BNDES impulsiona transformação digital e amplia inclusão produtiva, afirma Mercadante

247 - “Os investimentos do BNDES, no âmbito da Nova Indústria Brasil, política do governo do presidente Lula, têm como foco a digitalização e a adoção de tecnologias de ponta”, declarou o presidente do banco, Aloizio Mercadante. Para ele, a transformação digital não apenas moderniza empresas e aumenta a competitividade, mas também garante um processo de inclusão produtiva, sobretudo para micro, pequenas e médias companhias.

De acordo com informações divulgadas pelo próprio BNDES, entre 2024 e 2025 já foram aprovados R$ 556,8 milhões em crédito para apoiar o desenvolvimento de soluções tecnológicas de alto impacto. Os investimentos resultaram na criação de mais de 2 mil empregos qualificados em áreas como pesquisa e desenvolvimento, desenvolvimento de software, ciência de dados e arquitetura de sistemas.

Os recursos fazem parte do programa BNDES Mais Inovação, lançado em 2023, que tem como objetivo acelerar a transformação digital da economia brasileira. As linhas de crédito contemplam projetos em inteligência artificial (IA), computação em nuvem, automação, big data, arquitetura de microserviços e plataformas SaaS (software como serviço).

Mercadante destacou que a modernização tecnológica é uma condição estratégica para fortalecer a economia nacional. “Queremos que empresas de todos os portes e setores aumentem sua produtividade e competitividade ao aprimorar e modernizar as práticas de gestão”, reforçou.

O programa tem alcançado desde startups em fase de crescimento até grandes grupos empresariais, estimulando a criação de soluções escaláveis e sustentáveis. Segundo técnicos do banco, a expectativa é de que o impacto das operações vá além da geração de empregos, promovendo também maior integração entre indústria, serviços e tecnologia.

Além de facilitar o acesso ao crédito, o BNDES aposta em políticas de longo prazo para apoiar a digitalização como parte central da Nova Indústria Brasil. A meta, segundo o banco, é garantir que a inovação chegue a toda a cadeia produtiva, reduzindo desigualdades e fortalecendo a soberania tecnológica do país.