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Retomada do crescimento da indústria brasileira é resultado de políticas duradouras, diz Rui Costa

Ministro afirmou que setor foi responsável por impulsionar o PIB em 2024, com uma formação bruta de capital de 7,3%

Rui Costa (Foto: José Cruz/Agência Brasil)

247 – Durante reunião do Fórum Nacional da Indústria, realizada em São Paulo, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, destacou o papel central da indústria no crescimento econômico do país. Segundo ele, o setor foi responsável por impulsionar o PIB em 2024, com uma formação bruta de capital de 7,3%. A informação é da Agência Gov.

Costa atribuiu esse desempenho a políticas industriais de longo prazo implementadas pelo governo, como o programa Nova Indústria Brasil, que projeta investimentos de R$ 3,4 trilhões.

“Formulamos diversas políticas industriais, setoriais, com financiamentos e incentivos específicos e já começamos a colher os frutos. No ano passado, com a indústria retomando o seu dinamismo, retomando a taxa de crescimento, foi a indústria que puxou o PIB com uma formação bruta de capital de 7,3% e, portanto, estruturado não apenas em demanda artificial, momentânea e passageira, mas em políticas duradouras”, afirmou o ministro.

Ele também ressaltou a retomada do investimento, disseminada nos setores da economia, e o desempenho da indústria e da construção civil. No ano anterior, a taxa de investimento voltou a crescer, impulsionada por uma combinação de maior consumo das famílias, aumento da massa salarial e crescimento do emprego formal.

“Em cenário [internacional] desafiador, eu sou sempre da tese que nós temos que transformar os desafios e as dificuldades sempre em oportunidades. Então, eu acho que abre um leque de oportunidades enormes para a economia brasileira, para a indústria brasileira, para o agronegócio brasileiro. É preciso mais do que nunca, reafirmar uma política que o governo tem repetido muitas vezes: a opção do Brasil é pelo multilateralismo, pela diversificação das relações econômicas e diplomáticas com diversas nações do mundo, onde a gente prioriza a integração econômica, diplomática e comercial”, disse o ministro.

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