247 - Um dia depois da derrota para a Itália nas semifinais, a Seleção Brasileira feminina de vôlei reagiu com força e superou o Japão, na manhã deste domingo (7), conquistando a medalha de bronze no Mundial da modalidade. O resultado mantém o Brasil entre as principais potências do esporte, com presença constante nos pódios internacionais. As informações são da<a href="https://www.cnnbrasil.com.br/esportes/volei/brasil-vence-japao-e-conquista-o-bronze-no-mundial-de-volei-feminino/"> CNN.</a>
Esta é a segunda edição consecutiva em que o Brasil sobe ao pódio do Mundial. Em 2022, a equipe comandada por José Roberto Guimarães chegou à final, mas acabou derrotada pela Sérvia por 3 a 0 e ficou com a prata.
Apesar da tradição no vôlei, marcada pelo bicampeonato olímpico, o título mundial ainda é inédito para o Brasil. A seleção acumula quatro vice-campeonatos (1994, 2006, 2010 e 2022) e dois bronzes (2014 e 2025). A campanha de 2025 reforça a consistência do time, mas também mantém a expectativa de quando virá a conquista máxima.
Com a medalha deste ano, o Brasil reforça sua posição como uma das seleções mais regulares do cenário internacional. O desempenho confirma a renovação do grupo e a capacidade de competir em alto nível, mesmo diante de adversárias tradicionais como Itália, Sérvia, Turquia e Japão.

Laís Gouveia

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Esporte

Brasil vence Japão e conquista o bronze no Mundial de Vôlei Feminino

247 - Em uma semifinal eletrizante na Tailândia, a seleção brasileira feminina de vôlei acabou derrotada pela Itália neste sábado (6), em partida decidida apenas no tie-break. A vitória italiana por 3 sets a 2 (22/25, 25/22, 28/30, 25/22 e 15/13) garantiu a vaga na decisão contra a Turquia, enquanto o Brasil disputará a medalha de bronze contra o Japão. As informações são <a href="https://oglobo.globo.com/esportes/noticia/2025/09/06/italia-vence-brasil-em-duelo-acirrado-e-vai-a-final-contra-turquia.ghtml">do GLOBO.</a>
O confronto foi marcado pelo equilíbrio do início ao fim. O Brasil abriu vantagem ao vencer o primeiro set e chegou a estar muito próximo de encerrar a partida em 3 a 1, mas permitiu a reação italiana. A oposta Ekaterina Antropova, de 2,03m, foi decisiva com sua força ofensiva, enquanto a seleção brasileira encontrou dificuldades em momentos-chave, especialmente no quinto set, quando erros de ataque e de definição deram espaço para a virada adversária.
Após o jogo, a capitã Gabi destacou o esforço coletivo da equipe, mas lamentou as falhas em detalhes que custaram caro. 
 — A gente entendeu o jogo que realmente precisava ser feito, taticamente, e o time estava se comunicando o tempo inteiro. A gente perdeu a lucidez em alguns momentos, algumas oportunidades, essas pequenas coisas, como um ponto de ataque, uma bola de graça, uma cobertura e nesse nível, com a equipe da Itália, faz diferença — avaliou a ponteira.
Mesmo com a derrota, Gabi ressaltou o orgulho pelo desempenho brasileiro diante de um adversário que vinha quase imbatível no torneio. 
 — Acho que ficou de aprendizado para a gente, mais uma vez, infelizmente, que sim, dá pra ganhar da Itália, mas ainda falta um pouquinho (...). Então, alguma coisa, agora levanta a cabeça, descansa, jogou um 3x2, tem um período muito curto agora, menos de 24 horas, para gente esperar a cabeça recuperar pra partir de manhã, pra gente já voltar com a segurança pra casa.
Durante a partida, o técnico brasileiro buscou explorar as fragilidades da Itália, principalmente sacando em cima da ponteira Sylla, estratégia que funcionou em parte da terceira parcial. A ponteira Júlia Bergmann também foi destaque ofensivo no início do duelo. No entanto, a força de ataque e o bloqueio das italianas prevaleceram nos momentos decisivos.
A seleção brasileira, que sonhava com o inédito título mundial, volta à quadra neste domingo (7), às 5h30 (horário de Brasília), contra o Japão. O duelo vale o bronze e será a última oportunidade da equipe de coroar a campanha com uma medalha.

