<p><b>247 - </b>Bia Haddad Maia garantiu mais uma vitória importante em sua carreira nesta quarta-feira (17). Segundo o <a href="https://oglobo.globo.com/esportes/noticia/2025/09/17/bia-haddad-vence-coreana-dayeon-back-e-avanca-as-oitavas-de-final-do-wta-500-da-coreia-do-sul.ghtml">O Globo</a>, a brasileira, atual número 25 do ranking mundial, venceu a sul-coreana Dayeon Back, número 306, por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/3, avançando às oitavas de final do WTA 500 da Coreia do Sul.</p>
<p>A partida, que havia sido adiada na terça-feira (16) devido às condições climáticas, mostrou uma atuação dominante da brasileira. Apesar de enfrentar um momento de dificuldade física no final do segundo set, Bia se recuperou rapidamente e confirmou a vitória diante da torcida da anfitriã.</p>
<h2>Recuperação após queda no SP Open</h2>
<p>A tenista de 28 anos chega ao torneio em busca de confiança, após a eliminação precoce no SP Open na última semana. Em Seul, ela mostrou consistência desde o início, controlando o ritmo do jogo com bons primeiros serviços e aproveitando as falhas da adversária. No segundo set, mesmo com uma pausa para atendimento médico quando estava a dois pontos do triunfo, manteve a concentração e fechou o confronto com segurança.</p>
<h2>Próximo desafio contra promessa alemã</h2>
<p>Com o resultado, Bia Haddad avança para enfrentar a alemã Ella Seidel, de apenas 20 anos e atualmente número 105 do ranking da WTA. Seidel vem embalando desde a fase classificatória e será a primeira vez que as duas se encontram em quadra. O duelo promete ser equilibrado, com a brasileira tentando impor sua experiência diante da juventude da adversária.</p>
<p>A vitória em Seul representa não apenas a continuidade no torneio, mas também uma oportunidade para Bia Haddad reafirmar sua posição entre as principais tenistas do circuito e ganhar confiança rumo aos próximos desafios da temporada.</p>

Guilherme Levorato

Bia Haddad perde para Karolina Muchova e está eliminada do US Open
04/09/2024

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Esporte

Bia Haddad avança às oitavas no WTA 500 de Seul

<p><b>247 – </b>Aryna Sabalenka escreveu mais um capítulo de sua trajetória vitoriosa no tênis mundial neste sábado (6), ao derrotar a norte-americana Amanda Anisimova e conquistar seu segundo título consecutivo no US Open. A vitória por 6-3 e 7-6(3), em Nova York, marcou não apenas a defesa do troféu conquistado em 2024, mas também um feito histórico: Sabalenka se tornou a primeira mulher a vencer duas edições seguidas do torneio desde Serena Williams, em 2014. A informação foi publicada pelo site oficial do torneio, o <a href="https://www.usopen.org/en_US/news/articles/2025-09-06/aryna_sabalenka_wins_second_straight_title_at_2025_us_open.html" target="_new">US Open</a>.</p>
<p>A número 1 do mundo soma agora quatro títulos de Grand Slam na carreira e 100 vitórias em chaves principais de torneios deste porte. O resultado também consolida seu domínio na temporada de 2025, em que já soma 56 vitórias — a maior marca do circuito feminino. Após perder as finais no Aberto da Austrália e em Roland Garros, Sabalenka finalmente conquistou o tão aguardado troféu do ano.</p>
<h2>Uma final marcada pela tensão</h2>
<p>Amanda Anisimova, oitava do ranking e dona de um retrospecto favorável de seis vitórias em nove confrontos anteriores contra Sabalenka, entrou em quadra disposta a usar seu jogo potente para surpreender. O primeiro set, no entanto, foi instável: foram cinco quebras de saque até que a bielorrussa aproveitou a oportunidade e fechou em 6-3 após erro de forehand da rival.</p>
<p>No segundo set, Sabalenka chegou a sacar para o título em 5-4, mas desperdiçou uma chance clara ao mandar uma bola de ataque na rede. Anisimova quebrou o saque e levou a decisão ao tiebreak. Foi nesse momento que a experiência da líder do ranking falou mais alto. Com consistência e confiança, Sabalenka venceu por 7-6(3), selando sua vitória no terceiro match point.</p>
<h2>Lições de derrotas passadas</h2>
<p>Após a partida, Sabalenka refletiu sobre o processo de amadurecimento que a levou ao bicampeonato. Ela relembrou momentos de frustração em finais recentes e destacou como essas derrotas serviram de aprendizado:</p>
<blockquote>&nbsp;“Essas lições me tornaram mais forte, mais forte e mais forte”, disse a campeã.</blockquote>
<p>A bielorrussa também comentou sobre as críticas recebidas após declarações polêmicas em Roland Garros, quando responsabilizou a si mesma pela derrota para Coco Gauff.</p>
<blockquote>&nbsp;“Algumas pessoas não entendem a intensidade de tudo. Você perde a final de um dos maiores torneios, vai direto para a coletiva de imprensa, e está frustrada, com raiva de si mesma. Você não pensa claramente e faz um comentário. Depois, as pessoas esquecem quem você realmente é. Tive que refletir, pedir desculpas e explicar melhor. Foi uma lição dura, mas me ajudou de muitas maneiras”, afirmou.</blockquote>
<h2>O significado da conquista</h2>
<p>Líder do ranking há 46 semanas, Sabalenka reconheceu que precisava de um título de Grand Slam em 2025 para dar sentido à temporada. Agora, pode exibir dois troféus no US Open (2024 e 2025) e outros dois no Aberto da Austrália (2023 e 2024), consolidando-se como a principal tenista em quadras duras no circuito atual.</p>
<p>Anisimova, apesar da derrota, também sai de Nova York em alta. Ela deve estrear no Top 5 do ranking da WTA, resultado de uma temporada de consistência, que incluiu a final em Wimbledon contra Iga Swiatek.</p>
<p>Este foi o terceiro ano seguido com uma final feminina no US Open entre uma jogadora norte-americana e uma estrangeira, confirmando a força dos Estados Unidos na renovação do tênis feminino. Além disso, foi a quinta final consecutiva de Grand Slam com participação de uma atleta americana.</p>

