247 – Jannik Sinner protagonizou um momento histórico para o esporte da Itália neste domingo, 13 de julho, ao conquistar o título de simples em Wimbledon, superando o espanhol Carlos Alcaraz em quatro sets. A vitória marcou a consagração do jovem atleta e a superação de uma recente decepção nas quadras. A informação foi publicada pela agência Reuters, em reportagem assinada por Martyn Herman.
Sinner fechou o jogo com parciais de 4-6, 6-4, 6-4 e 6-4, conquistando seu quarto título de Grand Slam e se tornando o primeiro italiano da história a vencer o mais prestigiado torneio da grama. “Emocionalmente eu tive uma derrota muito dura em Paris. Então estou muito feliz por ter mantido a calma e, sim, é uma sensação incrível”, declarou o campeão ainda em quadra.
<h3>Uma façanha inédita para o tênis italiano</h3>
A conquista de Sinner coloca a Itália no seleto grupo de países com campeões em Wimbledon. Aos 23 anos, o atleta da região dos Dolomitas, que chegou a considerar uma carreira no esqui, transformou um antigo sonho em realidade e reescreveu a história do tênis de seu país.
Diferentemente do que ocorreu em Roland Garros, quando deixou escapar três match points, Sinner manteve a concentração e não deu chances à reação do espanhol. Após perder o primeiro set, o italiano reagiu com autoridade, controlou o ritmo da partida e garantiu a vitória histórica. “Quando eu era jovem, isso era apenas um sonho, porque estava muito distante de onde venho”, afirmou, visivelmente emocionado.
<h3>A maior rivalidade da nova geração</h3>
O duelo entre Sinner e Alcaraz já se consolida como a grande rivalidade do tênis masculino atual. Desde o início de 2024, os dois dividem todos os títulos de Grand Slam: quatro para Sinner e três para Alcaraz. Antes da final deste domingo, o espanhol liderava o confronto direto por 8 a 4, tendo vencido os últimos cinco jogos consecutivos.
Alcaraz, que tentava igualar o feito de lendas do esporte ao vencer Wimbledon pela terceira vez seguida, reconheceu a força do adversário: “Toda vez que jogamos um contra o outro, o nível é realmente alto. Não vejo outros jogadores alcançando o nível que nós apresentamos”, disse o espanhol, ressaltando que a rivalidade o mantém motivado a treinar e competir no mais alto nível.
<h3>Superação após polêmica de doping</h3>
O título também simboliza uma recuperação pessoal para Sinner, que havia enfrentado uma breve suspensão após testar positivo para uma substância proibida, supostamente ingerida de forma não intencional por meio de tratamentos realizados por sua equipe.
Desde o retorno ao circuito, o italiano reconstruiu sua trajetória com o apoio do técnico Darren Cahill e retomou seu melhor nível de jogo, culminando na vitória histórica em Wimbledon. “Ele teve sorte quando o Dimitrov abandonou nas oitavas, mas depois jogou um tênis impecável”, admitiu o treinador.
<h3>A final da superação</h3>
Mesmo após perder quatro games seguidos no primeiro set, Sinner manteve a compostura e respondeu com uma sequência de golpes precisos e consistência tática. A partida foi marcada por momentos curiosos, como a interrupção causada por uma rolha de champanhe que caiu na quadra, e por pontos espetaculares, incluindo um forehand elástico que definiu o segundo set a favor do italiano.
O terceiro set foi decidido após uma quebra crucial no 4-4, e no quarto, Sinner resistiu aos momentos de pressão, salvando break points no momento decisivo e fechando o jogo com um ace inapelável. Após a vitória, o italiano optou por uma comemoração contida, levantou os braços ao céu e foi abraçar a equipe, deixando para trás as memórias amargas de Paris.
<h3>Dupla feminina também define campeãs</h3>
No torneio de duplas femininas, a dupla formada por Veronika Kudermetova e Elise Mertens venceu Hsieh Su-wei e Jelena Ostapenko por 3-6, 6-2 e 6-4, ficando com o título.

