247 - Poucos dias após prestar depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets no Senado, a influenciadora Virginia Fonseca voltou a ser alvo de críticas nas redes sociais. O motivo foi sua participação em um vídeo no qual canta e dança uma música que faz referência direta ao “tigrinho”, apelido popular do jogo de apostas online Fortune Tiger.
Segundo o <a href="https://www.metropoles.com/celebridades/virginia-fonseca-canta-hit-sobre-tigrinho-apos-depor-na-cpi-das-bets">Metrópoles</a>, o episódio ocorreu no sábado (17), durante uma gravação no Rancho do Maia, do também influenciador Carlinhos Maia. No registro, Virginia aparece empolgada ao som da música Oh Garota Eu Quero Você Só Pra Mim, parceria entre Zé Felipe (seu marido), Oruam, MC Tuto e Rodrigo do CN. Um dos versos chama atenção por sua menção direta ao universo das apostas: “tá doida com o dinheiro do tigrinho”.
A publicação do vídeo gerou reações diversas, com muitos internautas interpretando o gesto como um deboche ao processo em curso no Senado. O episódio ganha relevância por ter ocorrido imediatamente após sua participação na CPI das Bets, que investiga a relação entre influenciadores digitais e plataformas de jogos de azar online.
Durante a audiência, conduzida pela senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), Virginia respondeu a questionamentos sobre contratos milionários com casas de apostas. Sua presença na CPI foi considerada central para os trabalhos da comissão, dada a dimensão de sua influência, especialmente sobre o público jovem nas redes sociais. O foco dos parlamentares é entender como essas empresas têm se promovido através de conteúdos digitais, muitas vezes com forte apelo visual e linguagem direcionada à juventude.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">GENTE? Após depor na CPI das Bets, Virginia Fonseca participa do Rancho do Maia e canta música sobre “dinheiro do tigrinho”. <a href="https://t.co/qZJH5iIN0g">pic.twitter.com/qZJH5iIN0g</a>&mdash; poponze (@poponze) <a href="https://twitter.com/poponze/status/1923931646375420270?ref_src=twsrc%5Etfw">May 18, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Guilherme Levorato

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Tá nos Trends

Virgínia surge em vídeo cantando música do 'tigrinho' após depor à CPI das Bets

247 - O deputado federal Chico Alencar (Psol-RJ) apresentou um projeto de lei na Câmara dos Deputados que visa estabelecer regras mais rígidas para a publicidade de apostas esportivas e cassinos virtuais, especialmente nas redes sociais. A iniciativa busca coibir o papel de influenciadores e criadores de conteúdo que promovem essas plataformas digitais, cuja atuação tem sido associada à normalização do jogo e ao estímulo a comportamentos de risco entre jovens e pessoas em situação de vulnerabilidade econômica.
A proposta, conforme detalhado em reportagem de Paulo Cappelli, do <a href="https://www.metropoles.com/colunas/paulo-cappelli/chico-alencar-propoe-pl-pra-frear-influencers-na-divulgacao-de-bets">Metrópoles</a>, determina que qualquer conteúdo pago que promova sites de apostas deverá identificar claramente seu caráter publicitário. Influenciadores também serão obrigados a declarar se recebem comissão — direta ou indireta — sobre as perdas dos apostadores que acessam os serviços por meio de seus perfis ou links promocionais.
Proteção à infância e responsabilidade das plataformas - Um dos pontos centrais do texto é a proibição de anúncios em perfis e canais voltados ao público infantojuvenil ou com maioria de seguidores menores de 18 anos. Segundo a proposta, cabe às próprias redes sociais garantir que essas restrições sejam observadas, exercendo uma função fiscalizadora sobre os conteúdos veiculados.
Além disso, as propagandas deverão incluir alertas sonoros e visuais sobre os riscos do jogo e a possibilidade de dependência. Esses avisos precisam ocupar ao menos um terço do tempo de duração ou da área da propaganda. Em sites de apostas, o alerta deverá cobrir 30% da tela, permanecendo visível por um mínimo de 10 segundos antes de poder ser encerrado.
“Promessas ilusórias” e impacto nas classes mais pobres - Na justificativa do projeto, Chico Alencar alerta para o viés enganoso das propagandas de apostas online. “Indivíduos em situação de dificuldade econômica, pressionados por carências e expectativas de ascensão rápida, tornam-se mais suscetíveis a promessas ilusórias de enriquecimento, o que pode agravar o endividamento e a instabilidade financeira”, afirma o parlamentar no texto.
O projeto também propõe que as plataformas de apostas implementem medidas como verificação obrigatória de idade, ferramentas de autoexclusão e limites de gastos para os usuários. Além disso, prevê que 1% da receita bruta dessas empresas seja obrigatoriamente destinada a iniciativas de prevenção e tratamento da dependência em jogos, bem como a campanhas de conscientização pública.
Multas pesadas para quem descumprir as regras - As sanções previstas no projeto são severas. Em caso de descumprimento das normas, as empresas poderão ser punidas com multas de até 10% do faturamento anual, suspensão de atividades ou até cassação da licença de funcionamento. Para os influenciadores, as penalidades variam de R$ 100 mil a R$ 20 milhões, dependendo da gravidade da infração e da audiência alcançada com a propaganda irregular.