Redação Brasil 247

Sabalenka conquista bicampeonato no US Open e quebra tabu desde Serena Williams

<p><b>247 – </b>Carlos Alcaraz brilhou em uma atuação histórica ao derrotar Novak Djokovic na semifinal do US Open 2025, em Nova York. O espanhol, atual número 2 do mundo e já dono de cinco títulos de Grand Slam, venceu o sérvio de 38 anos por 6-4, 7-6(4) e 6-2, garantindo vaga em sua terceira final consecutiva de Grand Slam e a segunda no torneio norte-americano. As informações são do site oficial do US Open (<a href="https://www.usopen.org/en_US/news/articles/2025-09-05/carlos_alcaraz_ends_novak_djokovics_run_at_the_2025_us_open.html" target="_new">leia aqui</a>).</p>
<p>“Mais uma vez na final aqui no US Open, é incrível. Significa muito para mim”, disse Alcaraz em entrevista ainda em quadra. “Hoje não foi o meu melhor nível no torneio, mas mantive um bom nível do início ao fim. Saquei muito bem e isso foi importante. Joguei um tênis muito físico, acho que consegui. No geral, joguei muito bem e estou feliz por disputar minha segunda final aqui.”</p>
<h2>O jogo da virada de chave</h2>
<p>Antes da partida, Djokovic tinha vantagem de 5 a 3 no confronto direto e vinha de duas vitórias importantes sobre o rival, incluindo o ouro olímpico em Paris em 2024 e as quartas do Aberto da Austrália deste ano. Além disso, o espanhol ainda não havia vencido o sérvio em Grand Slams fora da grama.</p>
<p>Motivado pela busca por revanche, Alcaraz entrou em quadra agressivo e quebrou o saque do adversário já no primeiro game. Djokovic tentou responder com seu tradicional jogo sólido do fundo de quadra, mas o espanhol sustentou a pressão com o saque potente e o forehand decisivo.</p>
<p>O segundo set foi o mais equilibrado, marcado por longas trocas e tensão. Djokovic chegou a abrir 2-0, quebrando pela primeira vez o saque de Alcaraz no torneio, mas o espanhol manteve a compostura, levou a parcial ao tiebreak e foi mais consistente nos pontos decisivos. A partir daí, o sérvio não conseguiu acompanhar o ritmo.</p>
<p>Com erros incomuns, incluindo uma dupla falta em momento crucial, Djokovic viu Alcaraz disparar no terceiro set, fechando a vitória com autoridade diante de um Arthur Ashe Stadium lotado.</p>
<h2>Repercussão e significado histórico</h2>
<p>A vitória marca a sétima final seguida de Alcaraz desde abril e confirma sua posição como principal força da nova geração. Caso o italiano Jannik Sinner confirme vaga contra Felix Auger-Aliassime na outra semifinal, os dois protagonizarão a primeira sequência de três finais de Grand Slam na mesma temporada desde 1964, quando Roy Emerson e Fred Stolle atingiram o feito.</p>
<p>Djokovic, dono de 24 títulos de Grand Slam, reconhecia antes do duelo a dificuldade de enfrentar o espanhol: “Não vai ficar mais fácil, digo a vocês. Preciso cuidar do corpo e estar pronto para batalhar cinco sets, se for necessário”, declarou após vencer Taylor Fritz nas quartas de final.</p>
<p>Com apenas 22 anos, Alcaraz mostra que não apenas herdou o protagonismo do tênis mundial, mas está disposto a escrever sua própria era de hegemonia.</p>

