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Lula comemora queda histórica do desemprego: "fruto do trabalho de todos. Que venha 2025 e mais colheita"

"Boas notícias para fechar 2024: o Brasil bateu a menor inflação em quatro anos e o desemprego mais baixo da história", destacou o presidente

Lula com trabalhadores (Foto: Ricardo Stuckert)
Guilherme Levorato avatar
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247 - O presidente Lula (PT) celebrou nesta sexta-feira (27) os resultados históricos alcançados pelo mercado de trabalho brasileiro em 2024. Em postagem no X, antigo Twitter, Lula destacou a combinação de conquistas econômicas e sociais. “Boas notícias para fechar 2024: o Brasil bateu a menor inflação em quatro anos e o desemprego mais baixo da história. Foram 2,2 milhões de empregos formais gerados só neste ano. Fruto do trabalho de todos nós. Que venha 2025 e mais colheita”, escreveu o presidente.

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no trimestre móvel encerrado em novembro caiu para 6,1%, o menor índice desde o início da série histórica em 2012. O contingente de 6,8 milhões de desempregados é o menor registrado desde dezembro de 2014.

Recordes no mercado de trabalho - O avanço do emprego formal foi um dos destaques de 2024, com a criação de 2,2 milhões de vagas com carteira assinada. A população ocupada alcançou um recorde de 103,9 milhões de trabalhadores, superando os números pré-pandemia. Entre os trabalhadores do setor privado, 39,1 milhões têm carteira assinada, enquanto o setor público emprega 12,8 milhões, outro patamar histórico.

Setores que impulsionaram o crescimento - A indústria, a construção civil e os serviços foram os principais motores do aumento da ocupação no trimestre. A indústria criou 309 mil novas vagas (+2,4%), enquanto a construção empregou 269 mil pessoas a mais (+3,6%). O setor público e os serviços domésticos também apresentaram crescimento significativo, com altas de 1,2% e 3%, respectivamente.

No comparativo anual, o comércio liderou as contratações, com 692 mil novas vagas, seguido pela administração pública (+790 mil) e pelo setor de transportes (+322 mil). 

Rendimento e poder de compra em alta - Além da expansão no número de vagas, os rendimentos dos trabalhadores também avançaram. A massa de rendimento real atingiu R$ 332,7 bilhões, um recorde histórico, enquanto o rendimento médio ficou em R$ 3.285, com crescimento anual de 3,4%. O aumento foi puxado por setores como transporte, comércio e serviços domésticos.

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