Mídia

Chico Alencar apresenta projeto para restringir ação de influenciadores na promoção de apostas online

247- A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (23), a Operação Aposta Perdida para investigar um funcionário da Caixa Econômica Federal suspeito de desviar mais de R$ 2,3 milhões da agência onde trabalhava, em São José do Cedro, Santa Catarina. A informação é do <a href="https://www.metropoles.com/colunas/mirelle-pinheiro/bancario-desvia-r-23-milhoes-da-caixa-e-aposta-no-jogo-do-tigrinho">Metrópoles.</a>
De acordo com as investigações, o servidor realizava saques indevidos e quitava boletos bancários utilizando dinheiro do caixa da agência, sem qualquer tipo de registro contábil que justificasse as movimentações. Uma parte considerável dos recursos teria sido destinada a apostas em jogos de azar, incluindo o popular “jogo do tigrinho”, modalidade de cassino virtual frequentemente associada a perdas financeiras vultosas.
Durante a ação, agentes da Polícia Federal cumpriram mandado de busca e apreensão na residência do investigado. O objetivo era localizar um veículo que teria sido adquirido com o dinheiro desviado e reunir provas que confirmem os crimes cometidos.
A operação é conduzida pela Delegacia da Polícia Federal de Dionísio Cerqueira (SC) e segue em andamento. O funcionário poderá responder pelo crime de peculato — apropriação de recursos públicos por agente em razão do cargo — cuja pena pode chegar a 12 anos de prisão.
Embora os detalhes sobre como o esquema foi descoberto ainda não tenham sido revelados, a suspeita é de que os desvios vinham ocorrendo de forma sistemática, mascarados por movimentações rotineiras dentro da agência. A PF investiga também se houve omissão de outros servidores ou falhas no controle interno da instituição bancária que possam ter facilitado a fraude.
O caso reacende o alerta sobre o uso indevido de dinheiro público para alimentar vícios ligados a jogos de azar, que têm se popularizado com a ampla disseminação de plataformas online. Enquanto as investigações prosseguem, a Caixa Econômica Federal ainda não se pronunciou oficialmente sobre o afastamento do funcionário ou as medidas internas adotadas após a descoberta do desvio.

Laís Gouveia

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Brasil

Bancário desvia R$ 2,3 milhões da Caixa e gasta parte em apostas online no “jogo do tigrinho”

247 - Uma estudante do curso de Direito da Unidade Central de Educação Faem (UCEFF), em Chapecó, Santa Catarina, está tentando ressarcir os colegas de turma após perder cerca de R$ 77 mil em apostas online, incluindo o "Jogo do Tigrinho". O valor, que seria destinado à festa de formatura, foi usado pela jovem sem o conhecimento dos demais estudantes. As informações são do portal <a href="https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2025/02/28/aluna-de-direito-vai-tentar-recuperar-dinheiro-perdido-em-jogo-do-tigrinho-e-ressarcir-colegas-de-formatura-diz-defesa.ghtml">G1.</a>
A jovem, que era presidente da comissão de formatura, admitiu o erro e, segundo sua defesa, está em busca de meios para devolver o dinheiro aos colegas. "Ela reconhece a falha e está comprometida em encontrar uma solução para reparar o prejuízo", afirmou o advogado responsável pelo caso.
A Polícia Civil está investigando o caso, e a comissão de formatura busca alternativas para viabilizar a celebração da turma, enquanto aguarda a devolução dos valores. O episódio reacende o alerta sobre os riscos do vício em apostas e o impacto das plataformas de jogos de azar na vida financeira dos usuários.

