
Rio de sangue
Os governistas e as esquerdas não podem, mais uma vez, passar para a defensiva em face da instrumentalização política e eleitoral da chacina do Rio

Professor da Fundação Escola de Sociologia e Política e autor de "Liderança e Poder"
252 artigos
Pela primeira vez desde o início do terceiro mandato de Lula, o campo governista está na ofensiva política
Pela primeira vez desde 2013, o campo progressista e as esquerdas conseguiram uma retomada vitoriosa das ruas
Possível anistia aos golpistas ameaça a democracia e revela a incapacidade da esquerda de enfrentar a ofensiva bolsonarista
A ascensão da direita expõe fragilidades das democracias latino-americanas e desafia a capacidade de reação dos governos progressistas
O Brasil continua polarizado. Com o julgamento do golpismo, com o tarifaço e com a aproximação do ano eleitoral, a polarização se aprofundará
O bolsonarismo trata as forças democráticas, progressistas e de esquerda como inimigas. Quer destruí-las. Age na democracia para destruir a democracia
Não há alternativa: é vencer ou vencer
"O governo precisa reagir. Precisa abandonar a ilusão de que o país não está polarizado"
A guerra contra os iranianos tende a durar poucos dias. Israel está destruindo as capacidades estratégicas do Irã
Que o governo não tem comando político — algo que estamos dizendo há meses — agora é percebido a olho nu
Esse escândalo tem três sócios: o governo Bolsonaro, onde se originou a roubalheira; a Câmara, que aprovou leis que favoreceram as fraudes, e o governo Lula