Carlos Alcaraz elimina Novak Djokovic e vai à final do US Open 2025

<p><b>247 – </b>O sérvio Novak Djokovic segue fazendo história no tênis. Na noite desta terça-feira (2), ele venceu o norte-americano Taylor Fritz por 6-3, 7-5, 3-6 e 6-4, garantindo vaga na semifinal do US Open 2025, em Nova York. A informação foi publicada originalmente no site oficial do torneio, o <a href="https://www.usopen.org/en_US/news/articles/2025-09-02/djokovic_edges_fritz_sets_alcaraz_showdown_in_2025_us_open_semifinals.html?utm_source=chatgpt.com" target="_new">US Open</a>.</p>
<p>Com o triunfo, Djokovic, atualmente cabeça de chave número 7, chegou a 14 vitórias em 14 partidas de quartas de final disputadas no US Open, igualando o recorde de Jimmy Connors. Agora, busca sua 11ª decisão no torneio e o sonho do 25º título de Grand Slam. Aos 38 anos, o veterano já disputou as quatro semifinais de Grand Slam na temporada de 2025, um feito impressionante que reforça sua longevidade no topo do esporte.</p>
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<h2>Um duelo equilibrado e dramático</h2>
<p>O jogo contra Fritz foi marcado pelo equilíbrio. Djokovic reconheceu após a partida que a vitória não foi fácil:</p>
<blockquote>&nbsp;“Para ser honesto, eu não sei como venci. Foi uma partida incrivelmente equilibrada. Poderia ter ido para qualquer lado”, disse.</blockquote>
<p>Ele ainda destacou a importância dos momentos decisivos:</p>
<blockquote>&nbsp;“Acho que tive sorte em salvar alguns break points cruciais no segundo set. Durante boa parte do segundo e do terceiro set, ele foi o melhor jogador. Em partidas assim, alguns pontos decidem o vencedor”.</blockquote>
<p>Fritz, número 4 do mundo, foi agressivo e empurrou o sérvio ao limite. No terceiro set, conseguiu explorar o saque e desequilibrar com 18 winners, enquanto Djokovic marcava apenas seis. A intensidade da torcida também testou o controle emocional do sérvio, que admitiu:</p>
<blockquote>&nbsp;“Em muitos games de saque eu estava apenas tentando sobreviver e lutar por cada bola”.</blockquote>
<h2>Caminho até a semifinal contra Alcaraz</h2>
<p>Na semifinal, Djokovic enfrentará o espanhol Carlos Alcaraz, cabeça de chave número 2 e campeão de Wimbledon em 2023 e 2024. O jovem de 22 anos chega embalado, sem perder nenhum set até agora no torneio.</p>
<p>O retrospecto direto mostra equilíbrio: são oito confrontos, com cinco vitórias para Djokovic e três para Alcaraz. Em Grand Slams, cada um venceu duas vezes, mas o espanhol levou a melhor nas finais de Wimbledon. O sérvio, por sua vez, venceu o último duelo, nas quartas de final do Aberto da Austrália, além de ter conquistado uma vitória histórica na final olímpica de Paris, garantindo o ouro e completando o “Golden Slam” da carreira.</p>
<h2>O significado da vitória</h2>
<p>O triunfo sobre Fritz também reforça a condição de Djokovic como um dos maiores atletas da história. Ele já foi campeão do US Open em quatro ocasiões e, em 2023, tornou-se o campeão mais velho em Nova York, aos 36 anos.</p>
<p>Sobre o adversário, o sérvio fez questão de elogiá-lo:</p>
<blockquote>&nbsp;“Foi duro para o Taylor terminar com uma dupla falta, mas ele não sacou mal. Foi uma grande luta e um grande torneio para ele, sem dúvida”.</blockquote>
<p>Com a vitória, Djokovic soma sua 95ª conquista em partidas no US Open e segue firme na tentativa de ampliar o recorde de títulos de Grand Slam.</p>