Geral

Estudante de direito tenta ressarcir colegas após jogar R$ 77 mil da formatura em tigrinho

247 - A Polícia Civil do Ceará desvendou um esquema milionário envolvendo um casal de influenciadores digitais que teria movimentado R$ 130 milhões desde 2023 por meio da promoção de plataformas ilegais conhecidas como "jogo do tigrinho". A informação foi divulgada pelo portal <a href="https://noticias.uol.com.br/colunas/carlos-madeiro/2025/02/20/casal-influencer-movimenta-r-130-milhoes-com-tigrinho-e-surpreende-policia.htm">UOL.&nbsp;</a>
Os investigados, Mateus da Silva e Maria Clara, acumulam 227 mil e 45 mil seguidores no Instagram, respectivamente. As autoridades identificaram que o casal possuía 28 imóveis e 15 veículos de luxo, incluindo carros e motocicletas de alto valor, adquiridos com os lucros obtidos através da promoção desses jogos de azar. Durante a operação "Jackpot", realizada em 18 de fevereiro de 2025, foram apreendidos diversos bens, incluindo duas pousadas pertencentes aos suspeitos.
O "jogo do tigrinho" é uma modalidade de jogo de azar que se popularizou em plataformas digitais, atraindo inúmeros apostadores. A prática é considerada ilegal no Brasil, e a promoção desse tipo de atividade configura crime contra a economia popular.
As investigações apontam que o casal utilizava suas redes sociais para atrair seguidores e direcioná-los às plataformas ilegais, prometendo ganhos fáceis e rápidos. A ostentação de uma vida luxuosa nas redes sociais também servia como estratégia para legitimar e atrair mais pessoas ao esquema.
Este caso ressalta a necessidade de uma maior fiscalização sobre a atuação de influenciadores digitais e a promoção de atividades ilegais nas redes sociais. As autoridades alertam para que os internautas sejam cautelosos e verifiquem a legalidade das plataformas antes de realizar qualquer tipo de investimento ou aposta.

Maria e Mateus, influenciadores investigados pela polícia no Ceará

Casal de influenciadores movimenta R$ 130 milhões com jogo do tigrinho e surpreende autoridades

André Richter - Repórter da Agência Brasil
A Advocacia-Geral da União (AGU) enviou nesta sexta-feira (13) ao Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, um pedido de esclarecimento sobre a decisão que determinou ao governo federal a adoção de medidas imediatas para proibir o uso de programas sociais para realização de apostas eletrônicas, conhecidas como bets.
No documento, a AGU informa que há dificuldades operacionais para cumprir a decisão do ministro Luiz Fux, do STF, proferida no mês passado, para impedir gastos dos beneficiários com as apostas.
O governo federal apontou que há dificuldades para identificar nas contas os recursos provenientes dos benefícios e o dinheiro de outras fontes de renda. Dessa forma, não é possível impedir que a conta seja utilizada para apostas.
Outro esclarecimento feito pela AGU trata da abrangência da restrição das apostas. O objetivo é esclarecer se a determinação vale também para apostas de bets estaduais.
<h2>Barreiras</h2>
"A adoção de medidas imediatas encontra barreiras de ordem prática de difícil superação, razão pela qual faz-se imprescindível o aclaramento do acórdão recorrido", afirmou a AGU.
Não há prazo para o julgamento do pedido de esclarecimento. No dia 14 de novembro, o plenário do Supremo ratificou a liminar proferida por Luiz Fux. &nbsp;
Na decisão, o ministro também determinou que as regras previstas na Portaria nº 1.231/2024, do Ministério da Fazenda, sobre a proibição de ações de comunicação, de publicidade e propaganda e de marketing dirigidas a crianças e adolescentes tenham aplicação imediata.
O processo que motivou o debate foi protocolado no STF pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
A entidade questiona a Lei 14.790/2023, que regulamentou as apostas online de quota fixa. Na ação direta de inconstitucionalidade (ADI), a CNC diz que a legislação, ao promover a prática de jogos de azar, causa impactos negativos nas classes sociais menos favorecidas.