Redação Brasil 247

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

thumbnail

viewImage

Esporte

Triunfo de Sinner em Wimbledon representa conquista histórica para o esporte italiano

247 - João Fonseca aparecerá pela primeira vez entre os 50 melhores tenistas do mundo na próxima atualização do ranking da ATP. Mesmo com a eliminação na terceira rodada de Wimbledon, o brasileiro garantiu a 48ª posição após ganhar pontos suficientes no torneio. As informações são do <a href="https://www.metropoles.com/esportes/joao-fonseca-atinge-marca-inedita-apos-campanha-em-wimbledon">Metrópoles</a>.
Fonseca iniciou sua campanha no Grand Slam britânico como número 54 do mundo. A ida até a terceira rodada já assegurava sua entrada no top 50, mas a colocação exata ainda dependia de outros resultados. Com a derrota de Marin Cilic para o italiano Flavio Cobolli, o croata não teve mais chances de ultrapassar o brasileiro, consolidando Fonseca na 48ª colocação. A atualização oficial do ranking da ATP está prevista para a próxima segunda-feira (14).
Após Wimbledon, João Fonseca se prepara para disputar dois importantes torneios da série Masters 1000: Toronto e Cincinnati. Em seguida, ele joga o US Open, último Grand Slam da temporada. Todos os próximos compromissos serão disputados em quadra dura.

Otávio Rosso

Tênis - Wimbledon - All England Lawn Tennis and Croquet Club, Londres, Grã-Bretanha - 2 de julho de 2025 O brasileiro João Fonseca em ação durante sua partida da segunda rodada contra Jenson Brooksby, dos EUA

João Fonseca entrará no top 50 do ranking da ATP após Wimbledon

Por Martyn Herman
LONDRES (Reuters) - João Fonseca estará de volta, não há muita dúvida quanto a isso, mas por enquanto o jovem de 18 anos diz que ainda tem algumas lições a aprender para se tornar uma força em Wimbledon.
O tenista carioca, apontado como a próxima grande promessa do tênis masculino, concluiu nesta sexta-feira sua primeira incursão em Wimbledon com uma derrota na terceira rodada para o chileno Nicolás Jarry.
Apesar do revés por 6-3, 6-4, 3-6 e 7-6(4) na Quadra 2, onde contou com bastante apoio da torcida, Fonseca mostrou lampejos da potente pancada de direita que deixou todos tão empolgados com sua chegada ao circuito.
Depois de ser dominado nos dois primeiros sets, Fonseca ganhou vida e parecia prestes a virar a partida, mas não conseguiu converter nenhum dos seis break points que teve a seu favor e acabou perdendo o tiebreak.
"Com certeza foram muitas lições. Quando você vai para um Grand Slam e joga, os jogadores jogam de forma diferente. Eles estão muito mais concentrados", disse Fonseca. "É uma partida de cinco sets, e tudo pode acontecer."
"Você pode ter dois sets de vantagem e ainda assim perder a partida. Portanto, é preciso manter a concentração o tempo todo e ser positivo", acrescentou.
Para um jogador que parece ter sido feito para grandes palcos, foi uma pena que ele tenha perdido um provável confronto na Quadra Central com o britânico Cameron Norrie no domingo. Mas Fonseca preferiu considerar os aspectos positivos.
"Claro, um pouco de frustração", disse ele aos repórteres. "Tive a oportunidade e provavelmente teria jogado melhor no quinto set, estava me sentindo confiante."
"Mas, ao mesmo tempo, ainda sou jovem e há muito por vir. Estaremos de volta no próximo ano. É só aproveitar o que aprendi, continuar trabalhando e vamos em frente."
Fonseca fez sua estreia na chave principal de um Grand Slam no Aberto da Austrália deste ano, eliminando o russo Andrey Rublev na primeira rodada. Em seguida, chegou à terceira rodada do Aberto da França e repetiu o feito em Londres.
Não é uma maneira ruim de começar sua história em Grand Slams e ele já está ansioso pelo Aberto dos Estados Unidos, onde deverá receber um apoio ruidoso dos brasileiros em Nova York.
"Para mim, é um privilégio quando você tem o apoio do seu país e sente que está representando seu país", disse. "Tenho certeza de que haverá muita gente em Nova York. Vai ser legal."