Aos 38 anos, Djokovic vence Fritz e vai enfrentar Alcaraz na semifinal do US Open 2025

<p><b>247 – </b>Em uma noite de sábado que avançou até a madrugada em Nova York, Beatriz Haddad Maia mostrou concentração e consistência em quadra para garantir vaga nas oitavas de final do US Open. A informação é do <b>UOL Esporte</b> (<a href="https://www.uol.com.br/esporte/ultimas-noticias/2025/08/31/bia-haddad-brilha-na-madrugada-e-volta-as-oitavas-do-us-open.htm?utm_source=chatgpt.com" target="_new">leia aqui</a>).</p>
<p>A partida contra Maria Sakkari, grega de 30 anos e atual número 64 do ranking mundial, começou apenas às 23h30 no Estádio Louis Armstrong. Bia, de 29 anos, não se deixou abalar pelo atraso e fez valer a espera: venceu por 6/1 e 6/2 em apenas 1h16 de jogo. O triunfo foi confirmado já depois da meia-noite e carimbou o retorno da brasileira entre as 16 melhores do torneio norte-americano.</p>
<h2>Campanha e desafio pela frente</h2>
<p>É a segunda vez consecutiva que Haddad Maia chega às oitavas do US Open. Em 2024, a paulista foi ainda mais longe, alcançando as quartas de final. Agora, terá pela frente um duelo desafiador contra Amanda Anisimova, nona do ranking mundial e vice-campeã de Wimbledon neste ano.</p>
<p>A norte-americana, de 24 anos, superou a romena Jaqueline Cristian, número 50 do mundo, em partida de três sets: 6/4, 4/6 e 6/2. Contra Anisimova, Bia soma três confrontos, com apenas uma vitória – justamente a última, em janeiro de 2023, no WTA de Brisbane, por 6/4 e 7/5.</p>
<h2>Retrospecto positivo contra Sakkari</h2>
<p>O jogo da madrugada também consolidou a ampla vantagem da brasileira nos duelos com Maria Sakkari. Até agora, foram cinco confrontos diretos e cinco vitórias de Bia Haddad Maia, que mostrou mais uma vez domínio nos pontos longos e precisão nos momentos decisivos.</p>
<p>Com moral elevada após mais uma vitória expressiva, a brasileira se prepara para enfrentar um dos maiores desafios da sua campanha em Nova York, sonhando em repetir ou até superar o desempenho do ano passado.</p>