Governo enfrenta entraves para bloquear uso do Bolsa Família em apostas online

<a href="https://www.infomoney.com.br/consumo/justica-mantem-proibicao-de-funcionamento-de-casas-de-apostas-credenciadas-no-rj/">InfoMoney -</a> Uma decisão judicial acaba de determinar a volta da proibição de funcionamento nacional das ‘bets’ credenciadas no Rio de Janeiro. Segundo comunicado divulgado pela AGU (Advocacia-Geral da União) na tarde deste sábado (5), o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) atendeu ao seu pedido e determinou a suspensão dos efeitos da decisão proferida pela Justiça do Distrito Federal, que havia liberado a operação em todo o país de casas de apostas esportivas online credenciadas pela Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj).
“Ainda que concebida como serviço público de competência estadual, não se dispensa o controle federal da atividade, sem o qual há, efetivamente, risco para a ordem pública”, afirma trecho da decisão tomada pelo presidente do TRF1, desembargador João Batista Moreira.
Segundo a AGU, a decisão da Justiça do Distrito Federal invadiu um papel que é da União, de estabelecer regras nacionais sobre a exploração desse tipo de aposta. A legislação do setor permite aos estados a exploração da atividade apenas dentro de seu próprio território.
Para a AGU, permitir que um estado possa autorizar operadores a explorar o serviço em todo o território nacional poderia levar à competição entre os demais entes federativos, gerando prejuízos dos requisitos mínimos para segurança cibernética, jogo responsável, higidez financeira dos operadores e combate à lavagem de dinheiro.
A AGU alega que a Loterj não garante que o serviço seja realizado somente no território do Rio de Janeiro, além de não ter editado ainda regulação prevista na Lei de Lavagem de Dinheiro (Lei nº 9.613/1998) para disciplinar o cumprimento das obrigações de prevenção à lavagem de dinheiro e de financiamento ao terrorismo e à proliferação de armas de destruição em massa (PLD/FTP).

Justiça volta a proibir funcionamento nacional de ‘bets’ credenciadas no RJ

247 - O juiz de Direito Gustavo Henrique Bretas Marzagão, da 35ª Vara Cível de São Paulo, determinou o bloqueio de acesso a 15 sites ligados à exploração de jogos de azar virtuais. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) será responsável por tomar as providências necessárias junto a sete provedoras de internet para o cumprimento da ordem. Cassinos online, como o "jogo do tigrinho", são algumas das atividades que deverão ser bloquadas.&nbsp;
"Oficie-se à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), para que tome as providências necessárias e notifique todas as operadoras que administram serviços de acesso a backbones no Brasil, bem como as que administram serviço móvel pessoal, serviço telefônico fixo comutado e provedoras de serviço de internet, exemplificativamente ALGAR TELECOM, OI, SKY, LIVE TIM, VIVO, NET VIRTUA, GVT, a fim de que insiram obstáculos tecnológicos capazes de inviabilizar o acesso aos sites acima discriminados", aponta a decisão.
A Associação da Integridade e dos Direitos e Deveres nos Jogos e Apostas (Adeja) foi a responsável por elaborar a ação. A entidade afirmou que os responsáveis pelos sites de apostas realizam intermediação financeira sem a devida licença ou regulamentação no Brasil.

Justiça determina o bloqueio 15 sites ligados a jogos de azar

247 – Sites oficiais de prefeituras, governos estaduais e até mesmo de órgãos do governo federal estão sendo invadidos por links maliciosos que direcionam os usuários para plataformas de jogos de apostas online.
São pelo menos 800 links infectados em sites de 50 cidades distribuídas em 18 estados do Brasil, informou a DW. Além disso, outros 10 sites de órgãos vinculados aos governos estaduais e três do governo federal foram afetados. Onze universidades federais e o Tribunal de Justiça de Minas Gerais também foram alvos.
Para realizar a pesquisa no Google, o levantamento incluiu termos como “jogo do tigrinho”, “fortune tiger” e outros jogos de aposta no modelo de "slot" ou caça-níquel online.
O golpe ocorre por meio da indexação dos domínios oficiais no mecanismo de busca, sem necessariamente precisar invadir integralmente o site do governo.&nbsp;
Quando o usuário clica no link, ele é levado para a página principal do site de apostas, onde encontra promessas de bônus para novos jogadores. (Com informações de <a href="https://www.cartacapital.com.br/sociedade/sites-de-governos-redirecionam-usuarios-ao-jogo-do-tigrinho/">CartaCapital</a>).

Links gov.br direcionam usuários para sites de apostas

'Jogo do Tigrinho': Sites do governo são invadidos e direcionam usuários para jogos de apostas online

247 - A assistente social Maria das Graças Conceição dos Santos, de Maceió (AL) perdeu cerca de R$ 200 mil em apostas no jogo do tigrinho, o Fortune Tiger, e ainda alertou que foi bastante incentivada por figuras que se apresentam nas redes como influenciadores digitais e discursos de enriquecimento fácil. As informações são do <a href="https://www.metropoles.com/brasil/abala-tudo-lamenta-mulher-que-perdeu-r-200-mil-no-jogo-do-tigrinho">Fantástico</a>, da TV Globo.
Ela acumulou prejuízos de R$ 200 mil e teve de se desfazer de uma série de bens pessoais para compensar o prejuízo. “Parece que você está brincando, e nessa brincadeira o seu dinheiro vai e você não percebe”, relata.

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Cortes 247

Revista Brasil 247

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