Luis Mauro Filho

3000x1800

Primeira campanha de João Fonseca em Wimbledon chega ao fim, mas ele voltará

247 - O tenista brasileiro João Fonseca avançou à terceira rodada do torneio de Wimbledon nesta quarta-feira (2), após derrotar o norte-americano Jenson Brooksby por 3 sets a 1, com parciais de 6/4, 5/7, 6/2 e 6/4. A partida, disputada na Quadra 12 do complexo All England Club, em Londres, teve início adiado por cerca de duas horas devido à chuva. Durante o temporal, uma lona foi posicionada sobre a grama para preservar as condições do piso. Com a melhora do clima, o confronto teve início e Fonseca mostrou consistência ao longo dos sets.
Logo no primeiro set, o equilíbrio marcou os games iniciais, mas João soube se impor nos momentos decisivos. Com ataques mais agressivos no fim do set, o brasileiro fechou em 6/4. No segundo set, a disputa se acirrou ainda mais. Com os dois jogadores firmes em seus saques, a parcial chegou a 5 a 5. Brooksby aproveitou uma chance e virou a partida, fechando em 7/5.
A recuperação de Fonseca veio de forma contundente no terceiro set. Ele quebrou o serviço do adversário logo no início e manteve a vantagem até o fim, com domínio claro das ações. O brasileiro fechou em 6/2, sem dar brechas ao norte-americano. O último set foi o mais equilibrado, com games intensos e sem grandes vantagens. No entanto, João conseguiu quebrar o saque de Brooksby no quinto game e manteve a dianteira até encerrar a partida em 6/4.
Na próxima fase, João Fonseca enfrentará o vencedor do duelo entre o também norte-americano Learner Tien e o chileno Nicolás Jarry. Caso Tien avance, será o quarto confronto entre os dois jovens atletas, todos com vitórias anteriores do brasileiro.

Paulo Emilio

João Fonseca brilha em Wimbledon e avança à terceira rodada com vitória firme sobre norte-americano

247 - Em sua primeira participação na chave principal de Wimbledon, João Fonseca deu mais um passo importante em sua jovem carreira nesta segunda-feira (30). O tenista carioca, de apenas 18 anos, venceu o britânico Jacob Fearnley por 3 sets a 0, com parciais de 6/4, 6/1 e 7/6 (7/5), e conquistou sua primeira vitória no torneio mais tradicional do tênis mundial. A informação é do <a href="https://ge.globo.com/tenis/noticia/2025/06/30/joao-fonseca-bate-jacob-fearnley-e-conquista-primeira-vitoria-em-wimbledon.ghtml">ge.</a>
Atual número 54 do ranking da ATP, Fonseca mostrou personalidade diante da torcida da casa e não se intimidou com o apoio ao adversário. O brasileiro avançou à segunda rodada e agora aguarda o vencedor do duelo entre o holandês Tallon Griekspoor (29º do mundo) e o americano Jenson Brooksby (101º).
Após o triunfo, Fonseca não escondeu a emoção e agradeceu aos torcedores britânicos pela recepção respeitosa, mesmo após a eliminação de um conterrâneo. “A vitória significa muito, é muito especial. Sempre foi meu Grand Slam favorito, desde a minha infância. Peço desculpas por ter vencido um britânico, mas obrigado pelo apoio, obrigado por respeitarem o tênis hoje”, disse o jovem, ainda em quadra. Ele também elogiou o adversário: “Jacob é um grande jogador e não vejo a hora de enfrentá-lo de novo”.
A partida foi a terceira entre os dois jogadores, e a terceira vitória de João sobre Fearnley — os duelos anteriores aconteceram no Challenger de Camberra e no Masters 1000 de Indian Wells, ambos em 2025.
Fonseca demonstrou consistência e evolução técnica no jogo disputado na grama londrina. Depois de conquistar sua primeira vitória em quadras de grama na semana passada, em Eastbourne, o brasileiro parece cada vez mais adaptado ao piso. No primeiro set, manteve solidez nos serviços e conseguiu a quebra decisiva no décimo game, após dupla falta do adversário.
No segundo set, Fonseca se impôs desde o início e aproveitou os erros de Fearnley, que cometeu mais uma dupla falta crucial. O brasileiro fechou a parcial em apenas 27 minutos, com autoridade: 6/1.
A terceira parcial foi mais equilibrada, com os dois tenistas firmes nos serviços. O set foi decidido no tiebreak, onde João mostrou frieza para reagir após sair em desvantagem. Com dois aces nos pontos finais, sacramentou a vitória por 7/5 no desempate, selando o triunfo com maturidade de veterano.