Bia Haddad brilha e volta às oitavas do US Open

<p><b>247</b> - A tenista brasileira Beatriz Haddad Maia mostrou força e consistência nesta quinta-feira (28) ao garantir vaga na terceira rodada do US Open, após superar com autoridade a suíça Viktorija Golubic, número 72 do mundo.&nbsp;</p>
<p>Depois de um início de torneio marcado por tensão na estreia, Bia Haddad dominou o confronto desde os primeiros pontos. Sem dar chances à rival, a número 1 do Brasil fechou a partida em sets diretos, por 6/1 e 6/4, conquistando sua décima vitória no Grand Slam disputado em Nova York.</p>
<h2><b>Domínio absoluto no primeiro set</b></h2>
<p>Logo no início, Bia confirmou o serviço e, com agressividade, conseguiu a primeira quebra para abrir vantagem. Pouco depois, ampliou o placar para 4/1 e, com nova quebra, encaminhou a parcial. Sem dificuldades, a paulistana fechou o set em 6/1, evidenciando o controle total da partida.</p>
<h2><b>Solidez para confirmar a vitória</b></h2>
<p>No segundo set, Golubic ainda tentou resistir, mas novamente a brasileira impôs seu ritmo. Após mais uma quebra de saque, Bia abriu 3/1 e manteve a dianteira. No momento decisivo, quando sacava em 5/4, a suíça chegou a ter dois break points, mas a brasileira salvou ambos com firmeza. Em seguida, um erro da adversária sacramentou o triunfo da número 1 do Brasil.</p>
<h2><b>Próximo desafio: Sakkari</b></h2>
<p>Com o resultado, Bia Haddad garantiu o duelo contra a grega Maria Sakkari, atual 64ª do ranking, que avançou após eliminar a húngara Anna Bondar. O confronto será no próximo sábado e promete ser mais um grande desafio para a brasileira.</p>
<h2><b>Histórico no US Open</b></h2>
<p>A trajetória de Bia em Nova York tem mostrado evolução ano após ano. Sua estreia ocorreu em 2016, ainda como 345ª do mundo, quando caiu no qualifying. A primeira vitória viria em 2018, diante da australiana Olivia Rogowska. Depois, acumulou triunfos no qualificatório e, em 2022, já como top 15, venceu a sérvia Ana Konjuh na chave principal.</p>
<p>O melhor desempenho, no entanto, veio em 2023, quando alcançou as quartas de final, eliminando nomes como Elina Avanesyan, Sara Sorribes Tormo, Anna Kalinskaya e Caroline Wozniacki.</p>
<p>Agora, aos 29 anos, a paulistana soma a décima vitória no US Open e mantém vivo o sonho de ir ainda mais longe no Grand Slam norte-americano.</p>

Otávio Rosso

Bia Haddad tem grande atuação e avança para a terceira rodada do US Open

<p><b>247</b> - O tenista sérvio Novak Djokovic, 38 anos e número sete do ranking mundial, brincou com a hipótese de treinar o brasileiro João Fonseca, 19 anos.&nbsp;</p> <p>&nbsp;“Meu plano depois de me aposentar do tênis é treinar Fonseca. Será muito caro para ele. Então, esteja preparado”, disse o tenista europeu, que rasgou elogios ao brasileiro, depois de participar de uma enquete para as redes sociais do US Open.</p> <p>“Fonseca é um cara legal, muito gente boa. E também um ótimo jogador de tênis. O jogo que ele tem mesmo sendo jovem e a maturidade que ele mostrou”, continuou o número sete do mundo.</p> <p>João Fonseca venceu na estreia do US Open nesta segunda-feira (25). O brasileiro bateu o compatriota de Djokovic, o sérvio Miomir Kecmanovic, por 3 sets a 0. "Minha primeira vez jogando a chave principal do US Open. Estou adorando a carreira no circuito. Estou muito feliz jogando cada torneio. Estou descobrindo novos lugares, novos países. Estou me divertindo", afirmou o brasileiro.&nbsp;</p> <p>"É &nbsp;muita expectativa e pressão aos 19 anos, mas estou adorando fazer o que amo. Ter todo o apoio de todos os brasileiros, um país que eu amo. É realmente uma honra. Vou continuar vivendo esse sonho", acrescentou.&nbsp;</p> <h2>João Fonseca e Gustavo Kuerten</h2>  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/2025072819070_c22a35fd28a99dd47cd276953f8d60eb09440bd8c0dad95eac9ea8d0c705e119.jpg" data-media-id="editor_0" data-image-id="2025072819070_c22a35fd28a99dd47cd276953f8d60eb09440bd8c0dad95eac9ea8d0c705e119" data-rendition-name="original" width="1280" height="601" loading="lazy" alt="João Fonseca"><figcaption>João Fonseca. Foto: Dan Hamilton / Reuters<span></span></figcaption></figure>  <p>O sérvio afirmou que João Fonseca é uma promessa que o Brasil espera desde Guga Kuerten. “Ele tem todo o potencial para ser o próximo campeão, mas dê tempo para ele, um pouco de paciência”.</p> <p>No começo deste ano, João Fonseca registrou um feito histórico, ao ganhar do argentino Francisco Cerundolo por 2 sets a 0 na final do ATP de Buenos Aires.&nbsp;</p> <p>Com a vitória, o Brasil voltou a ter um título no individual masculino no tênis. Foi a primeira conquista brasileira desde 2020, quando Thiago Wild venceu o ATP de Santiago, no Chile. O primeiro campeão do torneio argentino foi Gustavo Kuerten, o Guga, em 2001.</p>

