo Chinês contra a agressão japonesa e da vitória mundial sobre o fascismo. O anúncio foi feito pelo vice-ministro das Relações Exteriores, Hong Lei, segundo informou o Global Times.

      O evento, que terá como ponto alto um grande desfile militar, ocorrerá a convite do presidente Xi Jinping e contará com a presença de chefes de Estado e de governo de diferentes continentes. A lista inclui nomes de peso da política global, como o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e Kim Jong Un, secretário-geral do Partido dos Trabalhadores da Coreia e presidente dos Assuntos de Estado da Coreia do Norte.

      Presenças confirmadas

      Entre os líderes confirmados estão ainda o rei Norodom Sihamoni, do Camboja; o presidente do Vietnã, Luong Cuong; o presidente do Laos, Thongloun Sisoulith; o presidente da Indonésia, Prabowo Subianto; o primeiro-ministro da Malásia, Anwar Ibrahim; o presidente da Mongólia, Ukhnaa Khurelsukh; o primeiro-ministro do Paquistão, Shahbaz Sharif; o primeiro-ministro do Nepal, KP Sharma Oli; e o presidente das Maldivas, Mohamed Muizzu.

      Também estarão presentes presidentes das repúblicas da Ásia Central: Kassym-Jomart Tokayev, do Cazaquistão; Shavkat Mirziyoyev, do Uzbequistão; Emomali Rahmon, do Tadjiquistão; Sadyr Japarov, do Quirguistão; e Serdar Berdimuhamedov, do Turcomenistão.

      Da Europa e da Eurásia, foram confirmados Alexander Lukashenko (Bielorrússia), Ilham Aliyev (Azerbaijão), Nikol Pashinyan (Armênia), Aleksandar Vucic (Sérvia) e Robert Fico (Eslováquia). O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, também viajará a Pequim.

      Da África, participarão Denis Sassou Nguesso, do Congo, e Emmerson Mnangagwa, do Zimbábue. Do Oriente Médio, a presença confirmada é do presidente do Irã, Masoud Pezeshkian. A lista inclui ainda Min Aung Hlaing, presidente em exercício de Mianmar.

      Representatividade ampliada

      Além dos líderes já mencionados, o governo chinês convidou presidentes de parlamentos, vice-primeiros-ministros, representantes de alto nível de organizações internacionais e ex-dirigentes políticos. A intenção de Pequim é transformar a celebração em um grande ato de memória histórica e de afirmação de sua posição no cenário mundial.

      As comemorações de 3 de setembro, data que marca a rendição do Japão em 1945 e o fim da Segunda Guerra Mundial na Ásia, reforçam a narrativa chinesa de protagonismo na luta contra o fascismo e na defesa da paz mundial.

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