Fernanda Garay e Macris se cumprimentam durante partida

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Itália elimina Brasil em jogo emocionante e vai à final do Mundial de Vôlei contra a Turquia

247 - A seleção brasileira feminina de vôlei confirmou a boa fase e garantiu vaga na semifinal do Campeonato Mundial após derrotar a França por 3 sets a 0, nesta quinta-feira (4). O resultado mantém vivo o sonho do primeiro título da equipe no torneio. A informação foi publicada inicialmente pelo GE.
O triunfo coloca o Brasil no caminho da Itália, adversária da semifinal e atual campeã mundial. As italianas, que buscam o bicampeonato, carregam também o posto de tricampeãs consecutivas da Liga das Nações. A última derrota da equipe europeia, porém, foi justamente diante das brasileiras, em 1º de junho de 2024, quando perderam por 3 sets a 2 na Liga das Nações.
<h3>O jogo</h3>
O Brasil começou a partida em ritmo intenso, explorando bem o ataque e abrindo vantagem rápida no primeiro set. Apesar da reação francesa, a equipe de Zé Roberto Guimarães manteve o controle e venceu a parcial por 27 a 25.
No segundo set, a França mostrou mais agressividade, liderada por Cazaute e Ndiaye, e chegou a abrir 12 a 9. Depois de um pedido de tempo do técnico brasileiro, a seleção reagiu e virou o jogo em um fim de set eletrizante, fechando em 33 a 31 após ultrapassar a marca dos 30 pontos.
A terceira parcial foi a mais tranquila. Mesmo com as francesas pressionando no início, Rosamaria se destacou e conduziu a equipe à vitória. Com menos erros e maior consistência, o Brasil abriu vantagem e fechou o set em 25 a 19, sacramentando a classificação com autoridade.
<h3>Caminho até a semifinal</h3>
Agora, o Brasil terá pela frente a Itália, que venceu o Mundial de 2002 e busca o bicampeonato. A equipe europeia não perde desde a derrota para as brasileiras no ano passado, resultado que anima a seleção de Zé Roberto.
O duelo promete ser equilibrado: de um lado, as italianas com histórico vencedor; do outro, uma seleção brasileira que busca quebrar o tabu e conquistar o título inédito.

Brasil bate a França e encara invicta Itália na semi do Mundial de vôlei

Agência Brasil - O Brasil chegou à sexta vitória em sete jogos pela Liga das Nações de vôlei feminino. Neste sábado (21), a seleção dirigida por José Roberto Guimarães bateu a República Dominicana por 3 sets a 0, parciais de 25/23, 25/18 e 25/20, em Istambul, na Turquia.
O triunfo verde e amarelo teve assinatura de Ana Cristina. A ponteira de 21 anos - e que já é duas vezes medalhista olímpica - cravou 27 pontos, sendo 23 em lances de ataque, dois de saque e dois de bloqueio. O duelo marcou, também, o volta de Gabi, capitã da equipe, que vinha sendo poupada na competição, devido à carga de jogos que disputou na temporada pelo Conegliano, time que defende no vôlei italiano.
Presente durante poucos minutos na partida contra a República Dominicana, Gabi deve ser mais acionada por José Roberto Guimarães no compromisso deste domingo, às 13h30 (horário de Brasília), diante das anfitriãs turcas. A ponteira é uma das 14 atletas relacionadas pelo treinador para o confronto. A Turquia ganhou os sete duelos que disputou pela Liga das Nações até o momento.
As brasileiras ocupam a quarta posição na primeira fase da Liga das Nações. As oito primeiras classificadas avançam às quartas de final. A seleção feminina tem mais quatro jogos em Chiba, no Japão, entre 9 e 13 de julho, antes do mata-mata, que será disputado em Lodz, na Polônia, de 23 a 27 de julho.

