247 - O Panamá deu um passo importante em sua estratégia de modernização de sua frota de defesa, ao assinar o contrato para a aquisição do A-29 Super Tucano, aeronave de fabricação brasileira da Embraer. A informação <a href="https://brazilstockguide.com/insights/panama-signs-deal-to-acquire-embraers-super-tucano-aircraft/">é do portal</a> Brazil Stock Guide.&nbsp;
Com a formalização do acordo, o Panamá se torna o oitavo país da América Latina a integrar a lista de nações que utilizam o Super Tucano, ao lado de Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Uruguai e República Dominicana.
De acordo com a Embraer, 22 forças aéreas já adotaram o Super Tucano, e outras nações continuam a demonstrar interesse pela aeronave devido à sua combinação única de confiabilidade, robustez e baixos custos operacionais. A versatilidade do A-29, projetado para atuar em uma ampla gama de missões da força aérea, é um dos principais atrativos. Entre as funções que o Super Tucano pode desempenhar estão patrulha aérea, operações especiais, coordenação aérea e tática (TAC), além de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (IVR).

Luis Mauro Filho

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Mundo

Panamá firma contrato para aquisição do Super Tucano, aeronave militar da Embraer

247 - O reconhecimento oficial do avião de ataque leve A-29 Super Tucano pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) foi celebrado como um passo estratégico para a Embraer. A inclusão da aeronave no sistema de catalogação da Otan (Nato Codification System) amplia significativamente as possibilidades de exportação do modelo para os países-membros da aliança, destaca o <a href="https://www.infomoney.com.br/mercados/embraer-a-29-super-tucano-e-reconhecido-pela-otan-e-abre-caminho-para-pedidos/">Infomoney</a>.
O A-29 passa agora a figurar com o código SOC, o que permite maior integração logística com os exércitos aliados, além de facilitar o compartilhamento de informações técnicas e operacionais.&nbsp;
O Bradesco BBI &nbsp;já havia apontado em relatório anterior — intitulado “Plano ReArm Europe cria oportunidade de crescimento para mais de 50 C-390 Millennium” — que o programa de reequipamento das forças europeias poderia gerar novos contratos para o KC-390, outro modelo da Embraer. Agora, com o reconhecimento do Super Tucano, a instituição financeira projeta que esse movimento pode se estender também à aeronave de ataque leve.

Paulo Emilio

Economia

Otan reconhece A-29 Super Tucano e abre portas para novos contratos da Embraer

247 - Após as ameaças do presidente dos Estados Unidos de retomar o canal do Panamá, o país da América Central decidiu adquirir quatro aviões de combate A-29 Super Tucano da Embraer, fabricante brasileira com sede em São Paulo. O anúncio da venda foi realizado nesta quarta-feira (2), durante a feira militar LAAD, no Rio de Janeiro. “É uma plataforma comprovada, com muitas horas de combate em diversos países”, afirmou Márcio Monteiro, representante da Embraer Defesa, de acordo com a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2025/04/pressionado-por-trump-panama-compra-cacas-da-embraer.shtml">Folha de S. Paulo</a>.&nbsp;
A decisão panamenha ocorre em um contexto de crescente pressão por parte do governo dos EUA, liderado pelo presidente Donald Trump, para retomar o controle total do canal que conecta os oceanos Atlântico e Pacífico. O canal, por onde transitam cerca de 40% dos contêineres com destino aos Estados Unidos, é considerado estratégico pelo governo Trump para a segurança e a economia do país.&nbsp;
Apesar de não possuir Forças Armadas desde 1990, o Panamá opera, por meio de forças policiais, uma frota limitada de 17 aeronaves de transporte e vigilância, segundo dados do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, sediado em Londres. A aquisição dos Super Tucano será responsabilidade do Serviço Aeronaval do Panamá, conforme informado pela Embraer, que evitou comentar se a operação está diretamente ligada à pressão exercida por Washington.
Ainda que os EUA não tenham se pronunciado oficialmente sobre a negociação, especialistas apontam que uma venda como essa, especialmente envolvendo aeronaves com diversas peças de origem norte-americana, dificilmente ocorreria sem anuência de Washington. Nos anos 2000, por exemplo, os EUA vetaram a venda dos mesmos modelos à Venezuela.
Historicamente, os EUA já adquiriram os Super Tucano para abastecer forças aliadas. Um exemplo notável foi o uso das aeronaves pela então Força Aérea do Afeganistão após a invasão de 2001. Com a retomada do poder pelo Talibã em 2021, parte da frota foi levada por pilotos para países vizinhos, enquanto as demais aeronaves ficaram inoperantes.
A pressão norte-americana sobre o Panamá aumentou nos últimos meses. Trump chegou a sugerir uma possível retomada militar do canal, sob o argumento de que o controle portuário da região por empresas chinesas representava um risco à soberania dos Estados Unidos. Como resultado direto desse cenário, o Panamá rompeu com o programa de infraestrutura global liderado por Pequim. Pouco tempo depois, uma empresa norte-americana assumiu a concessão das operações chinesas por US$ 22,8 bilhões — embora os termos do acordo ainda estejam sendo debatidos.
O Super Tucano vem expandindo sua presença internacional. Em 2024, duas décadas após sua estreia, o modelo alcançou um marco ao ser adotado por Portugal, o primeiro país da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) a operar a aeronave. Lisboa encomendou 12 das 34 unidades vendidas pela Embraer no ano passado.
Atualmente, segundo a reportagem, o Super Tucano está presente em 21 países, com 290 aeronaves vendidas ou encomendadas. A Embraer estima que o mercado potencial ainda comporte a venda de até 540 unidades. A frota já acumula 600 mil horas de voo, sendo 10% em missões de combate. O modelo teve papel fundamental no combate da Colômbia às narcoguerrilhas e hoje responde por 61% do nicho de mercado global de aviões turboélice de treinamento e de ataque leve.

