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Oliveiros Marques

Sociólogo pela Universidade de Brasília, onde também cursou disciplinas do mestrado em Sociologia Política. Atuou por 18 anos como assessor junto ao Congresso Nacional. Publicitário e associado ao Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político (CAMP), realizou dezenas de campanhas no Brasil para prefeituras, governos estaduais, Senado e casas legislativas

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O Brasil do emprego

Mesmo sob ataques externos e internos, o Brasil consolida pleno emprego como resultado de política consistente e soberana

Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert/PR )

A aliança do atraso contra o Brasil assiste a mais um round de sua derrota. A palhaçada patrocinada por uns e outros, desde as terras do Pateta, não produziu o efeito desejado de sabotar a economia brasileira. O filho tresloucado e o neto de ditador – que parece gostar mais de cavalos do que de gente – fracassaram em sua cruzada contra o País.

Na última segunda-feira, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, apresentou os dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (CAGED). E, mais uma vez, os números são animadores: quase 150 mil novas vagas em agosto, confirmando que a economia brasileira segue em processo de fortalecimento.

Vale lembrar: esses resultados já refletem os impactos do tarifaço imposto pelo governo Trump, articulado por Eduardo Bolsonaro e pelo herdeiro do último presidente da ditadura lá dos Estados Unidos. Mesmo sob ataque a setores estratégicos, a economia e o mercado de trabalho brasileiros mostraram resiliência.

Somente entre janeiro e julho, foram gerados mais de 1,5 milhão de novos postos de trabalho, com destaque para os setores de serviços, indústria e construção civil. Desde o início do governo Lula III, já são mais de 4,6 milhões de empregos formais criados.

Vivemos hoje o cenário de pleno emprego, com taxa de desocupação de apenas 5,6% – o menor índice desde o início da série histórica do IBGE, em 2012.

Os adversários tentariam reduzir esses números à sorte. Mas que sorte é essa que enfrenta restrições da maior economia do mundo, responde com altivez, defende a soberania de seu povo e, ainda assim, registra números tão positivos? Isso não é sorte: é trabalho, é consistência política, é ter lado.

Contudo, eu chamaria de patriotismo. Defender a pátria, não sua família. É, diante de um mercado fechado, abrir outros para empresas e produtos brasileiros. É usar o prestígio de líder mundial para gerar ganhos concretos para o povo. É pensar nos mais de 200 milhões de brasileiros e brasileiras, e não apenas em meia dúzia de aliados ou financiadores de campanha.

O Brasil do emprego, do pleno emprego, é fruto do trabalho de um governo que caminha lado a lado com seu povo para construir um País cada vez mais forte e soberano. Porque, como lembra sempre o presidente Lula, o Brasil é dos brasileiros e brasileiras.

* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.

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