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Marco temporal: lideranças indígenas criticam indicações para conciliação

Representantes da Apib alegam inconstitucionalidade na lei que institui o marco temporal

Indígena em frente ao prédio do STF (Foto: Joedson Alves/ABr)

Congresso Em Foco - Em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF), a questão do marco temporal tem acirrado os ânimos entre lideranças indígenas e o Ministério de Povos Indígenas. Nesta segunda-feira (14), em mais um capítulo de divergências, a pasta anunciou cinco representantes para darem seguimento à comissão de conciliação após solicitação do ministro Gilmar Mendes, relator do caso no STF. A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), que se retirou das negociações, criticou as indicações em nota pública também na segunda-feira.

“As indicações encaminhadas pelo Ministério dos Povos Indígenas para compor a comissão de conciliação fazem parte do quadro de servidores de órgãos governamentais, portanto, deve ficar claro que não estarão lá em nome do movimento indígena”, protestou o movimento.

Leia a íntegra no Congresso Em Foco

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