Bianca Penteado

Ana Cristina lidera vitória brasileira pela Liga das Nações de vôlei

247 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou seu orgulho e admiração pelas atletas brasileiras que conquistaram medalhas nos Jogos Olímpicos de Paris neste sábado. Após a final do futebol feminino e a disputa pelo bronze no vôlei feminino, Lula destacou a garra e a dedicação das jogadoras, reafirmando a importância do esporte para o Brasil. "Depois de 16 anos fora das finais do futebol feminino, nossa seleção nos orgulha e traz uma prata para o Brasil. O vôlei feminino traz o bronze. Nossas atletas são extraordinárias", afirmou o presidente em suas redes sociais.
A seleção brasileira de futebol feminino voltou a disputar uma final olímpica após 16 anos. A última vez que a equipe chegou tão longe foi em Pequim, em 2008, quando também enfrentou os Estados Unidos. Em Paris, o placar se repetiu: 1 a 0 para as americanas, resultando na segunda medalha de prata para o Brasil em sua história olímpica no futebol feminino. Apesar da derrota, o desempenho das jogadoras foi amplamente celebrado, marcando o retorno do Brasil à elite do futebol mundial.
Já no vôlei feminino, o Brasil garantiu o bronze após uma vitória convincente sobre a Turquia por 3 sets a 1. O jogo, realizado na Arena Paris Sul 1, foi marcado por momentos de alta tensão, mas a equipe brasileira, liderada pelo técnico José Roberto Guimarães, soube se recuperar e controlar o confronto. As parciais de 25/21, 27/25, 22/25 e 25/15 demonstram a força e a capacidade de superação do time.
Gabi, com impressionantes 28 pontos, e Thaísa, com seis pontos de bloqueio, foram os grandes destaques da partida, contribuindo significativamente para a conquista da medalha. A vitória veio após uma dura semifinal contra os Estados Unidos, em que o Brasil perdeu por 3 sets a 2, mas a equipe conseguiu se reerguer e assegurar seu lugar no pódio.
Lula ressaltou que as conquistas representam não apenas a força do esporte feminino no país, mas também a persistência e o talento das atletas brasileiras. Confira:
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Depois de 16 anos fora das finais do futebol feminino, nossa seleção nos orgulha e traz uma prata para o Brasil. O volêi feminino traz o bronze. Nossas atletas são extraordinárias. Parabéns. 🇧🇷🥈🥉&mdash; Lula (@LulaOficial) <a href="https://twitter.com/LulaOficial/status/1822321059393089789?ref_src=twsrc%5Etfw">August 10, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Janja e Lula com a camisa da Seleção Brasileira

"Nossas atletas são extraordinárias", diz Lula

247 – A seleção brasileira de vôlei feminino venceu a Turquia por 3 sets a 1 na disputa pela medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris. O confronto aconteceu neste sábado na Arena Paris Sul 1, com parciais de 25/21, 27/25, 22/25 e 25/15. Gabi, com 28 pontos, e Thaísa, com seis pontos de bloqueio, foram destaques da partida.
Após uma derrota por 3 sets a 2 para os Estados Unidos na semifinal, o Brasil conseguiu se recuperar sob a liderança do técnico Zé Roberto. A equipe começou com dificuldades o jogo, mas conseguiu vencer dois sets apertados e dominou o quarto set para garantir o terceiro lugar no pódio.

Brasil conquista o bronze no vôlei feminino nos Jogos Olímpicos

(Reuters) - A seleção brasileira de vôlei feminino perdeu para os Estados Unidos na semifinal dos Jogos Olímpicos de Paris por 3 sets a 2, nesta quinta-feira, e ficou fora da disputa pela medalha de ouro.
Em uma repetição da final olímpica dos Jogos de Tóquio há três anos, também vencida pelas norte-americanas, o Brasil precisou correr atrás duas vezes no placar para levar o jogo para o tiebreak, mas acabou vencido na parcial decisiva por 15-11.
O Brasil, que buscava o tricampeonato olímpico após os títulos em Pequim 2008 e Londres 2012, agora irá disputar a medalha de bronze com quem perder na outra semifinal olímpica, entre Turquia e Itália.

Brasil perde para EUA no tiebreak na semifinal do vôlei feminino em Paris

Agência Brasil - As brasileiras Duda e Ana Patrícia avançaram para as quartas de final do torneio de vôlei de praia dos Jogos Olímpicos após derrotarem as japonesas Akiko Hasegawa e Miki Ishii por 2 sets a 0 (parciais de 21/15 e 21/16), nesta segunda-feira (5) na arena Torre Eiffel.
Na próxima etapa da competição, as atuais líderes do ranking mundial da modalidade terão o desafio de medir forças, na próxima quarta-feira (7), com as letãs Tina Graudina e Anastasija Samoilova, dupla que ocupa a 7ª colocação do ranking mundial.
<h3>Evandro e Arthur</h3>
O Brasil também continua vivo na disputa por uma medalha no vôlei de praia no torneio masculino, no qual Evandro e Arthur Lanci derrotaram os holandeses Matthew Immers e Steven Van de Velde por 2 sets a 0 (parciais de 21/16 e 21/16) no último domingo (4) para seguirem para as quartas de final, etapa na qual terão um grande desafio, os suecos David Åhman e Jonatan Hellvig, que ocupam a liderança do ranking mundial da modalidade.

