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Iniciativa de Governança Global demonstra responsabilidade da China

Há 80 anos, o estabelecimento das Nações Unidas deu início a novas práticas da governança global

Iniciativa de Governança Global demonstra responsabilidade da China (Foto: CGTN)

CGTN – O presidente da China, Xi Jinping, apresentou pela primeira vez a Iniciativa de Governança Global na segunda-feira (1), durante a reunião da “Organização de Cooperação de Shanghai (OCS) Plus”, chamando atenção mundial. A iniciativa é considerada um importante bem público para enfrentar o desafio da governança global. No mesmo dia, a Cúpula da ​OCS também alcançou êxitos frutíferos, comprovando assim a vitalidade e o poder de apelo desta iniciativa.

Há 80 anos, o estabelecimento das Nações Unidas deu início a novas práticas da governança global. Hoje, embora a paz e o desenvolvimento continuem sendo o carro chefe, os desafios mundiais se tornaram mais complexos: o unilateralismo está impactando os mecanismos multilaterais, o déficit de governança global expandiu-se, e mesmo o secretário-geral da ONU, António Guterres, apela por uma reforma da estrutura de governança global. Neste âmbito, “vamos construir que tipo de sistema de governança global e como faremos a reforma” acabou se tornando uma questão para essa época, e a ideia de Xi Jinping sobre a governança global de consulta extensiva, construção conjunta e compartilhamento de benefícios conquistou grande ressonância.

A Iniciativa de Governança Global, a qual adere a igualdade soberana, respeita o Estado de Direito Internacional, pratica o multilateralismo, defende a abordagem centrada nas pessoas e concentra esforços na tomada de ações reais, herdou os propósitos e princípios da Carta das Nações Unidas e apontou a injustiça da ordem internacional atual, propondo o aumento da voz dos países em desenvolvimento e a oposição ao unilateralismo, por exemplo, desta maneira recebendo apoio do presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, entre outros líderes internacionais. O especialista chinês, Chen Bo, apontou que essa iniciativa responde de forma sistemática a questões-chave da governança global, as quais não procuram um novo sistema, mas o aprimoramento do existente e a complementaridade das três grandes iniciativas globais de desenvolvimento, segurança e civilização, trazendo energia positiva ao mundo.

Após 24 anos da fundação da OCS, a organização praticou o "Espírito de Shanghai" e acumulou experiências para a governança global. A China escolheu propor essa iniciativa na cúpula da OCS, com a esperança de que ela desempenhe um papel ainda maior. Na cúpula, o presidente chinês definiu quatro grandes direções para a entidade e anunciou medidas práticas, além de assinar a "Declaração de Tianjin" e aprovar 24 documentos, incluindo uma estratégia de desenvolvimento para os próximos 10 anos, os quais injetam mais energia para a implementação da iniciativa.

Ao longo dos anos, a China tem sido tanto uma defensora de ideias na governança global quanto uma realizadora de ações. A proposta desta iniciativa é um resultado importante da cúpula da OCS e reflete o papel da parte chinesa na promoção da reforma do sistema de governança, apontando uma direção para enfrentar os desafios comuns da humanidade e construir um mundo próspero e saudável, mostrando o compromisso da China como uma grande potência em meio às drásticas mudanças nunca vistas em um século.

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