João Fonseca brilha e vence britânico na estreia em Wimbledon

247 - Aos 18 anos, o tenista João Fonseca fará sua estreia na chave principal do torneio Wimbledon, na Inglaterra, disputado nas quadras de grama. Atual número 54 do ranking da ATP, o brasileiro enfrentará logo na primeira rodada um adversário da casa: o britânico Jacob Fearnley, 51º do mundo. O duelo está marcado para esta segunda-feira (30), não antes das 10h10 (horário de Brasília).
Na preparação para o confronto, Fonseca contou com um parceiro de treino especial neste fim de semana: o espanhol Carlos Alcaraz, número 2 do mundo. Às vésperas de sua estreia, o jovem brasileiro teve a oportunidade de dividir a quadra com o astro em uma sessão registrada pelo perfil oficial de Wimbledon nas redes sociais.&nbsp;
O espanhol fez muitos elogios ao jogo de Fonseca após a sessão de treinos e acredita que o brasileiro tem potencial para se destacar na grama.
“Estava animado para bater bola com ele, desde a última vez em que treinamos juntos [foi] em 2023 [no Nitto ATP Finals]”, disse Alcaraz, de acordo com o site ATP Tour.
“Tenho estado empolgado para treinar com ele desde que ele chegou ao circuito da ATP. Ele é relativamente novo na grama. Conversei com ele. Não é um jogador com muita experiência nesse piso. Mas o estilo dele—ele gosta de jogar de forma agressiva, bater forehands potentes, subir à rede. Por isso, tenho certeza de que ele vai alcançar um bom nível na grama muito, muito em breve", disse o espanhol.
<h3>Como assistir</h3>
<ul>
 <li>Data: segunda-feira (30)</li>
 <li>Horário: não antes de 10h10 (horário de Brasília)</li>
 <li>Transmissão: ESPN e Disney+</li>
</ul>

Leonardo Sobreira

João Fonseca estreia em Wimbledon após treinar com Alcaraz, número 2 do mundo no tênis; espanhol rasga elogios ao brasileiro