Vôlei de praia: Duda e Ana Patrícia garantem vaga nas quartas em Paris

247 - Em um reencontro marcado pela revanche, a seleção brasileira feminina de vôlei dominou a equipe japonesa e avançou com autoridade às quartas de final das Olimpíadas de Paris 2024. Nesta quinta-feira (1), o Brasil venceu o Japão por 3 sets a 0, com parciais de 25/20, 25/17 e 25/17, assegurando sua vaga no mata-mata da competição.
Com uma atuação destacada de Gabi, que marcou 17 pontos (16 de ataque e 1 de bloqueio), a equipe de José Roberto Guimarães consolidou sua segunda vitória consecutiva sem perder sets. Ana Cristina também brilhou, contribuindo com 15 pontos (13 de ataque e 2 de bloqueio), enquanto Rosamaria adicionou mais 9 pontos. Pelo lado japonês, Sarina Koga e Arisa Inoue foram os destaques, com 10 e 9 pontos, respectivamente
Reportagem do jornal <a href="https://oglobo.globo.com/esportes/olimpiadas/noticia/2024/08/01/brasil-domina-o-japao-e-vai-as-quartas-no-volei-feminino.ghtml?utm_source=Twitter&amp;utm_medium=Social&amp;utm_campaign=O%20Globo">O Globo</a> destaca que a vitória brasileira veio com uma aplicação tática impecável, especialmente no bloqueio, que neutralizou a ofensiva japonesa e forçou erros cruciais do adversário.
Com esse resultado, o Brasil assume a liderança do grupo B, com duas vitórias, seis pontos e nenhum set perdido. O confronto decisivo pela liderança do grupo será contra a Polônia, no domingo (4).

Brasil domina o Japão e avança às quartas no vôlei feminino em Paris 2024

<a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/esportes/noticia/2024-07/volei-feminino-estreia-com-vitoria-tranquila-em-paris">Agência Brasil </a>- A estreia da seleção feminina de vôlei na Olimpíada de Paris foi como o esperado. Enfrentando o Quênia, considerado o time mais fraco do torneio, o Brasil fez valer a superioridade e não teve problemas para chegar à primeira vitória na competição.
No primeiro set, após um início equilibrado, o Brasil se desgarrou no placar, contando com muitos erros das quenianas. A vitória brasileira na parcial veio por 25 a 14. No segundo set o Quênia começou melhor, mas logo as brasileiras retomaram a dianteira no marcador, contando com pontos de bloqueio e aproveitamento nos contra-ataques. Após 19 minutos, o Brasil fechou a parcial em 25 a 13.
O terceiro set seguiu o roteiro dos anteriores. Na reta final do jogo, o técnico José Roberto Guimarães aproveitou para dar rodagem a outras jogadoras do elenco. A central Diana emendou uma sequência de três bloqueios. E coube à ponteira Júlia Bergmann, mais uma que veio do banco, fechar a parcial em 25 a 12, e o jogo em 3 sets a 0, depois de apenas 1 hora e 04 minutos de partida.
Os números de bloqueio ajudam a entender a superioridade brasileira em quadra: foram 16 contra apenas 3 das adversárias. A central Carol foi a principal bloqueadora em quadra, com 5 acertos, e marcou 13 pontos no total. Ela empatou com a oposta Rosamaria no posto de maior pontuadora do duelo.
O Brasil lidera o grupo B, à frente da Polônia nos critérios de desempata. O próximo jogo da seleção brasileira será na quinta-feira, 1º de agosto, contra o Japão, às 8 da manhã, no horário de Brasília.
No domingo, dia 4 de agosto, fecha a participação na primeira fase contra Polônia, às 4 da tarde. No torneio olímpico de vôlei as 12 seleções estão divididas em três grupos de quatro países. Avançam à fase de quartas de final os dois mais bem colocados de cada chave, além dos dois melhores terceiros colocados.

Vôlei feminino estreia com vitória em Paris

247- A Seleção Brasileira de Vôlei está eliminada da Liga das Nações Feminina. Neste sábado (22), o Brasil perdeu para o Japão por 3 sets a 2, com parciais de 26x24/20x25/25x21/22x25/15x12. Toda a fase final da competição é disputada em Bangkok, na Tailândia. O Brasil enfrentará a Polônia pela disputa da medalha de bronze, às 7h.
As japonesas encerraram série de 13 vitórias seguidas das brasileiras e avançaram à final da Liga das Nações pela primeira vez enfrentarão a Itália.

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