Leonardo Lucena

“Meu plano depois de me aposentar é treinar João Fonseca”, diz o tenista sérvio Djokovic

<p>247 – O tenista João Fonseca garantiu vaga na terceira rodada do Masters 1000 de Cincinnati neste sábado (9) após um duelo de altos e baixos contra o espanhol Alejandro Davidovich Fokina. Mesmo cometendo muitos erros, o brasileiro mostrou poder de reação no segundo set e avançou com o abandono do adversário.&nbsp;</p>
<p>O jogo começou com intensidade, marcado por trocas de quebras nos games iniciais. No segundo e no terceiro games, Fonseca e Fokina devolveram o saque um do outro, mantendo a disputa parelha. No nono game, o brasileiro sacava em 15/30 após cometer uma dupla falta, e o espanhol aproveitou para conquistar dois break points. Fonseca salvou o primeiro, mas errou no segundo, permitindo a quebra.</p>
<p>A resposta veio logo depois: Fokina cometeu dupla falta, e Fonseca conquistou novas chances de quebra. Após desperdiçar as duas primeiras, o brasileiro aproveitou a terceira e empatou em 5/5. A decisão foi para o tie-break, no qual o espanhol abriu vantagem e fechou a parcial em 7/6(4). Fonseca terminou o set com 23 erros não forçados, sendo 14 de direita.</p>
<h2>Reação no segundo set e abandono do rival</h2>
<p>O início da segunda parcial parecia encaminhar uma vitória rápida para Fokina, que abriu 4/0 após aproveitar mais erros de Fonseca, incluindo uma direita fácil desperdiçada em break point. No entanto, o brasileiro reagiu, devolvendo as duas quebras e empatando em 4/4 depois de o espanhol errar uma direita simples.</p>
<p>A partir desse momento, Fokina demonstrou dificuldades de movimentação, possivelmente por problemas físicos. Sem conseguir manter o ritmo, o espanhol foi quebrado no nono game e, em seguida, dirigiu-se à rede para anunciar o abandono, garantindo a classificação de Fonseca para a terceira rodada.</p>

Espanhol abandona e João Fonseca avança para a terceira rodada em Cincinnati

<p><b>Agência Brasil -</b> O jovem tenista carioca João Fonseca deu adeus precoce ao Masters 1000 de Toronto (Canadá) ao perder a estreia da competição em quadra dura. Na tarde desta segunda-feira (28), o brasileiro de 18 anos, atual número 49 do mundo, foi superado pelo australiano Tristan Schoolkate (103º no raking), por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (5) e 6/4. A vitória do australiano, que avançou à chave principal por meio do <i>qualifying </i>(torneio classificatório), foi a primeira da carreira sobre um tenista top 50.</p>
<p>Fonseca optou por um intervalo de três semanas de treinos, desde que se despediu de Wimbledon, na terceira rodada. A falta de ritmo e erros não forçados atrapalharam o desempenho do brasileiro, que deve cair para a 52ª colocação no ranking da Associação de Tenistas Profissionais (ATP, na sigla em inglês), na próxima atualização (sempre às segundas-feiras). Fonseca era o único representante brasileiro no torneio.&nbsp;</p>
<p>A próxima competição de João Fonseca será o Masters 1000 de Cincinatti (Estados Unidos), com início de agosto. Assim como o Masters de Toronto, o torneio de Cincinatii é preparatório para o US Open, o quarto e último Grand Slam da temporada.</p>
<h3>Bia Haddad estreia em Montreal</h3>
<p>A paulista Beatriz Haddad Maia, atual número 21 do mundo, estreia nesta terça-feira (29) na segunda rodada do WTA 1000 de Montreal (Canadá). Cabeça de chave número 18, Bia encara a holandesa Suzan Lamens (64ª no ranking), em horário ainda a ser definido pelos organizadores.</p>
<p>Bia volta a competir após dar adeus ao Torneio de Wimbledon ao ser eliminada na segunda rodada de simples e, depois, nas oitavas de final de duplas femininas.&nbsp;</p>