247 – João Fonseca está emergindo como uma das maiores promessas do tênis brasileiro, conforme foi destacado pelo renomado jornalista <a href="https://www.nytimes.com/athletic/5982298/2024/12/22/joao-fonseca-tennis-player/">Matthew Futterman no New York Times</a>. O jovem de 18 anos, natural do Rio de Janeiro, tem demonstrado um talento excepcional nas quadras, equilibrando conquistas impressionantes com a vivência dos desafios típicos da juventude longe de casa.
Fonseca se tornou o mais jovem atleta a disputar o ATP Next Gen Finals em Jeddah, na Arábia Saudita, um torneio que reúne os melhores tenistas masculinos com até 20 anos. Com 1,85m de altura, ele está na faixa ideal observada nos grandes campeonatos dos últimos anos e já impressiona com um saque que ultrapassa os 225 km/h. Admirador de Roger Federer, Fonseca assinou contrato com a marca suíça On aos 16 anos, empresa na qual Federer possui uma participação significativa. Este acordo não apenas garantiu suporte financeiro para suas viagens com fisioterapeuta em tempo integral, mas também proporcionou oportunidades de treinar com outros atletas patrocinados, como o norte-americano Ben Shelton, de 22 anos.
<blockquote>“Eles disseram que seriam eu, a Iga (Swiatek) e o Ben Shelton”, lembra Fonseca, sorrindo ao relembrar a oferta. “Claro que eu disse sim.”</blockquote>
Desde cedo, Fonseca demonstrou habilidades notáveis no tênis. Ele foi o primeiro brasileiro a liderar o ranking juvenil, conquistou o título de simples juvenil do US Open em 2023 e, no ATP 500 do Rio, derrotou o francês Arthur Fils por 6-0 e 6-4. No Next Gen Finals deste ano, ele voltou a vencer Fils em uma partida acirrada, garantindo o título com um cheque de mais de 500 mil dólares. Com isso, Fonseca entrou para a história como o campeão de menor ranking no torneio, alinhando-se a nomes como Jannik Sinner e Carlos Alcaraz como os mais jovens vencedores.
Apesar das vitórias, a jornada de Fonseca ainda está em seus estágios iniciais. Comparações com o atual número 1 do mundo, Jannik Sinner, são frequentes devido à potência de seu saque e à habilidade de se adaptar rapidamente durante as partidas. Seu treinador, Guilherme Teixeira, que trabalha com ele desde os 11 anos, destaca sua capacidade de manter a calma sob pressão e de se ajustar às diferentes situações de jogo:
<blockquote>“Ele consegue jogar seu melhor sob grande pressão e se adapta muito bem a situações diferentes.”</blockquote>
A mãe de Fonseca, Roberta, também reforça o perfil resiliente do jovem atleta. Ela relata que, desde criança, ele sempre demonstrou uma forte determinação e uma habilidade única de se recuperar após perdas, uma característica essencial para quem almeja o sucesso no tênis profissional.
A rotina de Fonseca, agora como profissional, é intensa e disciplinada. Combinando treinos físicos, sessões de fisioterapia e estratégias de jogo, ele está focado em aprimorar sua movimentação em quadra e em diversificar seu jogo para se destacar em todas as superfícies, com o sonho de brilhar em Wimbledon.
<blockquote>“Eu amo Wimbledon. Quero ser como o Sinner ou o (Novak) Djokovic. Esses caras que jogam bem em qualquer superfície.”</blockquote>
Apesar de toda a dedicação, Fonseca ainda enfrenta os desafios típicos de um adolescente longe de casa. Ele admite que só consegue suportar cerca de um mês longe de sua família e amigos antes de sentir saudades, o que o leva a equilibrar sua agenda de torneios com períodos de descanso em casa.

New York Times aponta grande futuro em João Fonseca, a promessa do tênis brasileiro

247 – Em uma repetição da final do ano anterior, o tenista espanhol Carlos Alcaraz superou Novak Djokovic para conquistar o título de simples masculino em Wimbledon. O jogo, uma reedição do confronto decisivo de 2023, teve um desfecho diferente desta vez. Ao contrário do ano passado, quando precisou de cinco sets e mais de quatro horas para superar o heptacampeão, Alcaraz selou a vitória em apenas três sets (6-2, 6-2 e 7-6).
A partida durou duas horas e vinte e sete minutos e foi decidida no tie-break do terceiro set. Alcaraz mostrou superioridade e controle durante todo o jogo. Com essa vitória, o espanhol assegura seu segundo título em Wimbledon e o quarto Grand Slam de sua carreira. Esta vitória não apenas reafirma seu talento excepcional, mas também o estabelece como um dos principais nomes no tênis mundial atual.

Alcaraz domina Djokovic e conquista seu segundo título em Wimbledon

247 – Em uma partida emocionante no Centre Court, Barbora Krejcikova venceu Jasmine Paolini na final feminina de Wimbledon 2024. Krejcikova conquistou o título após uma disputa acirrada, finalizando com parciais de 6-2, 2-6, 6-4. A duração do jogo foi de 1 hora e 56 minutos.
Barbora Krejcikova, conhecida por suas conquistas em duplas, demonstrou sua habilidade em simples ao garantir seu segundo título de Grand Slam nesta modalidade. O jogo foi marcado por uma reviravolta notável de Paolini no segundo set, mas Krejcikova conseguiu recuperar o controle e fechar o terceiro set sob intensa pressão. Essa vitória reforça a posição de Krejcikova como uma competidora formidável tanto em duplas quanto em simples.

