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Brasil intensifica negociações para reverter tarifaço americano e não descarta retaliação

Governo brasileiro diz que país não deveria ser alvo do tarifaço, já que a balança comercial entre as duas nações é superavitária para os norte-americanos

Donald Trump impôs tarifas de 25% sobre importações de automóveis pelos Estados Unidos (Foto: Evelyn Hockstein/Reuters)
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247 – Com a proximidade da imposição das chamadas tarifas recíprocas pelos Estados Unidos, previstas para entrar em vigor em 2 de abril, o Brasil intensifica as negociações para evitar as taxas. Conforme relatado por O Globo, o governo argumenta que o país não deveria ser alvo do tarifaço, já que a balança comercial entre as duas nações é superavitária para os norte-americanos.

Outro ponto levantado pelos negociadores brasileiros é que, enquanto a tarifa média de importação do Brasil é de 9%, para os produtos vindos dos Estados Unidos, a taxa é de 2,7%, uma vez que muitas mercadorias são isentas de imposto. Além disso, o Brasil destaca que exporta para os Estados Unidos muitos produtos semiacabados essenciais para a indústria estadunidense.

Segundo O Globo, mesmo com os esforços diplomáticos, o governo brasileiro estuda adotar medidas para retaliar caso as novas tarifas entrem em vigor. No entanto, há uma preocupação que eventuais retaliações ao tarifaço aumentem a pressão inflacionária.

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