Guilherme Paladino

João Fonseca cai para qualifier na estreia do Masters 1000 de Toronto

<p><b>247 –</b> Jannik Sinner protagonizou um momento histórico para o esporte da Itália neste domingo, 13 de julho, ao conquistar o título de simples em Wimbledon, superando o espanhol Carlos Alcaraz em quatro sets. A vitória marcou a consagração do jovem atleta e a superação de uma recente decepção nas quadras. A informação foi publicada pela <b>agência Reuters</b>, em reportagem assinada por Martyn Herman.</p>
<p>Sinner fechou o jogo com parciais de 4-6, 6-4, 6-4 e 6-4, conquistando seu quarto título de Grand Slam e se tornando o primeiro italiano da história a vencer o mais prestigiado torneio da grama. “Emocionalmente eu tive uma derrota muito dura em Paris. Então estou muito feliz por ter mantido a calma e, sim, é uma sensação incrível”, declarou o campeão ainda em quadra.</p>
<h3>Uma façanha inédita para o tênis italiano</h3>
<p>A conquista de Sinner coloca a Itália no seleto grupo de países com campeões em Wimbledon. Aos 23 anos, o atleta da região dos Dolomitas, que chegou a considerar uma carreira no esqui, transformou um antigo sonho em realidade e reescreveu a história do tênis de seu país.</p>
<p>Diferentemente do que ocorreu em Roland Garros, quando deixou escapar três match points, Sinner manteve a concentração e não deu chances à reação do espanhol. Após perder o primeiro set, o italiano reagiu com autoridade, controlou o ritmo da partida e garantiu a vitória histórica. “Quando eu era jovem, isso era apenas um sonho, porque estava muito distante de onde venho”, afirmou, visivelmente emocionado.</p>
<h3>A maior rivalidade da nova geração</h3>
<p>O duelo entre Sinner e Alcaraz já se consolida como a grande rivalidade do tênis masculino atual. Desde o início de 2024, os dois dividem todos os títulos de Grand Slam: quatro para Sinner e três para Alcaraz. Antes da final deste domingo, o espanhol liderava o confronto direto por 8 a 4, tendo vencido os últimos cinco jogos consecutivos.</p>
<p>Alcaraz, que tentava igualar o feito de lendas do esporte ao vencer Wimbledon pela terceira vez seguida, reconheceu a força do adversário: “Toda vez que jogamos um contra o outro, o nível é realmente alto. Não vejo outros jogadores alcançando o nível que nós apresentamos”, disse o espanhol, ressaltando que a rivalidade o mantém motivado a treinar e competir no mais alto nível.</p>
<h3>Superação após polêmica de doping</h3>
<p>O título também simboliza uma recuperação pessoal para Sinner, que havia enfrentado uma breve suspensão após testar positivo para uma substância proibida, supostamente ingerida de forma não intencional por meio de tratamentos realizados por sua equipe.</p>
<p>Desde o retorno ao circuito, o italiano reconstruiu sua trajetória com o apoio do técnico Darren Cahill e retomou seu melhor nível de jogo, culminando na vitória histórica em Wimbledon. “Ele teve sorte quando o Dimitrov abandonou nas oitavas, mas depois jogou um tênis impecável”, admitiu o treinador.</p>
<h3>A final da superação</h3>
<p>Mesmo após perder quatro games seguidos no primeiro set, Sinner manteve a compostura e respondeu com uma sequência de golpes precisos e consistência tática. A partida foi marcada por momentos curiosos, como a interrupção causada por uma rolha de champanhe que caiu na quadra, e por pontos espetaculares, incluindo um forehand elástico que definiu o segundo set a favor do italiano.</p>
<p>O terceiro set foi decidido após uma quebra crucial no 4-4, e no quarto, Sinner resistiu aos momentos de pressão, salvando break points no momento decisivo e fechando o jogo com um ace inapelável. Após a vitória, o italiano optou por uma comemoração contida, levantou os braços ao céu e foi abraçar a equipe, deixando para trás as memórias amargas de Paris.</p>
<h3>Dupla feminina também define campeãs</h3>
<p>No torneio de duplas femininas, a dupla formada por Veronika Kudermetova e Elise Mertens venceu Hsieh Su-wei e Jelena Ostapenko por 3-6, 6-2 e 6-4, ficando com o título.</p>

Triunfo de Sinner em Wimbledon representa conquista histórica para o esporte italiano