Wimbledon 2024: Krejcikova supera Paolini na final feminina e é a grande campeã

247 – O tenista sérvio Novak Djokovic superou Lorenzo Musetti nas semifinais de Wimbledon com parciais de 6-4, 7-6 e 6-4, garantindo sua vaga na final. O sérvio enfrentará Carlos Alcaraz em um confronto que promete ser emocionante, repetindo a final do ano passado. A partida contra Musetti destacou a habilidade de Djokovic em momentos cruciais, onde sua performance foi decisiva para a vitória.
Carlos Alcaraz também garantiu sua posição na final após uma vitória desafiadora contra Daniil Medvedev, marcando 6-7, 6-3, 6-4, 6-4. Este jogo, realizado algumas horas antes, mostrou a resiliência e técnica de Alcaraz, que conseguiu reverter um início difícil para levar a melhor nos sets subsequentes.
Djokovic, que busca seu oitavo título em Wimbledon, expressou grande satisfação com sua performance, apesar das recentes dúvidas sobre sua condição física após uma cirurgia no joelho. Ele destacou a importância do torneio em sua carreira e seu desejo contínuo de triunfar no campeonato mais prestigioso do tênis.&nbsp;

Djokovic vence Musetti e prepara revanche contra Alcaraz na final

247 – Em Londres, o atual campeão Carlos Alcaraz superou Daniil Medvedev por 6-7 (1), 6-3, 6-4, 6-4 nesta sexta-feira, garantindo seu retorno à final de Wimbledon, onde buscará seu quarto título de Grand Slam aos 21 anos. A partida, que foi um destaque no calendário esportivo, colocou Alcaraz um passo mais perto de se juntar a nomes como Boris Becker e Bjorn Borg como um dos poucos a conquistar múltiplos títulos no All England Club antes dos 22 anos.
Alcaraz, que também triunfou no US Open em 2022 e no Aberto da França no mês passado, manteve seu recorde invicto em finais de Grand Slam, com três vitórias em três tentativas. Ele enfrentará o vencedor da partida entre Novak Djokovic e Lorenzo Musetti, que se encontram na outra semifinal. A performance de Alcaraz foi marcada por altos e baixos, enfrentando um Medvedev desafiador, que chegou a liderar o primeiro set por 5-2, mas enfrentou dificuldades que afetaram seu desempenho e comportamento, resultando em uma advertência por conduta antidesportiva.
Apesar do início instável, Alcaraz encontrou seu ritmo e dominou os momentos cruciais do jogo, destacando-se tanto no ataque quanto na defesa. Ele demonstrou uma habilidade excepcional na rede e foi decisivo com seus golpes de forehand, totalizando 24 dos 28 winners de forehand do jogo. Esta vitória não apenas sublinha a habilidade excepcional de Alcaraz, mas também reafirma seu status como uma das principais forças no tênis mundial atual.

Alcaraz derrota Medvedev e vai à final em Wimbledon

247 – No cenário icônico da quadra central de Wimbledon, a tenista italiana Jasmine Paolini, com apenas 1,63m de altura, derrotou Donna Vekic em uma semifinal emocionante e agora está prestes a fazer história. Em um jogo marcado pela intensidade e emoção, Paolini venceu por 2-6, 6-4, 7-6(8), garantindo sua primeira final no torneio e a possibilidade de se tornar a primeira italiana a alcançar o título em Londres.
O confronto entre Paolini e Vekic, uma croata não cabeça de chave e que também é conhecida por seu negócio secundário de velas de luxo, foi descrito como "um clássico instantâneo". O destaque do jogo foi a tenacidade de Paolini, que conseguiu recuperar-se de uma desvantagem por duas vezes no último set antes de selar a vitória no tiebreak por 10-8, após quase três horas de jogo.
Após a partida, uma visivelmente emocionada Paolini compartilhou: "Este jogo, vou lembrar para sempre. Foi uma montanha-russa de emoções". A italiana, que não havia sequer vencido uma partida em gramados de Wimbledon antes deste torneio, demonstrou uma crescente confiança nesta superfície, tradicionalmente desafiadora para muitos tenistas.
Vekic, por sua vez, tornou-se a primeira croata neste século a chegar tão longe em Wimbledon, mas não conseguiu conter as lágrimas após a derrota, sublinhando a alta carga emocional do jogo. No caso de Paolini, seu sucesso neste torneio é um reflexo de sua temporada notável, que também incluiu uma final no Roland-Garros, onde foi vice-campeã de Iga Swiatek.

Tudo sobre wimbledon