Após ameaças de Trump para retomar controle de canal, Panamá compra aviões de combate da Embraer

247 - A Embraer assinou contrato para venda de quatro aeronaves de ataque leve e treinamento avançado A-29 Super Tucano para um cliente não revelado na África, anunciou a empresa brasileira nesta terça-feira (31).&nbsp;
As aeronaves realizarão uma ampla gama de missões, como vigilância de fronteiras, inteligência, vigilância e reconhecimento (ISR), apoio aéreo tático (CAS), contrainsurgência e treinamento de voo avançado, disse a fabricante em comunicado.
O valor da transação não foi informado.
Segundo a Embraer, o A-29 Super Tucano é líder mundial da categoria, tendo sido anunciadas em 2024 novas vendas da aeronave multimissão para a Força Aérea Portuguesa (A-29N), a Força Aérea Uruguaia e a Força Aérea Paraguaia.
Além disso, na segunda-feira (30), a Embraer anunciou que recebeu pedido firme de seis aeronaves Super Tucano, que serão entregues a um cliente não revelado, conforme comunicado da fabricante de aviões.
Segundo a companhia, o pedido será incluído na carteira de encomendas do quarto trimestre deste ano e as entregas devem ocorrer em 2026.
"É com grande satisfação que anunciamos novas vendas do A-29 Super Tucano, pois consideramos que essa aeronave é ideal para muitos países no mundo todo", afirmou o presidente da Embraer Defesa &amp; Segurança, Bosco da Costa Junior, em comunicado.
De acordo com a Embraer, as aeronaves serão equipadas com capacidades aprimoradas para realizar missões como interdição aérea, CAS, patrulha marítima, ataque marítimo e outras operações de defesa territorial. (Com informações da Reuters).&nbsp;

Leonardo Sobreira

Brasil

Embraer amplia vendas de novos Super Tucanos

247 - A Embraer Defesa &amp; Segurança inaugura, nesta segunda-feira (17), seu primeiro escritório na Europa, localizado em Lisboa. A cerimônia , segundo o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/portugal-giro/post/2024/12/embraer-abre-em-portugal-seu-primeiro-escritorio-europeu.ghtml">O Globo</a>, contará com a presença do ministro da Defesa de Portugal, Nuno Melo, e marca um passo importante da empresa no fortalecimento de sua presença no continente europeu.&nbsp;
O movimento acontece em um momento estratégico, com a OTAN e diversos países europeus mostrando interesse nos aviões fabricados pela companhia brasileira, incluindo o &nbsp;C-390 e o Super Tucano.
A grande novidade da data será a assinatura, entre o governo português e a Embraer, de um contrato para a compra de 12 aviões Super Tucano. Esses modelos serão destinados à Força Aérea Portuguesa, ampliando suas capacidades para missões tanto atuais quanto futuras.
&nbsp;A Embraer destaca que o Super Tucano foi atualizado para atender aos requisitos específicos da OTAN, um passo importante para consolidar a parceria com as forças armadas do continente e ampliar sua competitividade no mercado de defesa europeu.

Embraer Defesa & Segurança abre escritório em Lisboa com foco no mercado europeu

(Reuters) - A Embraer anunciou nesta segunda-feira acordo para vender até seis aeronaves militares Super Tucano A29 para a Força Aérea Uruguaia (FAU), segundo comunicado da fabricante de aviões.
O contrato, que faz parte do programa de renovação da frota e expansão da capacidade operacional da FAU, prevê a aquisição de uma aeronave e compromisso para aquisição de cinco unidades adicionais, com entregas previstas a partir de 2025, incluindo equipamentos de missão, pacote logístico integrado e um simulador de voo, afirmou a Embraer.&nbsp;

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