<p><b>247 </b>- João Fonseca aparecerá pela primeira vez entre os 50 melhores tenistas do mundo na próxima atualização do ranking da ATP. Mesmo com a eliminação na terceira rodada de Wimbledon, o brasileiro garantiu a 48ª posição após ganhar pontos suficientes no torneio. As informações são do <a href="https://www.metropoles.com/esportes/joao-fonseca-atinge-marca-inedita-apos-campanha-em-wimbledon">Metrópoles</a>.</p>
<p>Fonseca iniciou sua campanha no Grand Slam britânico como número 54 do mundo. A ida até a terceira rodada já assegurava sua entrada no top 50, mas a colocação exata ainda dependia de outros resultados. Com a derrota de Marin Cilic para o italiano Flavio Cobolli, o croata não teve mais chances de ultrapassar o brasileiro, consolidando Fonseca na 48ª colocação. A atualização oficial do ranking da ATP está prevista para a próxima segunda-feira (14).</p>
<p>Após Wimbledon, João Fonseca se prepara para disputar dois importantes torneios da série Masters 1000: Toronto e Cincinnati. Em seguida, ele joga o US Open, último Grand Slam da temporada. Todos os próximos compromissos serão disputados em quadra dura.</p>

Tênis - Wimbledon - All England Lawn Tennis and Croquet Club, Londres, Grã-Bretanha - 2 de julho de 2025 O brasileiro João Fonseca em ação durante sua partida da segunda rodada contra Jenson Brooksby, dos EUA

João Fonseca entrará no top 50 do ranking da ATP após Wimbledon

<p><b>Por Martyn Herman</b></p>
<p><b>LONDRES (Reuters) -</b> João Fonseca estará de volta, não há muita dúvida quanto a isso, mas por enquanto o jovem de 18 anos diz que ainda tem algumas lições a aprender para se tornar uma força em Wimbledon.</p>
<p>O tenista carioca, apontado como a próxima grande promessa do tênis masculino, concluiu nesta sexta-feira sua primeira incursão em Wimbledon com uma derrota na terceira rodada para o chileno Nicolás Jarry.</p>
<p>Apesar do revés por 6-3, 6-4, 3-6 e 7-6(4) na Quadra 2, onde contou com bastante apoio da torcida, Fonseca mostrou lampejos da potente pancada de direita que deixou todos tão empolgados com sua chegada ao circuito.</p>
<p>Depois de ser dominado nos dois primeiros sets, Fonseca ganhou vida e parecia prestes a virar a partida, mas não conseguiu converter nenhum dos seis break points que teve a seu favor e acabou perdendo o tiebreak.</p>
<p>"Com certeza foram muitas lições. Quando você vai para um Grand Slam e joga, os jogadores jogam de forma diferente. Eles estão muito mais concentrados", disse Fonseca. "É uma partida de cinco sets, e tudo pode acontecer."</p>
<p>"Você pode ter dois sets de vantagem e ainda assim perder a partida. Portanto, é preciso manter a concentração o tempo todo e ser positivo", acrescentou.</p>
<p>Para um jogador que parece ter sido feito para grandes palcos, foi uma pena que ele tenha perdido um provável confronto na Quadra Central com o britânico Cameron Norrie no domingo. Mas Fonseca preferiu considerar os aspectos positivos.</p>
<p>"Claro, um pouco de frustração", disse ele aos repórteres. "Tive a oportunidade e provavelmente teria jogado melhor no quinto set, estava me sentindo confiante."</p>
<p>"Mas, ao mesmo tempo, ainda sou jovem e há muito por vir. Estaremos de volta no próximo ano. É só aproveitar o que aprendi, continuar trabalhando e vamos em frente."</p>
<p>Fonseca fez sua estreia na chave principal de um Grand Slam no Aberto da Austrália deste ano, eliminando o russo Andrey Rublev na primeira rodada. Em seguida, chegou à terceira rodada do Aberto da França e repetiu o feito em Londres.</p>
<p>Não é uma maneira ruim de começar sua história em Grand Slams e ele já está ansioso pelo Aberto dos Estados Unidos, onde deverá receber um apoio ruidoso dos brasileiros em Nova York.</p>
<p>"Para mim, é um privilégio quando você tem o apoio do seu país e sente que está representando seu país", disse. "Tenho certeza de que haverá muita gente em Nova York. Vai ser legal."</p>

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